Multimídia do dia

Os vídeos selecionados e o espaço para as imagens. Vamos concentrar aqui o antigo Fotos, Charges e Tirinhas.

Redação

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  1. Tranquila…

    Que passe por mim a inveja, a discórdia e a ignorância
    Tranqüila
    Levo a vida tranqüila 
    Não tenho medo do mundo 
    Não vou me preocupar

    Que me passe a doença que me passe,
    A pobreza que me passe a maldade que me passe.
    Olho grande que me passe a má sorte que me passe.
    A inveja que me passe a tristeza da guerra.

     

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=YrsZtryhxjI%5D

      1. Saudade do ‘Véinho’

        Tô com saudade do sumido ‘Véinho de Fortaleza’.

        Tão despreocupado está, o Meu Rei, que ele nem responde às nossas súplicas para dar um sinal de vida, que seja, vá lá, usando um pombo-correio-sem-asas ggneizado.

        Fucei em todos os cantos do planeta e, afortunadamente, descobri, que ele, Nosso Comandante, ‘como sói acontecer’, esteve em Cuba, ‘jogando conversa fora’ e encetando aquele papinho esperto, sacumé?, com o lendário Comandante de Sierra Maestra.

        Vamo remando que ele, neste momento, deve estar desfrutando de épicas touradas em Madri ou pescando lambaris nos manguezais do seu amado Rio Cocó.

        Ernest Hemingway Pesca em Cuba

        Abraços ao nosso saudoso Tenor.

        Procê, um beijo.

        Hasta siempre!

  2. Jingles e propagandas inesquecíveis

    Na era dourada do rádio, no início dos anos 1930, as propagandas no horário nobre eram proibidas. Para driblar essa proibição os publicitários tiveram uma idéia genial, inventaram o jingle que mencionava o produto sem a tentativa de vendê-lo. Nos anos 1950, os jingles atingiram o ápice artístico, quando famosos compositores passaram a criar slogans e os direitos eram pagos diretamente a eles e não ao fabricante. A partir dos anos de 1960, os jingles começaram a ser produzidos também para campanhas políticas. O mais famoso foi o criado para a campanha de Jânio Quadros: Varre, varre, varre vassourinha…Quando o mercado se tornou saturado de vários produtos, e já não era mais possível pregar a supremacia absoluta de um produto, os jingles foram substituídos por músicas populares o que causou o seu declínio.

    Do passado brilhante, não tão distante, dos jingles e dos comerciais inesquecíveis, quem não se lembra do trio do Bamerindus que nos lembrava que ‘o tempo passa, o tempo voa’? Ou do pobre pescador japonês Urashima Taro que salvou uma tartaruga e como prêmio ganhou uma viagem para o Brasil? Ou do banho de alegria com as duchas Corona? Ou ainda, da voz da moça do shampoo Colorama? A voz era a mesma, mas os cabelos quanta diferença! Ou o clássico da publicidade brasileira, com uma ideia simples e bem executada, a minha propaganda favorita, a do tio Sukita, o conquistador que só levava fora das menininhas? E do Fernando e sua bonita camisa que tanto agradava ao chefe? E da liberdade de uma calça velha, azul e desbotada da UsTop? Ah! E do Theobaldo do Guaraná Antarctica que explicava o que era Boko Moko? Uma expressão que fez muito sucesso para designar tudo que era fora da moda?

    Alguns jingles e propagadas foram tão eficazes que se infiltraram na nossa memória e ficaram. E é isso o que o jingle deve fazer, fixar não apenas marcas, mas também seus produtores. Em alguns casos, como nesses exemplos, o produto nem existe mais, mas o jingle permanece na imaginação.

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