É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando

A aposta em Marina Silva é de alto risco por várias razões.

Dilma Rousseff e Aécio Neves representam forças claras e explícitas e são personalidades racionais.

Dilma defende um neo-desenvolvimentismo com uma atuação proativa do Estado e Aécio a volta ao neoliberalismo de Fernando Henrique Cardoso.

Em 2011, o pânico em relação à inflação tirou Dilma do prumo. Mas ela tem ideias claras sobre o país e sobre o que quer: política industrial, investimentos em infraestrutura, aprofundamento do social.

Podem ser apontados inúmeros vícios de gestão, mas também tem feitos consagradores, como a própria política do pré-sal, a construção da indústria naval, o Pronatec, Brasil Sem Miséria e um conjunto de obras – especialmente na área de energia.

Mesmo sua teimosia mais arraigada não chega perto do risco da desestabilização – apesar do terrorismo praticado por parte do mercado.

***

Com Aécio, a economia será submetida novamente a uma política de arrocho fiscal. Haverá refluxo na atuação do BNDES, fim das políticas de incentivo fiscal, redução da ênfase nas políticas sociais, interrupção no processo de reaparelhamento técnico do Estado. Se venderá novamente o peixe da “lição de casa” e do pote de ouro no fim do arco-íris.

Assim como FHC, Aécio estará ausente do dia a dia. Mas certamente se cercará de um Ministério de primeira grandeza e há uma lógica econômica por trás de suas propostas.

Até onde pretenderá chegar com o desmonte do Estado social, é uma incógnita. Mas age com racionalidade.

***

Já Marina é uma incógnita completa.

Primeiro, pelos grupos que a cercam e que querem um pedaço desse latifúndio. E ela não tem um grupo para chamar de seu, a não ser para o tema restrito do meio ambiente.

Haverá uma disputa dura para saber quem a levará pela mão: economistas de mercado, os grandes empresários paulistas, ambientalistas radicais, os egressos do PSB e – se Marina se consolidar – os trânsfugas do PSDB paulista.

***

O segundo dado é o mais confuso: a personalidade de Marina que nunca foi de admitir ser conduzida por ninguém.

Os que conviveram com Marina no governo reforçam algumas características:

  1. Dificuldade em entender economias industriais.

  2. Baixo pique operacional. Praticamente não conseguiu colocar de pé nenhuma de suas propostas à frente do Ministério do Meio Ambiente.

  3. Jogo de cintura nenhum.

Tudo isso seria contornável, não fosse um aspecto de sua personalidade: teimosia e voluntarismo exacerbados. No governo Lula era quase impossível a outros Ministros definir pactos com Marina. Nas vezes em que era derrotada, costumava se auto-vitimizar.

Os empresários paulistas que apoiaram sua candidatura estavam atrás do símbolo político, o Lula de saias, o Avatar dos novos tempos. Vice de Eduardo Campos seria o melhor dos mundos, pois o presidente asseguraria a racionalidade do governo.

Colocaram como seus porta-vozes economistas, importaram o brasilianista André Lara Rezende, que encontrou a melhor síntese para casar o livre mercadismo com as propostas ambientalistas de Marina: o país não pode crescer para não comprometer o equilíbrio do meio ambiente mundial. Quem chegou, chegou, quem não chegou não chega mais.

***

Experiências recentes do país indicam que o componente pessoal, a psicologia individual é um ponto relevante na análise de figuras públicas.

Resta saber se o país está disposto a pagar para ver.

Para os mercadistas: aguardem um mês de campanha antes de iniciar a cristianização de Aécio, para poder entender melhor a personalidade de Marina.

É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando.

Luis Nassif

290 Comentários

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  1.  “o país não pode crescer

     “o país não pode crescer para não comprometer o equilíbrio do meio ambiente mundial. Quem chegou, chegou, quem não chegou não chega mais”

     

    Cristo nos livre disso!

  2. O Eleitor

    Com todo o respeito que tenho ao Luis Nassif, discordo completamente de duas Marinas voando e o Aécio nas mãos, vou vice-versa, por: a um, até hoje não mostraram-me um único feito do senhor Aécio Neves que seja relevante ao Estado de Minas, pois ao Brasil, quando da votação do Marco Civil da Internet, quis ser contra por achar que beneficiaria a presidenta da República: quer dizer, os seus interesses acima de quaisquer beneplácitos ao Povo Brasileiro; a dois, Minas Gerais, se se chuta o chão, se colhe ferro: isso é uma verdade universal: basta visitar Itabirito, por exemplo, onde há uma estátua do Orson Welles. Lá se chuta o chão e se colhe ferro, mas a malha de metrô é uma vergonha, ou seja, até onde eu tenho de notícias dos Mineiros, aécio foi um zero à esquerda quando de suas políticas de hipertrofiar o estado, sem a legalidade de concursos públicos; a três, comparar Aécio à Dilma é inversaMENTE proporcional, como o texto aí de cima: uma é ECONOMISTA; quer o recrudesCIMENTO do Estado; o outro, é de abertura; a presidenta tem um diploma e exerce a sua ciência (quer o Nassif goste ou não de suas decisões econômicas), o outro não diz de onde veio nem para onde vai a não ser para tomar “medidas impopulares”. Sabemos das impolutas medidas impopulares de Fhc quando, em meio a uma crise financeira sem precedentes, disse, em “cadeia” (ops!) nacional, que aumentaria TODOS os impostos em 5%, TODOS. Fhc é o guru de Aécio que, por tabela, tem por guru o que é chique-chique chamar de “think tank” a redação d’O Globo ocular dos interesses alheios ao Povo Brasileiro. Dados esses dados (que não são de gamão nem os do William Bonner), não há dúvidas de que a oposição terá de se reestruturar e tentar uma dimensão mais realista só em 2018. Até lá, Dilma Lá. 

     

     

    1. Vá a Pernambuco e retire o
      Vá a Pernambuco e retire o que é obra de investimentos federais e depois me diga o que sobra do Eduardo…

      Vá ao Rio e faça a mesma coisa…

      Lá atrás o Lula e a patotinha do ABC viu um futuro adversario no tucano (não importa nesse post se é bom ou ruim) e mirou no Estado.

      Resultado: não tem nada aqui como não há em qualquer outro a não ser quando investe o governo federal.

      Nesse aspecto nosso campeão das urnas é formidável.

    2. Mais um a não entender o que fez e faz

      Eu vivia me perguntando o que Aécio Neves teria estudado, qual sua area, pois de suas incursões politicas não da para saber o que ele fez (se pensarmos que sua grande obra é a mudança do centro politico do governo mineiro e a construção de aeroportos privados com dinheiro publico, diria que era engeheiro), mas apostei, pensando na falta de originalidade de sua trajetoria que devia ou ter feito Direito ou Economia…  

  3. Giannetti é doido de jogar pedra na lua

    Giannetti é doido de jogar pedro na lua. 

    Guru de Marina defende aumento da carne e do leite: chamem o Caiado de volta!

    Autor: Fernando Britto

    Enquanto Eduardo Campos e Marina Silva discutem transversalidades e disrupturas para fazer o “programa”do estranho casal a candidatura posta ou deposta do pernambucano, o colunista Paulo Moreira Leite, da Isto é, descobriu que Eduardo Giannetti, seu principal assessor econômico – ao ponto de falar por ela na Folha de S. Paulo, semana passada – defende o aumento do preço do leite e  da carne, porque têm alto custo ambiental.

    Quando li a matéria no Conversa Afiada, que reproduziu o artigo de Moreira Leite na Istoé, juro que não acreditei, que ambos me perdoem. Escreve Moreira Leite:

    “Apontado como o mais influente conselheiro econômico de Marina Silva, autorizado inclusive a dar entrevistas nessa condição, Eduardo Gianetti da Fonseca elaborou uma formula muito peculiar para executar o programa de desenvolvimento com sustentabilidade, talvez a meta mais associada a líder da Rede. Lembrando que o gado brasileiro responde por emissão de gases que geram grande quantidade de C02, Gianetti afirma que, para evitar novos desastres ambientais, preocupação central de Marina Silva, “o preço da carne vai ter de ser muito caro, o leite terá de ficar mais caro.” 

    Tentei achar o texto do livro na internet, para chegar. Nada.

    gianMas achei uma matéria daÉpoca Negócios, de dezembro de 2009, onde o indigitado marinista afirma literalmente isso, para compensar as emissões de gases do efeito estufa pelo rebanho – diríamos pela via da “vaca “Vitória”- e também em relação às viagens de avião, pelo lançamento de CO2 na atmosfera.

    Transcrevo:

    “Do mesmo modo, a emissão de gases pelo rebanho mundial de bovinos, suínos e aves supera a da frota de automóveis de todo o planeta – mas seu custo ambiental não é levado em conta na formação de preços dos alimentos à base de proteína animal. Para Gianetti, isso vai ter de ser corrigido. Consequentemente, carne e leite ficarão mais caros.”

    Pobre brasileiro: mal começou a poder comer carne e a comprar passagem de avião no crediário, já querem acabar com a sua festa.

    Em compensação, defendendo o aumento da carne e do leite, já podem chamar de volta o ruralista Ronaldo Caiado, que tinha sido tangido para longe com a chegada de Marina. Com um programa de governo destes, Caiado volta e adere à “nova política”!

    Bem tem razão o Paulo Moreira Leite quando diz, em seu artigo:

    “Por trás dessa visão de desenvolvimento e sustentabilidade, encontra-se um ponto de vista externo ao Brasil e aos brasileiros. É uma noção que vem de fora e envolve nosso lugar na história da humanidade. 

    É fácil entender qual é: os países pobres, com seus bilhões de habitantes, consumistas insaciáveis (Gianetti chega a falar em “corrida armamentista do consumo”) se tornaram uma ameaça a estabilidade e ao futuro do planeta. Diz Gianetti:

    “Criamos no mundo moderno um sistema que é quase uma regra de convivência: você busca situações e posses que deem a você algum tipo de admiração, de respeito, daqueles que estão a seu redor. Contrapartida disso, quando se espalha e se massifica em escala planetária, na China, na Índia, no Brasil, é a destruição irreparável da natureza.”

    Você reparou: quando chineses, indianos e brasileiros entram no mercado de consumo, ocorre o apocalipse: “a destruição irreparável da natureza.”

    Será mesmo da natureza que o assessor de Marina Silva está falando?”

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=9641

     

    1. Então o leite e a carne e a

      Então o leite e a carne e a carne aumentam, daí a classe média e os mais pobres procurarão alternativas. Resultado: a explosão do preço do ovo e até da banana, que é muito boa pra comer com arroz e feijão, supondo que o preço do arroz e feijão também não sofram explosão, por que começarão a comer, também, mais arroz com feijão pra compensar a falta de carne… A fórmula brilhante de Gianetti foi copíada daquela que o regime militar usou pra controlar o consumo de gasolina depois que estourou a crise do petróleo: aumentar preços. Quem podia pagar, abastecia, quem não podia, deixava o carro na garagem. O mesmo príncipio do plano Collor: quem tinha mais, tinha gordura pra queimar; os que tinham menos, se ferraram de verde e amarelo.

        1. Puts, tá vendo? Então vamo

          Puts, tá vendo? Então vamo entuxá arroz na moçada. Vamos ensinar a comer de pauzinho, assim reduzimos também a poluição que a indústria de talheres provoca.

    2. Gases

      Povo brasileiro, cuidado para não soltarem muitos gases, pois a Marina irá elaborar um projeto proibindo a população de “aliviarem a pressão”. Eles podem causar desastres ecológicos.

  4. Marina é uma incógnita completa

    Marina é uma incógnita completa. Está onde está porque ainda não foi preciso abrir a boca, não foi preciso dizer ao que veio e o que fará se assumir a presidencia. Por enquanto ela está flutuando na comoção da perda de ECampos como se este fosse um santo salvador da pátria. Daqui a pouco teremos  as suas inserções no horário político e aí sim começam a ser mostradas as figuras de governo com ou sem máscaras. Nosso povo já começou a ficar escolado, já sabe definir o que é embuste e o que é verdadeiro. Na minha opinião, nem com muita maquiagem (facial e eleitoral), Marina vai conseguir penetrar nas classes menos abastadas do país. Estes já sabem a resposta para uma pergunra que Lula tem feito no rádio: Como foi sua vida nos últimos 12 anos? Melhorou ou piorou?

    1. Marina não é uma incognita: Esta tudo tão claro!

      Marina não é uma incognita: Esta tudo tão claro! Claro que ela vai se beneficiar desse “mistério” em torno dela. Por isso espero que oeleitorado tome consciência do tal “mistério” a tempo, o que, se depender da Globo e cia isso não ocorrerá e ela será vendida como uma espécie de Collor-II que veio tirar o Brasil das mãos dos “petralhas”.  Estranho que ela tenha caido do céu para rentistas, Soros e CIA assim pertinho do dia da votação, sem que se tenha tempo para que o eleitor saiba a quem ela serve de fato, por isso Itaú, Globo e mundo financeiro agradecem e nos bastdores festejam a morte de Campos.  Política econômica: O conservadorismo de Marina Silva, esta coletânea de links tira o véu da “Santa Marina”.

      https://jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/politica-economica-o-conservadorismo-de-marina-silva

    2. A minha vida  de empregado

      A minha vida  de empregado metalurgico foi boa nos ultimos doze anos, como sempre o foi também antes desse período.

      Minha preocupação , de vez que eu não me iludo nem me deslumbro com distribuição de espelhinhos , criação de copa do mundo e nem Carnaval, desde 2003 é de como será a vida para meus filhos e netos se esse governo continuar dando as cartas.

      1. A sua vida de empregado

        Se você é realmente metalúrgico, está mentindo. A sua vida não pode ter sido boa até 2002. Havia desemprego e arrocho salaria. Há não ser: que você fosse puxa saco dos superiores, e informante das articulações sindicais dentro da fabrica. Nesse caso o emprego estava garantido, e horas extras não trabalhada incorporadas ao salário.

    1. Apenas um adendo: pelo menos

      Apenas um adendo: pelo menos no meu caso, esse dilema não existe. No caso de um segundo turno, certamente a Dilma estará lá.

    1. O boi peida e o pobre paga o pato, viajar de avião nem pensar
      Esse Giannetti é um sem noção, olha só o que diz:”(…) “Comer um bife é uma extravagância do ponto de vista ambiental.” (página 72).  Outra “extravagância” que o incomoda envolve as viagens de avião. Referindo-se a um benefício que só muito recentemente perdeu caráter luxuoso, para se transformar num progresso acessível a muitos brasileiros, provocando uma irritação nem sempre justificada em cidadãos que passaram a enfrentar filas nos aeroportos, Gianetti fala: “Pegar um avião para atravessar o Atlântico é uma extravagância sem tamanho, do ponto de vista ambiental. Você emite mais dióxido de carbono do que um indiano durante uma vida.”(página 71). É curioso ouvir de um dos profetas da globalização a todo preço uma queixa contra as “extravagâncias” das viagens aéreas(…)” http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/331822_GURU+DE+MARINA+DISSE+QUE+E+PRECISO+AUMENTAR+A+CARNE+E+O+LEITE

  5. Discordo quanto à colocação

    Discordo quanto à colocação de Aécio na lista de preferíveis, pois tanto Marina quanto Aécio trarão insegurança, desconforto, incógnitas… 

    Em relação à Marina acrescento a sua (dela) interpretação messiânica, altamente perigosa e inconseqüente.

    Quanto ao Aécio – um “playboy”, “bon vivant”- além dos perigos neo-libarais e pró-mercado apontados, acresça-se seu senso irresponsável e também inconseqüente.

  6. Estou totalmente perdido em

    Estou totalmente perdido em tentar apenas deslumbrar o Brasil de 2015. Nada é claro porque quase ninguém diz nada de forma objetiva. Com Dilma tenho ainda um deslumbre pelo país em construção, mas não encontro respostas sobre questões econômicas diante da nova realidade mundial de profunda crise européia e incógnita japonesa. Com Aécio, vejo somente o financismo que não entende de política monetaria e pensa em atrelar os seus capitais ao dólar sem entender do problema de hierarquização de valores no mundo. 

    Com Marina: nada. Somente uma idéia de Blairismo (política financista com traços sociais de tranferencia de renda, mas desmonte do serviços de estado) com traços germânicos ecológicos adaptado a realidade brasileira. O mairo problema pra mim é que a Marina poderá fazer tudo o que o financismo prega sem se preoculpar com as consequencias disso por pura inabilidade sua de ser gestora. O desenvolvimento dentro do seus financismo ecológico é parasita. Devemos nos preocupar com o meio ambiente (no mundo já consumimos mais entre Janeiro-Agosto do que deveriamos no ano total), mas quero vê-la pregando a distribuição do poder econômico com a equipe atual! E ver isso dentro da realidade brasileira no mundo é dose, pois não resolveremos nada por sermos muito pequenos dentro da realidade de produção global. O que sobra como consequência de sua falta de visão de país e sua ingenuidade advindo de sua ideologia é o desmonte da capacidade de articulação e integração de políticas públicas pelo estado, e a degradação de qualquer forma do meio ambiente pela tranformação legislativa-economica a favor da concentracão e centralizacão do capital. O caso mais real disso é a gritaria ao redor de Belo Monte, que por não poder atuar através de reservatórios e sim de fios d’água mantém nosso setor enegético dependente do mercado monopolizado e de São Pedro. Chega a ser loucura pensar que não haverá mundanças climáticas no mundo se o Brasil parar, como se a produção em nível mundial e degradaçãoo do meio ambiente dependesse do Brasil. Isso só criará problemas futuros com explosão de preços a cada boom mundial no qual o Brasil e sua população não tem o menor controle. Só pagaremos os preços, pois ficaremos ainda mais dependentes de uma matriz energética imediatista para tapar buracos emergenciais, o que é pior para inflação e o própro meio ambiente. Essa falta de visão integrada de Marina sustentada por discursos subjetivos e que encantam o eleitorado cansado da velha política é muiiito ruim para o Brasil. É uma ilusão do povo pensar nela como uma antiga petista sem apegos a vícios. Sua visão dá sustentação a imobilidade social que aflige o país.

    Estou sendo sincero aqui: sei que o Brasil precisa de uma reforma política e de maior participação social com aqeles que querem participar. Em termos econonômicos, reforma monetária, acerto de câmbio e transparencia e reforma na política fiscal. Precisa reformar o seu estado e retirar os vícios que permitam uma elite se procriar, manter ganhos multiplicados de salarios colados no estado, com aplicações destes ganhos em paraísos fiscais para serem realocados em nossa economia real atrelados a dólar, e grande parte aplicados em nossa dívida pública criada na saída do plano real. Essa elite quer receber rendimentos acima de 5% sobre a inflação e rompeu com o governo em 2011, que decidu não pagar os juros diante do agravamento da economia européia. O governo agira diferentemente de 2008, e a elite que controla grande parte da produção de riqueza inflacionou os seus preços que foram colocados como parte da política de recuperação de salários mínimos do governo desde 2007. O povo quer melhores serviços, mas estes somente virão com a queda do pagamento dos juros aos rentistas, com a quebra do vicío de pagamentos multiplos de salarios a elite sentada principalmente, não somente, no judiciario e órgãos burocraticos no estado, e quebra do esquema financeiros para sonegação de impostos e manobras juridico-contabeis pra esconder riqueza da elite. Sem estas reformas no estado diante da plena crise da incapacidade do MUNDO em gerar recursos para alimentar os ganhos em capital de sua elite alimentadas pelos vícios na maioria do Ocidente pós 80, o Brasil não encontrará respostas para suas questões atuais. O PT dilmista tentou comprar briga com o poder econômico segurando e desestruturando cadeia de preços para tentar sair de parte destes vícios. Sua sobrevivência diante de tal realidade é quase que um milagre. Desmonte de tudo o que está sendo feito por questões ideológicas serão muito ruins para o país. 

     

     

  7. Ambos, Marina e Aécio, são

    Ambos, Marina e Aécio, são bombas que estão armadas, logo não são incógnitas.

    Aécio desmontará o estado, com apoio sólido no congresso, no que for possível. Sua fragilidade frente ao que determina o sistema neoliberal se aproxima do que foi FHC, sem a musculatura acadêmica desse.

    Marina desmontará o estado pela total falta de apoio no congresso.

    Isso é o que apostam os mercadistas que apoiam a ambos.

  8. “Mas certamente se cercará de

    “Mas certamente se cercará de um Ministério de primeira grandeza e há uma lógica econômica por trás de suas proposta”.

    Tá difícil de acreditar nisso, principalmente baseando-se no governo fhc e no do Aécio/Anastasia aqui em Minas.

    1. Pegue o alho e a estaca!

      Concordo. Lembra da turma do FHC na Fazenda, BC ? Aquela mesma que preparou as privatizações !!! Pensei que não veria nunca mais esse pessoal dentro do Estado.

  9. luiz nassif

    QUEM SÓ ACREDITA NO PASSADO SINISTRO, NÃO APRENDEU NADA E ESTÁ MORTO.

    O PAÍS QUE NÃO ACREDITA NO FUTURO TAMBÉM JÁ MORREU.

    SE QUISER 100% DE CERTEZA VOTE EM DELFIN NETTO, DO “MILAGRE BRASILEIRO”. FHC E AÉCIO SÃO FILHOS DELE.

  10. Pra mim Marina Silva não é

    Pra mim Marina Silva não é uma incognita. É um joguete do Banco Itaú e outros bancos, talvez até o grupo Soros:

    Já estão falando como se no governo. Neca Setubal dá entrevistas. Não é a coordenadora do Programa de Marina Silva? Como pode? Assim, na cara dura!

    Enfim, candidata do sistema fianceiro. Incognita para mim não é.

    1- George Soros

     

    http://www.ocafezinho.com/2014/08/21/uma-boa-teoria-de-conspiracao/

    2- Itau:

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/poderepolitica/2014/08/1504058-entrevista-com-neca-setubal.shtml

    A coisa já está  tão, assim,”definida”, que até já dá entrevista” sobre como será o governo”.

  11. Discordo

    Discordo do autor. Tudo bem que as idéias da Dilma e do Aécio sejam claras, todavia, nem o PSDB e nem o PT conseguiram combater uma das mais graves chagas da política brasileira, qual seja, a CORRUPÇÃO. Tanto o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso quanto o ex-Presidente Lula e a atual Presidente do Brasil, Dilma Rousself, se envolveram em escândalos que ainda permanecem sem explicação, pois, como tudo no Brasil, acabaram em pizza. Entretanto, até hoje não apareceu (pelo menos publicamente) nada que pudesse manchar a imagem da Marina Silva (se tiver, por favor me avisem). Diante disso, acredito que é preferível alguém rígido, que governe com honestidade, sem se preocupar se está agradando a A, B ou C, do que ter governante muito aberto principalmente para retribuir possíveis favores obtidos em prol da eleição ou reeleição.

    1. Esse negócio de corrupção é

      Esse negócio de corrupção é uma falácia.

      Marina teve seu marido denunciado pelo deputado Aldo Rebelo por contrabando de maderia, avaliada em R$ 8 milhões.

      No governo do PT a Polícia Federal realizou uma quantidade absurdamente maior de operações que na época de FHC.

      As pessoas que ocuparam a procuradoria geral da república no governo do PT tiveram toda liberdade de atuação. Nunca nenhum deles foi chamado de “engavetador geral da república” como no governo FHC

      O mensalão, que seria o “maior escândalo de corrupção” da história do Brasil tem valores que são fichinha perto dos escândalos do metrô de SP ou da privataria tucana.

      Dilma nunca foi envolvida diretamente em nenhum escândalo de corrupção. Tentaram jogar o caso de Pasadena no colo dela, mas o próprio TCU demonstrou que ela não tinha responsabilidade sobre o prejuízo. Alias, Pasadena está dando lucro.

      Várias pessoas do governo Dilma, denunciadas por corrupção, acabaram sendo inocentadas pela justiça, por absoluta falta de provas ou de consistência na acusação.

      Enquanto que no governo FHC a imprensa escondia o que podia e só mostrava quando não tinha mais jeito, nos governos do PT qualquer denúncia é “escândalo”, mesmo que não tenha consistência nenhuma.

      O Manchetômetro (procure no Google) mostra o tamanho da disparidade entre o tratamento da mídia com a Dilma em relação aos demais candidatos.

      Muitos dos tucanos que denunciam a “corrupção” do PT estão envolvidos em seus próprios escândalos, mas que recebem pouco ou nenhum destaque na mídia.

      1. Corrupção à vista! é o grito

        Corrupção à vista! é o grito de guerra para a direita agir e manter/retomar o poder. O mais curioso é que não gritam pelos corruptores. Por que será?

    2. Prezado Marcelo Eugenio Bomfim de Aguiar

      Talvez vc nao saiba por causa da falta de divulgaçao, mas o governo do pres. Lula criou a Controladoria Geral da Uniao e outros orgaos de combate à corrupçao alem de equipar a  Policia Federal como jamais havia acontecido antes. Por outro lado, um dos principais mecanismos de controle da movimentaçao financeira era a CPMF, que foi combatida e derrubada com a ajuda de gente como o sr Skaf, que anda se vangloriando disso no programa eleitoral gratuito.  Outro ponto fraco de nosso sistema é o ministerio publico, principalmente a nivel estadual, como pudemos constatar com o “esquecimento” suspeito da documentaçao sobre o escandalo Alston-Siemens pelo “perdedor” (antonimo de procurador, claro!) Rodrigo de Grandis e o arquivamento do processo por improbidade adminstrativa pelo desvio de verba do Sus pelo ex-gov Aecio, gentilmente feito pelo chefe do mp mineiro, aliás, escolhido pelo proprio Aecio.  Outro ponto importante é a leniencia da Justiça, com a concessao de habeas corpus a notorios corruptos como Salvatore Cacciola pelo magnanimo Marco Aurelio Mello.  Se vc quer que a corrupçao seja combatida,  tem que cobrar tambem uma reformulaçao da justiça, pois sem isto, nada que se faça a nivel de governo será suficiente.  Mas obviamente,  a liberdade de votar é sua.  Sugiro apenas que vc nao se apegue somente à este item na escolha do seu candidato. O país nao pode so ficar combatendo corrupçao,  temos que garantir que haja realizaçoes que melhorem a vida do cidadao.

    3. Infelizmente a corrupção é

      Infelizmente a corrupção é uma praga que sempre vai existir, agora não podemos ser ingênuo de acreditar que o Brasil de hoje é mais corrupto do que há 20 anos. Quais eram os mecanismos para detectar corrupção no passado, quais foram as denúncias ou mesmo, quem foi preso ou pego roubando? Não existia a corrupção?

    4. Olha a proporção.

      Prezado, toda a corrupção deve ser castigada, ponto. Mas no frigir dos ovos, ela corresponde a menos de 10% do PIB. Já a sonegação está calculada em um custo de mais ou menos o triplo da corrupção, e ninguém fala nada, porque em sua maioria, vem da nossa “moderna” classe dirigente.

      O que pessoas como você têm que aprender, é que alguém governará e produzirá políticas econômicas e públicas que afetarão diretamente nossas vidas. Devido às decisões de governo tomadas, os assalariados e empresários viverão melhor ou pior. E é esse o raciocínio que há de ser usado, pois o “Brasil” é uma construção, já os brasileiros são a realidade, não adianta um ir bem e o outro mal.

      Lembre-se, a vida é uma só, e o que eles querem (me refiro aos verdadeiros poderosos e a grande mídia), é que nós fiquemos contando a ladroagem, principalmente dos políticos, que em sua maioria são “empregados” dos verdadeiros poderosos, na base do meu candidato roubou mil e o teu mil e quinhentos, enquanto as verdadeiras questões ficam mimetizadas, ocultadas.

      Penso hoje em dia que não existe o melhor político ou o melhor governo, o que existe é quem lhe prejudicará menos, deixará você e sua família com a sensação de segurança, principalmente econômica. Não fique contando o varejinho dos trombadinhas, claro que eles devem ser combatidos, mas o mais importante é olhar para toda a paisagem. Capice? 

       

  12. Marina provocou divisão no

    Marina provocou divisão no PT, no PV, Rede e PSB. Se for eleita, vai dividir o Brasil. Vai desestabilizar o pais e criar a  oportunidade, para levarem a Amazônia embora, quem sabe se concretizará a denúncia de Orlando Villas Boas sobre o território YANOMAMI.

  13. Nassif, o pior é a incognita

    Nassif, o pior é a incognita política.  Mariana é apoiada por uma organização denominada ASPOBRAS, ligada a um movimento denominado Political Organization of the World Government. Mas quais são as idéias apregoadas por estas organizações? Vejamos:
    ” ASPOBRAS e a Political Organization of the World Government não são entidades oficiais ligadas a nenhum governo de nenhum país.
    Mas para atuar em qualquer país é necessário que o país pretendido autorize o seu funcionamento.MAS OS PAÍSES QUE NÃO ACEITAM A POLITICAL ORGANIZATION OF THE WORLD GOVERNMENT, ELA ESCOLHE NOMES DE LÍDERES E AJUDA A ELEGER COMO SEUS REPRESENTANTES E DEPOIS DE ELEITOS A POLITICAL ORGANIZATION OF THE WORLD GOVERNMENT IMPLANTA AS SUAS PRÓPRIAS LEIS.”

     Esta tal de Aspobras tem representantes em toda a América Latina, todos ou quase todos pastores evangélicos. No site da tal organização, há , lá pelas tantas, uma chamada para que os membros ajudem na formação da Rede. Apesar do lider ser de uma tosquise atroz , as idéias da organização são bem claras:”A ASPOBRAS não tem religião, não defenderá siglas ou títulos de igrejas, mas se conduzirá em todas as suas medidas como base fundamental na BIBLIA SAGRADA. Os seus membros e sócios, terão que se comportarem de acordo com o que está escrito na BIBLIA SAGRADA e será seguido como norma de conduta o Novo Testamento. JESUS CRISTO é o modelo a ser seguido em todas as decisões. Para a ASPOBRAS, a BÍBLIA SAGRADA está acima da Constituição do Brasil e nenhuma lei que fira os princípios SAGRADOS pode ter valor para os seus membros, sócios, seguidores e vogais, convidados especiais,  convidados representativos, membros de células, intercessores convidados, guerreiros Espirituais e intercessores do PROJETO da ASPOBRAS. A ASPOBRAS, lutará para que a Constitução do Brasil se adeque a BIBLIA SAGRADA.”

     

     

  14. O poder, a glória e a derrota.

    Em 2002 Lula e sua patota tomaram o poder pelo voto da classe média para fazer as reformas que o país clamava. Zero. Nada foi feito. Navegou nos mares de FHC com o plano econômico que foi contra e o chamou de plano eleitoreiro. Até hoje ele continua, mesmo com todas as incompetências estapafúrdias de Dilma. Desde Lula até hoje somente sujeira, roubos, aparelhamento do Estado, do judiciário, da polícia federal, perseguição política, dossiês falsos, estupidez em negociatas como Pasadena, porto em Cuba, e por ai vai, porque se fosse enumerar tantos descalabros do petismo teria de encher mil páginas. O uso do poder criou no PT uma sensação de que podem tudo, se continuarem a despejar migalhas na população pobre que continua pobre em todos os aspectos: Sem saúde, educação, moradia, infraestrutura e sem trabalho. Trabalhar para quê se o governo sustenta. Nos tempos de Lula houve o glamour da uma economia mundial em alta até 2008. Dali para frente tudo desmoronou como um castelo de cartas. Diz um ditado: “Um burro carregado de açúcar até a boca é doce”, ou seja, quando se precisou mostrar competência para navegar em mares bravios o petismo fracassou e vem afundando o país com sua política de populismo barato, represando preços e maquiando contabilidades. Por tudo isso é que esta chegando a derrota nas urnas. Seja com Marina ou com Aécio, pouco importa. Quem apostou no Lula em 2002 terá coragem de apostar em Marina, caso ela passe para o segundo turno. O que não pode é continuar esta política do “Três para mim, um para você”, muito semelhantes do malufismo do qual são adeptos: “Rouba mas faz”. Chega de petismo e de roubalheira descarada. Chegou a hora de mudar e vai mudar, porque mais vale uma nova tentativa do que duas velhas promessas. 

    1.  
      “aparelhamento do Estado,

       

      “aparelhamento do Estado, do judiciário, da polícia federal, perseguição política, dossiês falsos, estupidez em negociatas como Pasadena, porto em Cuba”

       

      NAAAAAAAAAAOOO DAH Nassif.

      1. Outra perola mais peroluda

        Outra perola mais peroluda ainda:

        “Quem apostou no Lula em 2002 terá coragem de apostar em Marina, caso ela passe para o segundo turno”!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

        1. Ivan tão tentando reviver a

          Ivan tão tentando reviver a eleição de 2002 ! e como farsa,ta rolando até uma estória que marina é o lula de saiaskkkk

          pode! em 2010 não se podia votar na Dilma pois era o Lula que ia governar agora me saem com essa!

           

          eita o que a midia não vende para tirar o PT do governo kkkk

      2. Aparelhamento do Estado, com

        Aparelhamento do Estado, com contratação de medicos, professores, policiais

        Do judiciario, onde finalmente poderosos são condenados (ainda timido)

        Policia federal Com mais policiais, melhores salarios e teconologia

        Persiguição Politica? Nossa aq no brasil até xingar a presidente pode sem ser perturbado

        DOssiês Falsos, vc esta falando do Serra?

         

    2. Vem cá, o aparelhamento que o

      Vem cá, o aparelhamento que o psdb promoveu aqui no Estado do Tukanistão do Sul não te incomoda não? (O Tukanistão do Norte é aquele estado onde aeroportos apareciam miraculosamente em terras de parentes do governardor).

    3. Antes de resolver “mudar” só

      Antes de resolver “mudar” só por mudar. Não seria melhor conhecer quais seriam as propostas de mudança? Sabe quais são elas?

      Lembrando que “mudar” não é sinônimo de “melhorar” em nenhum dicionário que eu conheço.

    4. Antônio Barbosa, você é

      Antônio Barbosa, você é doido, ou é burro, ou é as duas coisas juntas? Nunca vi tanta cegueira em uma pessoa só. Seu caso é de internação em um manicômio. 

    5. Putz!!! Realmente o Nassif é

      Putz!!! Realmente o Nassif é um democrata…

      Ler essas bobagens aqui… era a última coisa que esperava…

      Com tamanha alienação não da pra argumentar…

      Antonio Barbosa é o Reinaldo Azevedo disfarçado…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      XÔ!!!!! Aqui élugar de debates sérios…

  15. Roberto Amaral vai engolir Gianneti e André Lara Rezende?

    A partir do min 8:48 o Mino Carta diz quem é Andre Lara Rezende

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=kgeKE-fCQdg%5D

    Giannetti defendeu dias atrás, em palestra na UNICAMP, ensino superior pago. Também defende a autonomia formal do Banco Central se bem que, num primeiro momento, essa autonomia seria apenas de fato, como defende tmbm Marina. Defensor do estado minimo para o povão e máximo para essa secular elite burra e predatória, o outro guru de Marina, o André Lara Rezende, que ficou rico da noite pro dia na privataria tucana, não tem nada a ver com Roberto Amaral, presidente do PSB. 

    Salseiro no PSB: Amaral detona gurus de Marina

    “De um lado estará o nosso adversário estratégico, o campo conservador, que trabalha sob o marco da tragédia que foi o governo neoliberal de FHC, definido como exemplar por Mailson, Malan, Armínio
    Fraga, Lara Rezende, Gianetti e outros, incensados no cotidiano pela mídia vassala. Do outro lado, o campo progressista”, diz ele; o problema é que Lara Resende e Giannetti são hoje os principais conselheiros de Marina Silva

    247 – PSB e Rede ainda terão aparar muitas arestas. Ontem, o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, publicou artigo em que combate duramente os principais conselheiros de Marina Silva no PSB: Eduardo Giannetti da Fonseca e André Lara Resende. Leia abaixo:

    De tática e de estratégia

    A eleição presidencial, do ponto de vista político-ideológico, será travada em condições mais difíceis para o campo progressista.

    http://www.sinal.org.br/brasilia/downloads/contraponto_05_11_2013.htm

    1. Banco Itaú é que dá as cartas e não o PSB

      PSB e Rede ainda terão aparar muitas arestas. Ontem, o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, publicou artigo em que combate duramente os principais conselheiros de Marina Silva no PSB: Eduardo Giannetti da Fonseca e André Lara Resende.

      Esse dois ai foram indicados pelo Banco Itáu

  16. MARINA SILVA

    SE VOCE QUISER APOSTAR NO PASSADO SINISTRO PORQUE JÁ CONHECE — VOCE JÁ MORREU

     

    UM PAÍS SEM FUTURO (CLARO, NUNCA SE MOSTRARÁ COMPLETAMENTE) TAMBÉM JÁ MORREU.

     

    SUGIRO QUE VOTE EM DELFIM NETTO, CONHECIDO ATOR DE “O MILAGRE BRASILEIRO”. FHC E AÉCIO SÃO SEUS FILHOTES.

    1. Eu prefiro não “apostar” com

      Eu prefiro não “apostar” com o destino de 200 milhões de pessoas. Prefiro votar em quem já está fazendo o melhor para o país.

  17. Já estou pensando seriamente

    Já estou pensando seriamente em votar no Aécio no primeiro turno… (e na Dilma no segundo)…

     

    Explico: Aécio no segundo turno é igual ao Serra: não ganha nem a pau… A maioria dos votos da Marina são votos de pessoas ‘que estão de saco cheio de política’ (ah, se soubessem da verdade…)

     

    Agora, se a Marina for para o segundo turno, acredito que a maioria dos votos do Aécio (que na verdade são votos anti-PT) vão para ela, e a chance de se perder a eleição para o Itaú cresce…

     

    De pensar que a eleição estava ganha um mês atrás…

    1. Essa proposta do voto útil é de FHC

      Espertinho vc heim, colocando aqui uma proposta de FHC…humm..

      Os progressistas que tendem a votar noutros candidatos tem que votar logo é em Dilma para evitar que esse pais naufrague nas mãos dos Giannet, André Lara Rezende e Itaú da vida

      1. Sugiro você procurar meu

        Sugiro você procurar meu login no google adicionando à busca o seguinte: “site:luisnassif.com.br” (que indicará para buscar apenas no site do Nassif) e veja meus comentários dos últimos anos…

         

        Sempre foram à favor do PT (com exceção da banda podre: Vargas, Mercadante e Bernardo)… Só para deixar claro: não sou petista… Voto no PT por falta de alternativa, mas não sou radical ‘de esquerda’ (como se o PT fosse esquerda)…

         

        É ingenuidade achar que a Dilma vai ganhar no primeiro turno…

        De minha parte, acredito que a ida de Marina para o segundo turno é muio pior… A chance da mídia apoiar ela (spoiler: é o que vai acontecer) e conseguir fazer com que ganhe as eleições (lembre-se da bolinha de papel) é grande…

        Assim como existe uma parte do eleitorado que nunca votaria no Aécio, existe outra que nunca votaria no PT… E Marina pode ganhar fácil todos esse votos…

  18. Não dá pra comparar…

    …a Marina com o Aécio.

     

    Aécio está protegido pela elite.  Há quem defenda um político como o Aécio NEVER.  Basta ver o concurso de marchinhas que entenderão o PÓ ROYAL.

    A elite está inquieta por ver o PT continuar no poder.

    E a única frente com chances de competir são dissidentes do PT.

    Então, só resta apelar ao candidato que se assemelha em comportamento e caráter com a Elite Brasileira. – Mas o presidenciavel AECIO NEVER.   Não tem chances.

    Mais uma vez, mais um ciclo e mais uma rodada o PT continuará no AR.

     

    1. Por que eles tem medo do Lula?

      Nessa ânsia de tirar o PT do poder a qualquer custo, qualquer um serve, foi assim que quando de uma campanha para prefeito de SP, após uma longa campanha de demonização contra o PT, conseguiram eleger Maluf e, na sequência, vieram Celso Pitta, Serra, Kassab. O mercado financeiro, rentistas, especuladores em geral e mídia sabem que se Dilma ganhar, Lula pode voltar em 2018, daí que estão tocando o terror para eleger um candidato da oposição, que seja Marina ou Aécio, no fundo no fundo preferem este mas, sem chanches, foi abandonado. Por que eles tem medo do Lula?  Resposta: Lula é lider de fato, conversa com o povo, este entende o que ele fala, o que coloca a midia em situação de desespero, sobre isso, segue link para texto de Emir Sader

      http://www.cartamaior.com.br/?/Blog/Blog-do-Emir/Por-que-eles-tem-medo-do-Lula-/2/27152

  19. Não se preocupe Nassif, a

    Não se preocupe Nassif, a Marina não aguentou nem um dia como candidata e ja criou o maior caos entre os seus.

    No caso de eleita seu governo não duraria muitos dias. Alias, menos que o do Collor.

  20. Marina
    Essa cambalhota na corrida eleitoral tende, na reta final, a favorecer a re-eleição de Dilma. Aliás, na minha opinião, será necessario um esforço ainda maior da mídia, seja nacional (Globo, Folha, etc.) como a a internacional (The Economist à frente) para reverter a vitória de Dilma. Concordo que Marina, apesar da simpatia de parte da classe média e dos jovens, deixara clara suas carências como gestora e como política. O ódio que ela alimenta pelo PT não a ajudará em nada. Aécio não tem envergadura para assumir a presidência. No caso de sua eleição, veremos o renascimento do que tivemos de pior na era FHC.

  21. meu voto é só meu

    vou votar na Dila novamente porque sou de certo ponto bem informado, consigo ver se não tudo o que está acontecendo pelo menos um pouco eu vejo, um exemplo claro disso é saber que a grande impresa está contra o PT por interesses comerciais e não ideologicos um bom exemplo e a regulamentação da imprensa que colocou a globo nitidamente fasendo campanha para Aécio.

  22. Descordo

    Marina possui um histórico limpo na política, algo não encontrado com o candidato Aécio, defendido pelo colunista. Além disso Marina vem  na tragetória presidenciável a alguns anos. Vale lembrar que foi o atual governo quem puxou seu tapete e impediu sua candidatura. As perceguições acompanham Marina a muito tempo, afinal de contas os medíocres não tem interesse em mudar o atual cenário brasileiro, como demostra o artigo acima. Uma pena, pois começa novamente o discurso do medo da mudança. Agora é hora de ACORDAR E ACREDITAR NA DEMOCRACIA.

  23. Os machistas que conheço não

    Os machistas que conheço não cansam de falar: “Mulher que gosta de comandar, não tem capacidade de ouvir. Gosta de decidir sozinha”.

  24. Se Marina ganhar o Brasil

    Se Marina ganhar o Brasil terá dias turbulentos, ela não teria base parlamentar e social (até possui base social, mas sem organicidade, dividida entre religiosos e libertários, sem foco), em 2012 não elegeu um prefeito sequer da tal “Rede” e Haddad “roubou-lhe” a nova política.

    Para conseguir governar, o PT teria que ser o “PMDB” da Marina, já que o PT deve continuar crescendo no legislativo e o PMDB deve diminuir (privilégio que Lula e Dilma não tiveram), o PT faria oposição, não teria cargos e apoiaria os projetos que condizem com seu programa partidário. O que manteve o PT durante muito tempo forte em Porto Alegre era porque tinha o PDT brizolista fazendo linha auxiliar no legislativo. 

    Em 2010 Marina foi inflada pelas circunstâncias, os tucanos (principalmente de Minas) não aceitaram Serra atropelar Aécio (o momento era do Aécio), os petistas (mais ideológicos) não aceitaram o vale tudo das alianças e Dilma ainda era uma interrogação, com isso se beneficiou de toda essa insatisfação…

    Marina será cristianizada pelo PSB, uma parte vai para Dilma e a outra para o Aécio. Vão me dizer que seu apoio está nos “sem partido”, má notícia pois não é um apoio sólido que desmancha facilmente e anda de acordo com a direção do vento. As próprias manifestações que ela convocou durante a Copa foram um fiasco…

    1. Marina seria mais fraca do que foi Collor

      Ela não tem base de sustentação nenuuma, o Congresso é que terá superpoderes que, para derrubá-la bastaria querer, deve ser por isso que colocaram um ruralista como vice dela, no caso dela sofrer impeachment tá tudo em casa

  25. É preferível uma Dilma Roussef,que dois Aécios ou várias Marinas

    Discordo desta análise reducionista (quero ver a matéria – a ser feita – pelo  Nassif, que analise Dilma e Aécio. Tendo ele se posicionado em relação à Marina, já não há desculpas para que não o faça em relação a estes outros candidatos).

    Assim, a manchete, segundo eu penso – e com uma análise mais ampla -, deveria ser, é preferível uma Dilma Roussef a dois Aécios ou várias Marinas, porque ai sim, se estaria analisando todas as possibilidades eleitorais e escolhendo a melhor.

    Não é de hoje este comportamento dúbio do Nassif, em relação ao Aécio Neves (anoto que ele usou a expressão preferível), o qual entendo como equivocado.

    Pelas análises do governo do candidato do PSDB, em Minas Gerais, que, no campo da livre expressão, tolheu as manifestações contrárias, no administrativo, admitiu sem concurso mais de 100.000 servidores (LC 100 declarada inconstitucional pelo STF) e no que se refere a seara pessoal, construiu os aeroportos de Cláudio e Montezuma, tornam impossível qualificar tal forma de governar como sendo baseada em gestão minimamente competente, e sim, em uma administração esquizofrênica, em que se promovem alguns avanços pontuais para que se possa ter uma imagem publica favorável (isso com a ajuda da mídia cooptada) e assim esconder o estrago que as distorções de sua politica pessoal econômica e administrativa causaram ao Estado.

    No caso, em relação a Marina, cujo governo em tese não iria diferir muito de um Aécio, que, justamente por não dispor de uma base parlamentar que dê sustentação a seu governo,  que seria possível barrar muitas loucuras que eventualmente ela quisesse fazer, neste caso, já teríamos know-how, vide a  experiência com Fernando Collor de Mello.

    Em contrapartida, o partido de Aécio é forte e articulado com muitas forças cooptáveis do Congresso e este sim poderia fazer um estrago enorme tanto na estruturação econômica quanto nos direitos sociais.

    Desta forma, a Marina, é um estrago em potencial, já com Aécio, a destruição do Estado brasileiro independente e auto sustentável e com uma estrutura ainda que incipiente de garantias sociais, seria total e inapelavelmente destruído.

    Em face disso, volto ao primeiro parágrafo, e, retirada a falácia da teimosia como fator negativo do governo capaz de alterar as diretrizes postas, não tenho reparos a politica da Presidenta Dilma Roussef, que manteve o pleno emprego, o aumento real dos salários e os investimentos pesados em infraestrutura,   em um cenário mundial absolutamente hostil, e, mais, está, aos poucos, criando um formidável sistema de proteção social e inclusão da classe menos favorecida que, isto sim, nos permitirá, num futuro próximo que tenhamos imenso orgulho deste país, pelo modo como trata seus cidadãos.

    1. Também concordo com você!

      Achei sem lógica essa matéria do Nassif, preferir “medidas impopulares” que na resposta do Aécio são “medidas necessárias”???

      O que vai acontecer é diminuição no aumento do salário mínimo, pronunciada pelo Armíno Fraga, que foi Minsitro da Fazenda do FHC e é cotado para ser no Aécio. Fora o risco de privatização de empresas e setores estratégicos. Os países escandinávos não fazem isso, e tem os melhores índices de idh entre outros.

    2. Sergio ,não podemos esquecer

      Sergio ,não podemos esquecer que aécio é mineiro . Poços de Caldas fica em Minas … Logo tá explicado…

    3. Não adianta a militância

      Não adianta a militância diária contra as práticas ortodoxas, contra os juros altos e contra tudo o que o Aécio representa em relação à política econômica. O artigo acima não faz nenhuma defesa de Aécio. Mostra dois projetos de governo: o neodesenvolvimentista e o mercadista. E diz que, se é para ter um candidato mercadista, melhor o Aécio do que a incógnita da Marina. Em nenhum momento se diz que Aécio é melhor alternativa que Dilma. Mas não adianta.

      1. Não sou militância, por outro lado…

        Caro Nassif

         

        Conheces-me bem a longa data desde o tempo do portal, e sabes muito bem que não sou militante do PT nem caio de amores por candidato nenhum, porém tenho alguns princípios básicos que acho imprescindíveis para a nação brasileira. Por exemplo, estou trabalhando num texto sobre petróleo apertado (o chamado petróleo de xisto) que mostra quanto é valioso o nosso pré-sal e qualquer ação contra este será um ato de lesa pátria, e qualquer ato contra este e a Petrobrás como um fator de desenvolvimento nacional me cala fundo.

        Logo por conta destes princípios vejo somente na candidatura Dilma uma forma de manter este país num rumo de um futuro maior para as gerações futuras.

        Vejo também ações contra a geração hidrelétrica no nosso país como outro grande fator de inibição de um futuro sustentável e rico em energia para todos. Não escrevi sobre a última grande pesquisa que foi realizada em 8 (oito) grandes reservatórios brasileiros que com uma equipe de mais de 100 pesquisadores de diversas universidades brasileiras mostraram que a lenda de que geração de energia por hidrelétrica é limpinha na Noruega e suja nos trópicos é uma imensa mentira.

        De novo vejo na Presidente Dilma a única pessoa capaz de encarar estas mentiras e permitir que não se vá cair no apagão de crescimento e de diminuição da pobreza.

        São fatos que a longo prazo terão repercussões não no fluxo de caixa do Estado Brasileiro, mas num projeto maior para meus filhos e netos.

        Vejo que ultimamente estás preocupado com desajustes de um a dois anos que poderão ser corrigidos no futuro, mas um Aécio Neves ou uma Marina seriam fatos que tirariam de rota um caminho mais consistente ao futuro. Até coloquei como uma provocação que estás te ATUCANANDO, pois preocupado com desajustes que podem ser corrigidos num prazo relativamente curto deixa de lado uma política mais consistente colocando um Aécio como uma opção viável.

        Colocas neste teu chororô contra os teus fiéis leitores e colaboradores uma acusação de militância, ou seja, um bom desaforo, e diz de forma inocente que não disseste em nenhum momento quer Aécio seria uma alternativa a Dilma, mas já na manchete escreves que é melhor um Aécio do que uma Marina, para os mais desavisados é clara a mensagem, O AÉCIO NÃO É TÃO RUIM.

        Desculpe-me, depois da aula de manchetes capciosas que recebemos da imprensa brasileira, não me venha fazer uma defesa simplesmente acusando quem não está a teu favor.

        Poderia dizer que utilizaste a famosa falácia Argumentum ad hominem contra os teus colaboradores, e acho que deves inclusive pedir desculpa a todos que foram atingidos por ela, pois sabes perfeitamente que quem constrói este teu jornal são estes “militantes”.

        Vou parar por aqui, mas conforme o andar da carreta posso seguir mais um pouco.

        1. Rogerio
          que argumentum ad

          Rogerio

          que argumentum ad hominem é esse? A militância a que me referi é a minha, contra a ortodoxia. Você me deve por duas leituras incorretas do que escrevi.

          1. Depende da forma que é lido!

            Depende da forma que é lido! Para mim está claro uma recriminação aos leitores e comentaristas algo que nunca esperaria da tua parte, pois sabe que a construção do Jornal GGN depende de todos.

            Agora que fique claro, não precisamos criticar os aliados para provar aos adversários que somos imparciais, os adversários sempre serão adversários e os aliados poderão se tornar adversários.

            Há muitos anos escrevi que por mais que um governo de esquerda se abaixasse e bajulasse os opressores, eles nunca seriam convidados para almoçar num jantar familiar.

            Em resumo, podemos até pegar um artigo de um adversário comentar e elogiar o que está certo, criticando o que está errado, mas jamais tomar a frente e dizer: Olha rapaziada oque encontrei de errado!

            Não sou repórter e acredito que nenhum órgão de imprensa deva mentir, mas daí dar armas e pretexto a mentirosos isto também é incorreto, não precisa deixe que eles achem.

      2. Não obstante tuas ponderadas

        Não obstante tuas ponderadas razões, discordo novamente do teu entendimento Nassif. Em passant, adoto os fundamentos expostos por Rogerio Maestri , e mais…

        Primeiro, com o título do post  – É preferível um Aécio na mão do que duas Marinas voando – referências de forma excepcional o candidato Aécio Neves, sendo que, esta análise poderá ser vendida pelo grupo tucano, em sua matéria propagandística – claro, com a devida ênfase ao fato que “reconhecido economista e blogueiro simpático ao governo”, se manifestou no sentido que….

        Segundo, ao preferir o candidato tucano em detrimento de Marina, tu o qualificas e o potencializa como possível Presidente, por que somente se prefere algo factível, em outros termos, na mídia esta fórmula é largamente utilizada para alavancar um candidato que esteja em desvantagem em relação aos primeiros colocados.

        Ora, em uma  eleição que, nesse momento, deixou de ser polarizada, a exclusão de um dos postulantes numa análise, é claramente prejudicial a este que é colocado na berlinda.

        Claro, não desconheço que na tua análise inicialmente descreve em termos latos e restritos ao aspecto econômico, as propostas de Dilma e Aécio, mas fazes isto apenas como forma de diferenciar  esta em relação aos outros dois candidatos.

        Ou seja, colocas os eleitores de Marina e os de Aécio num lado e os de Dilma no outro, como se o programa dos referidos candidatos pudesse ser reduzido a duas vertentes, neodesenvolvimentistas e mercadistas.

        Observo, por outro lado que, de  tudo o que elogias no governo Dilma, nada ficaria de pé num governo Aécio, in verbis:

        – Podem ser apontados inúmeros vícios de gestão, mas também tem feitos consagradores, a própria política do pré-sal, a construção da indústria naval, o Pronatec, Brasil Sem Miséria e um conjunto de obras – especialmente na área de energia.

        De outra banda em relação ao próprio Aécio dizes:

        a economia será submetida novamente a uma política de arrocho fiscal. Haverá refluxo na atuação do BNDES, fim das políticas de incentivo fiscal, redução da ênfase nas políticas sociais, interrupção no processo de reaparelhamento técnico do Estado.

        Com base nestes dados acima, o que restará do Brasil tal como o entendemos hoje, após um governo, como dizes, neoliberal do Aécio, e, perante esta constatação,  definitivamente, não entendo o que restou para preferir.

        Sintomático em relação ao acima exposto é uma de tuas conclusões: Até onde pretenderá chegar com o desmonte do Estado social, é uma incógnita. Mas age com racionalidade.

        Desculpa Nassif, mas agir com racionalidade no desmonte do estado social, na minha opinião, é crime lesa humanidade, pois o prejuízo social é mensurado tolerado medido e aceito como inevitável para o bem do mercado – quem sabe depois poderá ser dito em relação aos milhões que morrerem em decorrência deste desmonte, desculpem pelo transtorno, mas estamos tornando viável este país.

        Por fim, como já foi muitas vezes cobrado da Folha de São Paulo, do Estadão, do O Globo, e de outros meios de comunicação, gostaria que manifestasse tua posição pessoal em relação aos candidatos, até mesmo neutralidade ou indiferença.

        Isso claro, sem abrir mão da análise crítica, que tens te caracterizado nestes anos.   

         

  26. Nossa, como diria Lula em

    Nossa, como diria Lula em 2002 A ESPERANÇA VAI VENCER O MEDO, o modelo do PT foi bom, mas já se esgotou, esta na hora do proximo passo,  vamos tentar esse passo com a MARINA!!!!!

  27. Embora goste da pessoa de

    Embora goste da pessoa de Dilma, estava refletindo muito meu voto com tendência a Eduardo Campos. Porém, nesses dias que se seguem, estou igual a Regina Duarte, morrendo de medo de ter Marina como Presidente da República, na medida em que, pra mim, ela só passa insegurança. Ontem mesmo, ao vê-la fingindo um choro ao falar de Eduardo Campos, senti nela uma disimulação, afinal, na hora de chorar ela fez o contrário, ora sorrindo com os selfies, ora de costas para o caixão, em cima do carro do corpo de bombeiros, erguendo os braços como se em campanha estivesse.

    Então, a única esperança que me resta agora está nos próximos capítulos dessa novela, com a possibilidade de Dilma subir nas pesquisas.

  28. Tanto o PT quanto o PSDB dão

    Tanto o PT quanto o PSDB dão a cara a tapa, mas o que mais acho corrupto é o PMDB e este ninguem fala. Ninguem fala ou escreve que o PMDB vive como parasita sugando nossas energias financeiras com suas imposições a criação de novos cargos e ministérios para abrigar seus discípulos do mal, ameaçando, caso contrário, não apoiar o crescimento nacional. Porque ninguem critica este partido de oportunistas que não dão a cara para bater, mas trabalham nos bastidores do mal?

    1. É verdade. Mas o PMDB vem

      É verdade. Mas o PMDB vem perdendo participação, tanto no congresso quando nos estados e municípios, eleição após eleição. Reforma política não sai principalmente porque o PMDB não quer perder a “boquinha”. Mas vai chegar um momento em que a trajetória descendente do PMDB não vai mais permitir ao partido dar as cartas no congresso.

  29. A não ser pela “obsessiva

    A não ser pela “obsessiva obsessão” do Dr. Otavinho (Folha) em derrubar o Lula (o problema dele é com o Lula e não com o PT ou Dilma…), não consigo enxergar seriedade na suposta adesão da grande Imprensa Familiar (entenda-se, Rede Globo) na candidatura Marina. Sem suporte Partidário, a Globo sabe que corre o risco de elegê-la, como fez com Collor, mas na primiera crise mais grave, perde-la. Ainda acredito que a ideia (que pode sim, fugir do controle…) é usar Marina para levar Aécio ao 2o Turno. Mas… como Aécio sumiu do noticiário, pode ser que, por falta de opção, Marina acabe sendo a opção anti-PT. E, neste caso, seja o que Deus quiser…

  30. O Nassif Atucanou?

    Estou vendo uma série de inserções meio estranhas do Nassif nas últimas semanas, o que será que aconteceu, ATUCANOU?

    1. O Nassif Atucanou?

      Não é que ele “atucanou”…

      Deve estar preocupado porque as próprias pesquisas indicam que é melhor o Aécio para ser batido pela Dilma em um provável 2o Turno…pra ele deve ser melhor “torcer” pelo Aécio do que a Marina, que as pesquisas indicam que derrotariam a Dilma na possibilidade de um 2o Turno entre as duas…explicado?    🙂

      20 anos de PSDB e PT no governo federal já me bastam. Ao contrário do que setores da imprensa tentam convencer, a Marina não me faz medo e terá meu voto.

  31. Depois do entreguismo dos

    Depois do entreguismo dos governos do Sr. Cardoso, querer trazer de volta o PSDB é 

    uma irresponsabilidade.

    O PSDB com Aécio Cunha é a barriga de aluguel de George Soros através de Armínio Fraga, de dupla cidadania,

    uma norte-americana.

    Com o PSDB o Brasil será o quintal dos EUA. Petrobrás, Caixa, Banco do Brasil e BNDES serão privatizados

    Numa análise do Sr. Aécio Cunha pela moral burguesa o mesmo será desaprovado.

    A política econômica de Aécio Neves será igual a de Marina senão pior.

    O Brasil tirará os sapatos muitas vezes perante os EUA. A base de Alcântara será norte-americana?

    Feliz o país que pode dar mais um mandato para Dilma Roussef.

    Que o país não pode errar nesta eleição votando nos pangarés de nossa burguesia.

    Para a burguesia aqui hospedada chegar ao governo usará até o Partido Socialista Brasileiro.

    Nossa burguesia extrativista da nossa mão-de-obra não tem nenhum compromisso com o país e seu povo.

    Fora de Dilma. Será o caos.

    Com Dilma até a vitória!!!

     

  32. Marina e Aércio

    É preciso esperar a Campanha Eleitoral deslanchar para a gente ter mais ideia sobre a competência dos dois mais fortes adversários políticos de Dilma pois os mesmos vão a guerra pelo segundo lugar nas pesquisa eleitorais mas a Marina não está contando com a artilharia de Serra que é o rei dos dossiês e se nas vésperas da eleição Neves não passar Silva nas pesquisas, o bombardeio começará. Será se Marina também se submetesse a entrevista de Bonner e Patrícia Poeta para vermos ela suporta pressão.

  33. Nassif tem toda razão, porém

    Nassif tem toda razão, porém “não teria preço” ver o Aécio fora do segundo turno. Imaginem que beleza !!!

  34. Eu simplesmente não entendo

    Eu simplesmente não entendo quem declara o voto incondicional na Marina neste momento.

    DEPOIS de algum tempo de campanha, DEPOIS de uma boa quantidade de programas eleitorais, até dá pra aceitar.

    Alguém sabe as propostas dela para educação? Sabe a sua posição em relação ao pré-sal? E a questão energética? Vai dar continuidade as obras da Dilma? E os programas sociais? E o Mais Médicos?

    Tem 1 milhão de questões que precisam ser respondidas.

  35. Se Marina é uma incógnita,

    Se Marina é uma incógnita, Aécio é o atraso. O “Ministério de primeira grandeza” teria, além dos velhos caciques do PSDB, a volta das cabeças coroadas dos Demos (ou UDN, ou Arena, ou PDF, ou PFL). Bacana, não???

    1. E você incapaz de formar um

      E você incapaz de formar um contraponto.

      Acredita que Aécio e Marina sejam diferentes do que está posto?

      Nomine.

  36. A Candidata Dilma é a mais preparada !

    Obrigado José Nassif , pelo gentil espaço em seu Bolg !

    Temos que analisar os Candidatos à Presidência  do Brasil? No meu ponto de vista, o Governo do PT, mesmo com tantos escânadalos que ocorreram não foram sulficientes para tirarem os Méritos da Presidenta Dillma Rousseff; Ao contrário , só a fez triunfar ainda mais. Exemplo a sabatina do JN, que foi patética e desastrosa por parte de seus Apresentadores deste  importante Jornal, subestimando o potencial da Candidata do PT?

    Quanto a Marina Silva, só agradeço por ter ultrapassado o Candidato Tucano! É bem provável, que Ela passará para o 2º Turno,  juntamente com a Candidata do PT. E o povo já não acredita mais no que é vinculado na mídia, as tendências em  manipular querendo subestimar o Potencial das duas Candidatas!…

  37. Se eleita, não termina o governo

    Se Marina for eleita ela não termina o governo. Vai transformar o país em tamanho caos que vão apeá-la, para o vice assumir e retornar o país à governabilidade.

    Se terminar o mandato será com um país paralisado, sem a menor força pra governar, tomar decisões importantes ou propor qualquer rumo que seja. Será a estagnação institucional.

  38. Obras de Pernambuco
    Sou engenheiro e trabalho na Compesa- Companhia Pernambucana de Saneamento e fiscalizei obras com financiamento federal tal com o Sistema Pirapama o qual teve um custo de mais de R$ 500.000.000,00 e foi possível observar que a contrapartida do governo estadual foi de 5% enquanto o normal é que a parte que os outros Estados aplicam chaga a 20%, e além disso, os 5 eram emprestados pela Caixa Econômica ou pelo BNDS. Os financiamentos do Ministério das Cidades eram a Fundo Perdido. Estou na Obra do Sistema Adutor do Agreste, avaliada em mais de R$ 2,5 Bilhões e as condições de financiamento são as mesmas de outras obras aqui no Estado e assim Pernambuco foi muito beneficiado.

  39. Ache os erros na frase abaixo

    Ache os erros na frase abaixo (passatempo apenas para quem tem um mínimo de conhecimento em leitura de teoria econômica – os demais, incluindo o autor da passagem, podem deixar de lado e pular para o 3o paragrafo, se acharem que vale a leitura):

    “Dilma Rousseff e Aécio Neves representam forças claras e explícitas e são personalidades racionais. Dilma defende um neo-desenvolvimentismo com uma atuação proativa do Estado e Aécio a volta ao neoliberalismo de Fernando Henrique Cardoso.”

    O único comentário a fazer a respeito da idéia de fundo do artigo: o fenômeno Marina (do qual não comungo) traz o desespero do esvaziamento de votos para a situação.  A tentativa aqui de desqualificar Marina, dizendo que Aécio é melhor do que ela, na verdade quer dizer outra coisa: que Aécio é jogador já conhecido e, portanto, mais fácil (do ponto de vista da coordenação de campanha do PT) de ser combatido em um eventual segundo turno. Marina é algo totalmente novo e com potencial enorme de dano núcleo de poder do PT (não às idéias socialistas, diga-se, mas apenas ao projeto de poder em curso). Daí a necessidade de desqualificá-la a todo custo.

    Recomendo a todos, tendo em vista o objetivo deste artigo, de assistirem ao filme “Mercado de Notícias”, no qual, aliás, o autor deste artigo faz loquaz participação. 

    1. “Ache os erros na frase

      “Ache os erros na frase abaixo (passatempo apenas para quem tem um mínimo de conhecimento em leitura de teoria econômica – os demais, incluindo o autor da passagem, podem deixar de lado e pular para o 3o paragrafo, se acharem que vale a leitura”:

      Sua demonstracao de conhecimento de teoria economica eh dizer que “do ponto de vista da coordenacao de campanha” (!) Marina tem potencial de fazer estrago nao aas “ideias socialistas” mas ao “projeto de poder”???????

      Uau.  Brilhante…

  40. Dilma aprovou mais leis trabalhistas que Lula

    Política de aumento real para salário mínimo, lei que amplia aviso prévio para 90 dias e lei que cria certidão de débito trabalhista são alguns exemplos.

     Agência BrasilBrasília – O governo da presidenta Dilma Rousseff aprovou mais leis e políticas públicas favoráveis aos interesses dos trabalhadores do que o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: foram pelo menos 14 proposições criando ou recuperando direitos, contra nove do seu antecessor. Quem afirma é o jornalista e analista político Antônio Augusto Queiroz, diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), o órgão que assessora mais de 900 entidades sindicais dos trabalhadores com o objetivo de transformar em normas legais as reivindicações predominantes, majoritárias e consensuais da classe.
     
    Os dados, segundo ele, contrariam a visão predominante no movimento sindical, de que o governo Lula privilegiou mais os trabalhadores do que sua sucessora. “A percepção do movimento em relação ao governo da presidenta Dilma é um tanto quanto distorcida. Talvez pelo fato dela não ter dialogado diretamente com a mesma frequência que o Lula, deu a impressão de que deixava em segundo plano esses atores importantes”, avalia o diretor do Diap.
     
    Para o analista político, Dilma designou integrantes da sua equipe, com poder de decisão, para dialogar com os trabalhadores e movimentos sociais, especialmente dentre os quadros do Ministério do Trabalho e da Secretaria Geral da Presidência da República. E isso resultou em avanços significativos para a classe. “Nós temos um conjunto de leis em favor dos trabalhadores, tanto quantitativa quanto qualitativamente, muito mais consistente do que no governo Lula, ainda que algumas tenham sido iniciadas no governo dele”, afirma.
     
    Como exemplos concretos, ele cita a Lei 12.382/11, que institui a política de aumento real para o salário mínimo até 2015, e a Lei 12.506/11, que amplia o aviso prévio de 30 para 90 dias. E também a Lei 12.382/11, que cria a Certidão Negativa de Débito Trabalhista. “Essa lei exige que qualquer prestador de serviço ou qualquer empresa que venda produtos ao governo apresente uma certidão negativa de débitos trabalhistas, um salto fabuloso”, esclarece.

    A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 72, a PEC das Domésticas, é outra medida legislativa conquistada pelo governo Dilma que o analista político destaca. “A PEC das Domésticas fecha um ciclo do ponto de vista de corrigir distorções e injustiças da classe trabalhadora. Os trabalhadores do campo e da cidade já tinham os mesmos direitos, mas os domésticos estavam apartados desses direitos”, justifica.

    Ele acrescenta, ainda, a PEC 81, que determina a desapropriação, sem qualquer indenização, de propriedades empresas urbanas ou rurais em que se constate a prática de trabalho escravo ou análogo. E comemora a criação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) que matriculou mais de 7,5 milhões em cursos técnicos e de qualificação em mais de 400 áreas do conhecimento. “A criação do Pronatec é um salto extraordinário do ponto de vista de dar condição de empregabilidade a um contingente expressivo de pessoas que, sem essa oportunidade, dificilmente ingressaria no mercado de trabalho”, argumenta.

    Para o analista, foi este conjunto de leis aprovadas com empenho do governo da presidenta que permitiu que, mesmo em um quadro de crise econômica mundial, o Brasil conseguisse atingir a marca de 20 milhões de empregos com carteira assinada formalizados nos últimos 12 anos. “Isso significa dar cidadania a um número de trabalhadores que equivale à população do Chile. Não é algo que se possa subestimar”, destaca ele.

    1. E o mais preocupante, em

      E o mais preocupante, em quanto tempo o País quebrará? E se for Marina: Chegará até o segundo ano sem cair ou ser derrubada?

  41. Gostei do “apesar”

    Nassif, o que de melhor extrai-se da sua análise sobre as candidaturas, é um dos parágrafos finais de suas considerações, aonde você escreve: “Apesar do terrorismo de certos setores do mercado, com a Dilma, não corremos nenhum risco, de desestabilização”

    Com esta coordenada economica em mente, nenhum setor deveria temer a continuidade deste governo eminentemente social e inclusivo, pois foi este caminho, que nos fez atravessar sem muitas dificuldades, a tempestade que abalou o mundo ocidental, causando desemprego e conturbações sociais, em 90% dos países ocidentais.

    Nas atuais circunstancias, o neo-desenvolvimentismo da Presidenta Dilma, mesmo com suas atuações de gerentona, que não delega poderes ao seu staff, preferino centralizar o máximo as decisões e ações governamentais, é preferível à volta do pouco saudoso neo-liberalismo de tempos recentes, dos governos PSDBistas, que quase quebraram o país, e é prometido pelo Aécio, como um novo recomêço, ou ao aventureirismo de uma pessoa sectária e xiíta, como a Marina.

  42. o petismo já está se

    o petismo já está se reduzindo aos argumentos da direita dos anos 90: “ninguém sabe como será o governo deles!”, “o país vai se desestabilizar!”, “são radicais sem experiência!”;

    talvez se a Marina escrever uma “Carta ao povo brasileiro” se compromentendo a fazer tudo o que os bancos e as grandes transnacionais querem, esse povo se acalme.

    1. Nem precisa. Basta listar de

      Nem precisa. Basta listar de forma clara o que pretende fazer, de que forma e como isso seria melhor do que as soluções adotadas até agora. Mas, de preferência, falando português, sem “sonháticos”, “democratizar a democracia” ou “sustentar a sustentabilidade”.

    2. Só está faltando…

      Contratar Regina Duarte para gravar depoimentos.

      É uma lástima estarmos vendo novamente discursos de medo por medo de discursos.

      O que deu certo em 1989 não deu certo em 2002 e como conscientização e informação só aumentam, provavelmente não dará certo em 2014.

    3. “decifra-me ou te devoro” (eu não, tô fora)

      O “petismo” no caso, é o Nassif? Sim porque é ele quem coloca sua ansiedade sobre o que seria o país governado pela icógnita Marina.

      Eu sinceramente, tenho provocado, inultimente, diga-se de passagem, os declarados eleitores dela a tentar fazer com que o “mistério” Marina seja decifrado. Supondo que eles decidiram o voto emcima dos projetos que ela certamente tentará implementar.

      É isso o que mais interessa. O que quer fazer, Marina, como presidente do Brasil? Quanto mais passa o tempo sem maiores esclarecimentos, mais se conclui que ela quer ser eleita na base do “voces não sabem muito bem o que eu seria como presidente, nem eu, mas vamos sonhar?” O Nasif, como bom mineiro, entre o sonho e o pesadelo, prefere a realidade.

      PS: Na área econômica o Nassif começou a decifrar aqui, ao mostrar a semelhança entre os gurus da Marina e do Aécio, respectivamente, Gianetti e Armínio. Mas tudo bem, vamos admitir que apesar disso ela representa a “terceira via”. Só que para nos convencer disso é preciso argumentos, e não poses, caras e bocas. Estou no aguardo  

  43. Dilma é a melhor opção!

    Nassif, você foi contundente, acho que do jeito que as coisas caminham, Dilma Roussef é a melhor opção hoje em dia para continuar a governar nosso país, ela enfrentou uma crise brava e soube se sair até que muito bem e o melhor dela, é que nos 4 anos não passou para a iniciativa privada nada que foi construido com o nosso dinheiro, usou outra maneira do que aquela que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que acabou doando todas as grandes empresas brasileiras, que causou  um desemprego nunca visto nesse país!!

  44. O PT se mostrou uma quadrilha, boa parte, felizmente, presa.

    Salvo algumas obscuras exceções, as principais cabeças do plano de perpetuação do poder que o PT conseguiu implementar no Brasil culminou com  sua cúpula algemada no fundo de uma cela.

    O aparelhamento das empresas públicas com o único fim de sangrar seus recursos para criar um “colchão” financeiro capaz de comprar quelquer poderoso que estivesse à venda funcionou durante um bom tempo e é imperativo criar mecanismos para que isso não ocorra novamente.

    A Petrobrás é a prova mais cristalina e inegável disso.

    Vivemos esses últimos anos sob a ditadura da corrupção que aprova ações governamentais de acordo com os interesses de grupos diversos. Para conseguir prosperar é preciso estar pronto para a concorrência desleal das Visanets, dos BMGs da vida. Os incontáveis escândalos provam isso.

    Não existe discussão ideológica. O PT tem a seu favor a devoção cega e emocional de uma parte da população, o ódio pelos Liberais (que investem a vida numa empresa e dão emprego a quase todos esses críticos), o paternalismo enganoso que nega todos os direitos fundamentais, se apropria dos recursos e dá em troca um “troco”.

    Temos que varrer essas práticas de todas as instâncias do poder no Brasil. 

    Governos “do povo” que se adaptam facilmente aos palácios, às comitivas, aos hotéis de alto luxo, às regalias que sempre criticaram normalmente se tornam cada vez mais propensos a simplesmente governar para os seus amigos e perseguir seus críticos ou quem não concorda como “inimigos do país”. Eu já vi esse filme e tinha uma foto de um documento do Ministério da Justiça, Divisão de Censura de diversões Públicas.

    Qualquer opção é mais segura.

    Joguem suas pedras.

      1. Isso mesmo. Temos que prender

        Isso mesmo. Temos que prender todos os corruptos. Não comparar quem é menos, quem rouba mas faz, quem rouba pra mim, etc.

        Queria ver a torcida do PT dizer claramente que quer TODOS os corruptos e os grupos que eles representam fora do poder.

        Gostaria muito de ver o Governo investir pesado numa revisão total de todos os processos administrativos de todos os poderes e instâncias para fechar as brechas que permitem essa roubalheira generalizada.

        Os poderosos da atualidade já criam Leis e processos com as devidas brechas para atender aos seus interesses. Vide MP 8243.

        1. Eu tb sou uma indignada, como

          Eu tb sou uma indignada, como vc. Indignada poor saber que todos os crimes cometidos pelo PSDB/DEM jamais foram julgados. Indignada pelo, este sim, aparelhamento feito por esses partidos, com tanto dinheiro que compram todas as consciências, seja do STF indo à procuradores, e outros tribunais. O que jamais me sai da cabeça, no momento,  é a história do Helicóptero cheio de droga, pertencente a um deputado federal e que não houve nenhuma investigação. Será que foi pq o sr. deputado era amigo do rei de MG ? E o processo s/ o cartel do metrô, que foi parado durante a campanha eleitoral? E a sindicância s/ a verba destinada à sta Casa, que não foi repassada e ainda somente terá a sindicância acabada após as eleições. E vc vem com toda sua indignação pelo Mensalão? que todos sabemos o que foi e de que modo foi o julgamento. O Ilmo presidente JB até já pediu aposentadoria, pois terminou sua missão por lá. E os mensalistas do PSDB/DEM sendo julgados pela justiça Mineira, a mesma que já liberou até o helicóptero. Eu teria vergonha de escrever o que o sr. escreveu.

    1. Fábio, está provado que o “mensalão’ não existiu

      Informe-se por favor, não seja papagaio do PIG. Aqui um link para uma coletânea de artigos sobre o assunto

      http://www.lexometro.blogspot.com.br/2014/04/coletanea-mensalao.html

      Não houve uso de recursos públicos,muito menos se registrou qualquer prejuízo a quem que seja, não há crime nenhum que possa ser atribuído aos réus, houve sim, caixa 2 eleitoral para financiamento de candidatos da base do governo, o que é muito de diferente de compra de votos de deputados eleitos, isso(compra de congressistas) não existiu, tá mais do que provado que isso é uma invencionice da mídia empresarial.  O TCU reconheceu a legalidade da Operação Visanet, perícias foram feitas e nada de errado foi constatado, inclusive o serviço contratado(de publicidade) foi devidamente prestado, sendo que as provas da inocência do réus foram ocultadas por Barbosa durante o julgamento, daí a indignação das pessoas que defendem a isenção da justiça e lutam por um julgamento técnico e juridicamente aceitável. Justiça boa é justiça justa, o que não foi o caso dessa farsa montada pela grande mídia e sua infinita sede de vingança, como pode esse criminoso aparato midiático-penal fazer o que bem entende para salvaguardar seus próprios interesses. Já no caso do mensalão tucano, houve sim uso de recursos públicos, isso tá provado,  mas gente fina é outra coisa, né.

       

      1. Olha, essa discussão é chata

        Olha, essa discussão é chata e repetitiva porque os fatos são fatos. Os pontos de vista são inúmeros.

        Com todo o respeito:

         Houve caixa 2 porque a origem era ilícita. Era fruto de desvios ou “contribuições escusas”.

        Os mensaleiros recebiam na boca do caixa, com imagem filmada e não declararam os valores.

        O Lula, quando “descobriu” e viu as provas disse que foi uma “facada nas costas”. Contratou uma estagiária de jornalismo para fingir que o entrevistava com perguntas prontas e respostas ensaiadas.

        Pra mim, quem lida com dinheiro sujo não pode ter essa condecendência da população.

        Me sinto num país com 33% de pessoas que consideram corrupção uam coisa justificável. Espero que você não seja uma delas.

        Meu medo é que esse grupo se junte com os que acham que os militares deviam voltar, que a polícia tem que matar os bandidos ou que que os ricos devem dar seu dinheiro para os pobres.

        Estamos num ambiente de alienação fanática muito perigosa. Tenho certeza de que muitos aceitariam ser Governados por um grupo carismático e pouco democrático. Esse filme começa numa revolução e termina num paredão.

  45. Lula/Dilma X FHC/Aécio: Vamos comparar?
    Desenvolvimento sustentável
     Desmatamento da Amazônia

     

    Emissão de gases do efeito estufa

     

    Agricultura

    O Fortalecimento do Agronegócio Brasileiro

    1. Os trolls de Serra cairam de cabeça na campanha de Marina

      Leia, pesquise antes de comentar asneiras, foram conselhos que criaram o SUS e prestaram pranges serviços ao pais mediante a particiapação popular, ou vc nunca ouviu falar também em Orçamento Participativo, mais antigo do que garanguejo andar prá trás. Parece que os trolls do Serra cairam de cabeça na campanha da Marina:

      Sistema Nacional de Participação Ssocial não afronta prerrogativas

       

      Por Gilson Dipp,  no Conjur

      O Decreto 8.243, de 23 de maio de 2014, que institui a Política Nacional de Participação Social – PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social – SNPS, além de não afrontar ou usurpar poder ou prerrogativa do Legislativo e nem evidenciar irracionalidade administrativa, abuso ou excesso, oferece à opinião pública proposições de diálogo e de participação.

      Cabe desde logo ter claro que a democracia — com a qual tanto críticos quanto defensores do decreto concordam — não se esgota em edição de leis pelo Parlamento, nem em eleições para designar os representantes. Como processo diário e contínuo, constitui o governo do povo, pelo povo e para o povo.

      Por essa razão, pode o Executivo adotar as medidas concretas, em face do que a Constituição e as leis lhe encarregam e lhe permitem, assim como as que seu programa de governo exige. Com isso, resgata compromisso público pelo qual poderia ser politicamente e até judicialmente demandado. De fato, até mesmo a doutrina constitucional reconhece que promessas de campanha podem gerar direitos ao administrado, por elas respondendo o político que as formula e que por elas se elege.

      Desse modo, a iniciativa da presidente da República, ao formatar sua administração com o modelo de execução participativa, como lhe parecer adequado ao conjunto das diretrizes de seu governo e do próprio programa do partido pelo qual se elegeu, cumpre também suas obrigações políticas e administrativas.

      O ato questionado efetivamente veicula ideias de corte político-ideológico, dando acento à participação social, para que a administração pública receba a vitalidade das aspirações de seus integrantes, muitas vezes alijados da participação direta.

      A essência do decreto, nessa linha, é a definição das diretrizes gerais e dosobjetivos da PNPS. Quanto às diretrizes, fica patente a preocupação de fazer inserir nas políticas a cargo da administração pública o reconhecimento do direito à participação e parceria com as forças da sociedade civil. Quanto aosobjetivos, refletem a opção política de eleger a participação como método de governo. Ou seja, essas diretrizes e esses objetivos caracterizam a metodologia escolhida pelo governo, em um quadro inerente ao regime democrático.

      Não se pode negar ao presidente da República o poder de editar decretos para a fiel execução da lei ou impedi-lo de organizar o Poder Executivo, nos limites ditados pela Constituição. A invocação, pelo decreto, do artigo 84, incisos IV e VI, alínea ‘a’, da Constituição, seja como regulamentação da Lei 10.683/2003, seja como regulamento autônomo da organização do Poder Executivo, é inatacável.

      O artigo 84 da Constituição confere ao presidente da República o poder desancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução e dispor mediante decreto sobre organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos. Assim, a presidente está investida da autoridade de imprimir à administração as diretivas que lhe parecerem adequadas.

      De outro lado, o artigo 3°, caput, e inciso I, da Lei 10.683/2003, dispôs que a Secretaria-Geral da Presidência da República tem por função, entre outras,assistir o presidente da República no relacionamento e articulação com as entidades da sociedade civil e na criação e implementação de instrumentos de consulta e participação popular de interesse do Poder Executivo. E no artigo 17 da mesma lei, também invocado, assumiu o Poder Executivo um compromisso formal com a transparência administrativa.

      O conjunto dessas normativas mostra que a proposta da presidente da República tem dois significados claros. Primeiro, transformar em ato específico o propósito de privilegiar a participação direta da sociedade na formulação e execução das políticas públicas. Depois, cumprir um programa de governo, naturalmente ligado ao programa do partido pelo qual foi eleita a presidente. Um e outro são fundamentos lógicos necessários para a exata compreensão da razão e forma do decreto.

      Outra anotação se mostra decisiva. De acordo como artigo 5º do decreto, os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta deverão, respeitadas as especificidades de cada caso, considerar as instâncias e os mecanismos de participação social para a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação de seus programas e políticas públicas. Isso significa dizer que considerá-los como agentes democraticamente necessários é uma obrigação da administração, se as especificidades de cada caso o admitirem ou não o impedirem. Essa ressalva afasta irracionalidades da operação administrativa nas hipóteses em que a participação direta não contribui efetivamente para a melhoria do serviço ou pode prejudicá-lo.

      A própria Mesa de Monitoramento de Demandas Sociais, incluída no decreto como modalidade de atuação administrativa em face dos movimentos sociais, se integra na concepção mais moderna de solução de conflitos por via de conciliação e negociação extrajudicial, o que, no âmbito do Conselho Nacional de Justiça, foi erigido como política oficial e recomendação expressa. Ou seja, a adoção desses mecanismos de pacificação, além de afinada com as diretrizes de outros Poderes, reflete mais uma vez uma política de aceitação de forças sociais informais como representação do poder popular, sem qualquer diminuição das instituições legais.

      O decreto deve, assim, ser lido nessa perspectiva. As críticas que se elevam contra sua redação podem ter conteúdo técnico-formal, hipótese em que assim deverão ser debatidas. Mas as reservas não terão outro significado se estiverem baseadas em discordância politico-ideológica, quando serão insuficientes para contestação do ato pela via formal.

      No entanto, foi com base nesse viés que o Parlamento — tanto a Câmara dos Deputados quanto o Senado Federal —, através de diversos Projetos de Decreto Legislativo (PDC 1491, PDC 1492 e PDC 1494 na Câmara e PDC 117 Senado), teceu duros questionamentos ao decreto.

      Um dos argumentos veiculados nesses projetos é o de que arregimentar a sociedade civil em favor da administração subtrairia a base de representação do Parlamento. Essa sustentação escorrega em dois pontos: em primeiro lugar, na insegurança quanto à representatividade real dos parlamentares. Em segundo lugar, na concepção equivocada de uma democracia ainda presa à pura formalidade de escolha dos representantes.

      A arguição de que o decreto visa implodir a democracia representativa não tem qualquer fundamento formal, limitando-se a mera crítica defensiva de alguns parlamentares diante da fragilidade de suas bases políticas ou eleitorais. O decreto não impede nem erige obstáculos à participação eleitoral nem tolhe a propaganda ou a mobilização dos partidos. Também não prejudica as demais formas de participação do eleitor pela via do plebiscito, referendo ou iniciativa popular, mecanismos que permanecem inalterados.

      Que o decreto não cria órgão ou cargos públicos ou eleve a despesa pública, a simples leitura desarmada de seus termos desmente a afirmação dos parlamentares que contra ele se insurgiram.

      O aspecto mais sintomático de uma ofensiva ideológica está em dizer que o Executivo busca perpetuar sua influência política junto aos movimentos sociais, imunizando-os de possíveis alterações institucionais ou eleitorais. O argumento pode até ser considerado, mas não tem força para imputar ao decreto a pecha de inconstitucionalidade, já que não é vedado ao titular de poder cercar-se de sustentação política bastante a lhe garantir a continuidade do seu exercício. Essa cooptação, própria da atividade politico-ideológica, não viola regra ou normativo algum. Afinal, mesmo em termos formais, representa uma iniciativa legitima do Executivo, que recebeu o mandato da maioria dos eleitores.

      As fundamentações expostas nos projetos também não vão além do discurso retórico quando alegam que o decreto inviabiliza a participação dos cidadãos que não se incluem nos mecanismos de participação social. Pode o Poder Executivo arregimentar seus eleitores, em legítima sustentação de suas ações e nos limites da legalidade, sem qualquer lesão aos poderes do Legislativo ou do Judiciário.

      http://www.conjur.com.br/2014-jul-11/gilson-dipp-sistema-participacao-social-respeita-prerrogativas

       

  46. Aí Nassif, será curioso

    Aí Nassif, será curioso acompanhar como o mercado financeiro, e demais representantes do PIB, irão reagir à subida da Marina. De um lado a tentação imensa de por os bagrinhos do PT de volta ao seu lugar de simples figurantes no jogo do poder. Do outro a lógica bastante clara do risco das indefinições da Marina…Mas tem outro aspecto que me parece relevante: a parcela do PiB que está com a Marina de maneira sistemática e faz algum tempo é essa “vanguarda financeira” que não costuma deixar quirera para mais ninguém, como vimos nos governos FHC, especialmente no 2º termo. Se eu fosse industrial ou empreiteiro não estaria muito confortável nessa expectativa. 

    1. Sinuca de bico,

      Roberto, é o que sobrou para parcelas importantes do PIB. Posso estar muito enganado, caro, mas somente restará, ainda que disfarçadamente, fazer as pazes com Dilma. Apelarem para uma mediação de Lula. Arriscar todas as fichas em Aécio e dar Marina no segundo será fatal. Como o Nassif diz, se ganhar, sabe-se lá o que virá.

      Minha impressão é que já estão nas planilhas contando os ganhos que tiveram nos últimos 12 anos. Mesmo setores mais cambaleantes não quebraram, fizeram maquinações, apelaram ao BNDES, e infiltrando-se no fisiologismo do PMDB podem voltar a se dar bem, mesmo com Dilma.

      Nos corredores do PIB a que tenho acesso, ou através de seus falastrões porta-vozes, o terror está instalado depois do último Datafolha. O próximo, com a campanha na TV já mais avançada, poderá demonstrar isso. Abraço

      1. É isso mesmo Rui. E na boca

        É isso mesmo Rui. E na boca dela essa historia de Bacen independente, no povo que a cerca, é a independência da vanguarda financeira diante do resto do país. Estou até curioso para saber se/quando o Daniel Dantas vai aparecer nessa historia. Qdo esses caras entram em campo só nasce grama no quintal deles, o resto vira deserto.   

  47. 2002 Lula tomou o poder…

    Antonio barbosa, como pode um ser falar tanta bobagemem poucas linhas: Que o Lula tomou o governo, no obm sentido foi com os votos e foi um show… Dizer que receberu maravilhas. É uma grande bobagem. Inflação altíssima, desemprego elevadíssimo, tudo sucateado, privatizado quase tudo… 

    O início pro Lula foi dificílimo, eu estiver em Brasilia e presenciei a morte de uma dep federal do PT do PI, eleita pelas mais pobres do PI, e que devido as amargas doses que o Lula precisou adotar, eu mesmo não concordei com elas, mas hoje admito que ele estava certo. Claro que eu preferia que ele tivesse alcançado isso que conseguiiu ou mais cortando dos poderosos e não sacrificando os mais pobres. MAs é inegável que o resultado final foi bom ou até ótimo para o povão, poderia ser melhor? Siim, poderia… mas com a corrupção impregnada (deixada pelo (s) governo (s) anteriores, judiciário do jeito que é, congresso de ‘picaretas” como o próprio Lula afirmou antes de ser presidente…. Ainda assim fez muito: infraestrutura, educação, saúde… enfim em tudo o que tem feito. 

    Até mesmo a saúde que é a principal reclamação do povo e ocm razão. o FHC com CPMF aplicava menos que o Lula em saúde. Mesmo tirando o CPMF os governos petistas continuaram aplicando cada vez mais na saúde, mas se a população não consegue fiscalizar o que os estados e municipios fazem com os recursos, a culpa não pode ser atribuida ao governo federal….   Se toca! acorda!

     

  48. O que Marina representa

    Assistindo a esse processo todo da candidatura da Marina, fica claro que os grupos conservadores estão esperando algumas novas pesquisas para desembarcar de vez de Aécio. 

    A Globo já desembarcou. Ela adora esses candidatos acima do bem e do mal, mas com uma fragilidade partidária imensa, para elegê-los e manipulá-los. 

    Marina representa o conservadorismo internacional, com a roupagem malandra do ambientalismo, e por isso está mais à direita de Aécio. Ela representa um desejo da elite financeira de unificar e docilizar corpos e mentes do mundo todo para um discurso único. Já não se trata do capitalismo ou não. Se trata de uma fase avançada de apropriação dos recursos, cujo discurso se ampara no verdismo para questionar a própria noção de soberania nacional. 

    Impossível observar Marina e seu espectro político e não lembrar daquele filme “Sob o Domínio do Mal”.

    1. Maria teria que obedecer ao mercado ou cai fora

      O vice da Marina é da área do agronegócio, a estratégia é colocá-la fora do cargo se não obedecer. Obedecer ou cai fora.

    2. A entrega da soberânia

      Também tenho esta impressão, que o governo da Marina, com o Feldamm e o que ele representa, levam o grau de entrega das riquezas nacionais a um novo patamar.

      Se trata de liquidar não estatais e empresa públicas, mas de entregar o próprio pais, seu território, sua soberânia, seu orgulho nacional.

      Coisa desconhecida ainda no planeta, que só existe pronta e acabada na cabeça dos que comungam pelo governo mundial, nas mãos de uma elite invisível, que não responde a nada nem a ninguém, ou seja, dotadas do privilégio mais absoluto possível e por isto mesmo portadores do ódio absoluto de todos por eles submetidos, o que os automaticamente autorizam a matar crianças e mulheres com misseis de última geração para garantir suas integridades.

      A Marina saiu muito melhor do que a encomenda rsrsrsrs…

  49. Ontem Marina assumiu que é

    Ontem Marina assumiu que é uma candidatura de direita, nem Aécio havia tido coragem de assumir o compromisso com a proposta do Banco Central independente, pois Marina assumiu o compromisso.

    Isso significa que o poder legitimado pelo voto abre mão de fazer política monetária e entrega o Banco Central ao controle do mercado financeiro.

    A pergunta que fica: O PSB concorda com isso?

    1. O câmbio e a política monetária

      A discussão do papel das políticas monetárias e em especial o câmbio é de vital importância para o Brasil e sua população.

      Se a candidatura da Marina trouxer para o primeiro plano o papel do Banco Central, seu poder de comando na vida diária dos brasileiros e a quem servem suas decisões, já terá sido um feito surpreendente, pois os que controlam e dominam o monetarismo brasileiros mais querem é permanecer nas sombras, ocultos com seus ganhos pornográficos em cima dos  brasileiros. A última coisa que desejam é uma discussão aberta, pública e esclarecedora dos mecanismos perversos e desleais usados de maneira insidiosa contra nossa gente.

      Que venha a discussão para que o PSB possa colocar seus argumentos.

      1. Conversa fiada, quem tem um

        Conversa fiada, quem tem um pouco de informação sobre o assunto sabe que a tal “independência do Banco Central” sempre foi o sonho de consumo dos neoliberais e da banca, ao avalizar essa proposta o PSB pode rasgar a fantasia e tirar a máscara, assim como jogar na lata do lixo a história do partido que sempre foi alinhada às teses de esquerda.

  50. EU PREFIRO UMA MARINA NA MÃO

    Sejamos coerentes, Dilma não tem mais fôlego para governar o país, ela parece um fantoche nas mãos do Lula, seu eterno “padrinho”. Aécio representa o que já passou e o retorno da velha política liberal e reacionária. Mariana representa o “novo”,a conquista das passeatas recentes, o depertar de uma nação adormecida, a resposta necessária e coerente a política vigente.

    1. Não é muita irresposabilidade

      Não é muita irresposabilidade votar em alguém só por se autodenominar “o novo”? Será que o caso Collor não ensinou nada?

      Analise as propostas, veja o plano de governo, veja as alianças, estude o passado (experiência administrativa, resultados obtidos), e daí decida seu voto de forma consciente.

    2. Vemos com frequência alguns

      Vemos com frequência alguns raciocínios que têm como base o substrato psicológico que a ação renitente da mídia  conseguiu implantar nos cérebros. Tais pessoas não têm condições de se informar adequadamente sobre os fatos e as questões relevantes.  Tem gente que forma sua opinião a partir de noticiários contaminados e de artigos e matérias encomendados pelo interesse político da direita brasileira. Estas pessoas podem até desenvolver pensamentos altruístas, podem até se julgar de esquerda, podem até ser radicais em seus princípios idealistas, mas não tem consciência de que seu pensamento é condicionado e suas ações vão, inevitavelmente, servir aos propósitos da direita, ao fim e ao cabo.

  51. Nassif tá de brincadeira

     

    Nassif, por favor, não se ofenda com o título, mas tudo que você falou sobre a sofrível Marina também se aplica à atual Presidente.

    Dilma defende um neo-desenvolvimentismo com uma atuação proativa do Estado

    (dessenvolvimentismo sem crescimento, atuação do Estado caótica e incapacitante p/setor privado)

    Podem ser apontados inúmeros vícios de gestão

    (concordo com você, é disparado a pior gestão pública dos últimos vinte anos)

    Até onde pretenderá chegar com o desmonte do Estado social, é uma incógnita.

    O Aécio pode até desmontar o Estado social, mas o que vai desmontá-lo com do mesmo modo com a Dilma é manter essa Equipe econômica fantasticamente incompetente.

    Jogo de cintura nenhum.

    E a Dilma, tem jogo de cintura?

    Experiências recentes do país indicam que o componente pessoal, a psicologia individual é um ponto relevante na análise de figuras públicas.

    É exatamente por isso que Dilma tem que sair.

     

    PS: Ao Mauro Brasil, da ultima vez que verifiquei, a eleição é entre Aécio e Dilma. Essa eleição que você falou de Aécio/FHC e Dilma/Lula ainda não sei quando vai ser. Por favor refaça os gráficos comparando só o período Dilma, porque fica mais honesto intelectualmente. 

    1. Mais honesto intelectualmente?

      Discordo. O que se está comparando são duas visões de governo bem distintas. Comparar só o perído Dilma com quem, com o Aécio? Isso é honestidade intelectual? Honestidade intelectual seria assumir a indigência intelectual.

      1. Mais do que isso!

        Muitos dos gráficos abaixo pegam a gestão da Dilma, vários vão até a metade de 2014!

        O problema dos Tucanos é que a realidade teima em ter um viés pró Petista…

      1. Mauro Brasil é do VOLTA LULA

        Deve ser por isso que só coloca os gráficos a partir de 2002, e não a partir de 2011.

        Quanto ao seu título, não sou aecista não, vou de Marina no segunto turno p/tirar a sua patroa de lá.

        PS: entretanto, caso o Aécio vá p/segundo turno, aí vc está certo, sou aecista…

         

  52. Lula/Dilma X FHC/Aécio: Vamos comparar?

    Macroeconomia

      
     Salário médio

    agencias 3

     

      Desemprego

     

    agencias 4

      Dívida interna

    agencias 5

      Dívida externa

     

    agencias 6

     Reservas cambiais

     

    agencias 7

     

    Quem desindustrializou o Brasil?

     

     

     

    1. Torturando os numeros.
      Os

      Torturando os numeros.

      Os conceitos e métodos mudaram com  o decorrer do tempo.

      Compara FHC x Itamar-Color.

      Hoje o conceito de empregado e a pessoa que o vizinho disse um obrigado.

      Mudou a metodologia de mensuração da divida publica, hoje (em 2007mudou ) se descarta a divida em mãos do BC, que  não é pouca coisa, 1 trilhão mais que toda a divida publica do periodo FHC esta escondido.

      Mesmo assim usar % do PIB não é a forma mais honesta, já que o gasto publico é somado duas vezes na formala do PIB.

      Salário médio mudou também a metodologia, tanto que ate 2012 a média salarial era inferior a de 2002.

      De resto os numeros da economia que ainda sejam superiores devem se a conjuntura externa favorável tanto a mudança destas pioram e muito o desempenho da economia.

      IBGE ta em greve para não mostrar os numeros ruins do governo.

       

       

        1. O problema é que o petismo

          O problema é que o petismo acredita que a realidade mudou por causa da propaganda do governo.

          Agora a modinha é racionalizar o PIB para desculpar a recessão.

          Recessão mas com desenvolvimento. 

        2. Não tem nada haver com opção

          Não tem nada haver com opção politica tem haver com honestidade e ética, coisa que vocês nunca vão ter.

  53. Sério?

    Basicamente você diz que é melhor ficar com o velho PT x PMDB , Esquerda x Direita, A Política do Café-com-Leite, o toma-lá dá-cá de Leis, Ministérios, Etc… pois tudo que é novo/desconhecido assusta e sendo assim: TÁ RUIM MAS TÁ BOM !

    Sério Luís ?!?!

     

    Dicas para o próximo artigo:

    “Fica Sarney! – tá ruim mas tá bom”

    “Fica Ditadura! – tá ruim mas tá bom”

    “Fica Corrupção! – tá ruim mas tá bom”

    “Fica Inflação! – tá ruim mas tá bom”

    “Fica Pobreza! – tá ruim mas tá bom”

    “Fica Violência! – tá ruim mas tá bom”

     

     

    1. Fica Corrupção???

      Avanços da transparência, do controle e do combate à corrupção

      Antônio Augusto de Queiroz *

      No governo Dilma, podemos mencionar a sanção:

      1) à Lei nº 12.525/2011, conhecida como Lei Geral de Acesso à Informação;

      2) à Lei nº 12.813/2013, que trata do conflito de interesse;

      3) à Lei nº 12.846/2013, que trata da responsabilização administrativa e civil da pessoa jurídica pela prática de atos contra a administração pública, possibilitando, pela primeira vez na legislação brasileira, a punição do corruptor.

      No aspecto da transparência deve-se lembrar, ainda, a promulgação da Emenda à Constituição nº 76/2013, que aboliu o voto secreto na cassação de mandatos de parlamentares federais (deputado ou senador) e na apreciação de vetos presidenciais, permitindo ao representante conhecer os votos de seus representantes, inclusive em questões políticas.

      Na dimensão do controle das ações multifacetadas do poder público – dentro do sistema de freios e contrapesos próprios da divisão das funções dos poderes – também devemos lembrar, nestes últimos anos, o fortalecimento de pelo menos cinco instituições, cuja missão é também o combate à corrupção: i) as Cortes de Contas (TCU e tribunais de contas dos Estados), ii) o Ministério Público, iii) os Sistemas e Controle Interno, iv) a Advocacia-Geral da União, e v) a Controladoria-Geral.

      No governo Lula, no campo da transparência, registramos a criação do Portal da Transparência, a ampliação do governo eletrônico para prestação de serviços ao cidadão e do pregão eletrônico para promover as compras do governo, e o fortalecimento dos órgãos de controle, como ampliação das atribuições e responsabilidades da CGU, que passou a fiscalizar Estados e Municípios que recebem verbas federais.

      No combate à corrupção e as fraudes eleitorais, também na gestão do governo Lula, cabe destacar a sanção:

      a) à Lei nº 12.034/2009, que acrescenta parágrafos ao art. 41-A da Lei 9.504/1997 para ampliar o prazo de denúncia e explicitar a captação do sufrágio, ao aceitar como conduta ilícita a evidência do dolo;

      b) à Lei Complementar nº 131/2009, conhecida como Lei Capiberibe, que obriga todos os entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e os Municípios) a debaterem com a sociedade suas propostas orçamentárias e tornarem públicas, em tempo real, todas as suas despesas; e

      c) à Lei Complementar nº 135/2010, de iniciativa popular, conhecida como ficha limpa, que leva em consideração a vida pregressa dos candidatos no momento de sua inscrição como candidato às eleições.

      Registre-se, ainda no Governo Lula, o envio ao Congresso de uma série de projetos, recentemente transformados em lei, que permitem à sociedade, à imprensa e aos órgãos de controle o livre acesso a dados e informações. Ou seja, leis que facilitam a identificação e a denúncia de desvio de conduta ou prática de corrupção, bem como a punição e fornecem os meios para punição dos culpados.

  54. Povo masoquista?

    A Marina seguia um caminho com a rede. De repente, havia uma pedra no meio do caminho, então, pegou um atalho, uma trilha portuguesa bem tortuosa. 

    Daí, fui ler o seu( do Eduardo)  plano de governo e  até cheguei a comentar aqui no Nassif. Pra mim soou como um acorde dodecafônico sem tônica. Uma sambarylovismo lato senso que admite infinitas interpretações cromáticas. Pulei fora.

    Já o  plano do Sr. Aécio parece dar  choque! E eu não gosto muito de choques. 

    E por falar nisso,  carrego comigo uma dúvida cruel. Fico pensando e não encontro saída. Vou compartilhar essa dúvida com os nobres colegas comentaristas. Quem sabe alguém me aponta uma luz no final do túnel que não seja um trem em nossa direção?

    Travei no seguinte raciocínio do candidato sr. Aécio.

    Ele disse que se eleito tomará  “medidas impopulares”. Bom, eu acho que eu mesmo vi ele dizendo isso numa programa. Ou pelo menos pipocando por ai nos meios de comunicação, na internet etc. Enfim, tenho comigo que ele disse isso.( se eu estiver equivocado, por gentileza, desconsiderem a minha dúvida) 

    Prosseguindo.

    Daí, abri a minha bíblia sagrada, isto é,  a constituição da RES pública federativa do brasil  de 1988. De cara, li: Dos princípios fundamentais:

    Art 1(…)

    I (…)

    II

    III

    IV

    V

    Parágrafo único: Heureca! ops, eita!

    Todo o PODER emana do POVO, QUE O EXERCE  por meio de REPRESENTANTES ELEITOS OU DIRETAMENTE, nos termos desta Constituição. Logo em seguida, fui lendo os artigos 2, 3 , 4, mormente o 5, que trata dos NOSSOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS. 

    Daí, passei a pensar no seguinte: Ue, porque eu, que faço parte do povo de onde o poder emana e que é exercido por um representante eleito PELO MEU VOTO , bem como o dos demais cidadãos, votaria num canditado que vai tomar medidas contra mim, isto é, impopulares?

    Daí, passei a me perguntar se é possível , ou bem melhor, legítimo, um candidato, no uso do choque, tomar uma medida impopular e ainda sim, seguir o CONTRATO SOCIAL.

    Enfim, fiquei com esse parafuso na cabeça. Não estou encontrando saída. E olha que eu não sou incapaz, doido, retardado ou débio mental, imbecil a ponto conduzir-me de forma masoquista.

    No plano  de sua excelência também encontrei sambarylovismo. Todavia, não encontrei choque nem tão pouco qualquer sinal de medida impopular. Pelo menos essa foi a minha humilde percepção.

  55. Ironia?

    Marina tem chances claras de chegar ao Planalto emulando o antigo PT. O que é sua “nova política” senão a promessa de moralizar a prática política, igual o seu ex-partido prometia antes de chegar ao Planalto?

    Por sinal, as classes médias jovens, urbanas e com ensino superior (incompleto ou não), que agora estão com ela, votaram maciçamente em Lula em 2002. Coincidência? Creio que não.

    Mas claro, como todo simulacro, as esperanças depositadas em Marina não tem tanto fundamento, pelo menos para essa questão de “fazer diferente”. Ao contrário do PT de outrora, Marina não tem militância capilarizada, apoio articulado de movimentos sociais e sindicatos de âmbito nacional, nem base sólida no meio acadêmico.

    Quem a elege pensando em “nova política” corre o risco de pagar mico. Mas cabe aqui especial destaque para esse quadro de disfuncionalidade que o “pacto de elites” lulista trouxe para o país. Se os eleitores estão dispostos a votar numa opção menos “sólida”, é porque as outras mais sólidas falharam em satisfazer seus anseios.

    Quando o PT, mesmo dispondo de largo aparato para tentar convencer a opinião pública, abriu mão da pressão política das ruas em favor de concentrar-se exclusivamente no apoio de gabinete, de certa forma equiparou-se aos outros partidos que não possuem base social alguma, desencantando e deixando órfão um setor da sociedade que, de forma desorganizada e destrambelhada, saiu para as ruas em junho do ano passado e hoje vai de Marina para tirar o PT do poder.

    Não é a toa que Marina é ex-petista. Alguém imagina um ex-tucano ou ex-peemedebista convencendo alguém da “nova política”? De certa forma, para o grande público (não estou discutindo se isso corresponde a verdade ou não), e assim como Suplicy (que é bastante popular nos setores em que ela também o é), Marina ainda carrega o DNA do antigo petismo, o que traz votos sem dúvidas. É como se ela ainda fosse, para este eleitor, a Marina militante do Chico Mendes, ao contrário do “Novo PT”.

    Por isso, me parece que falar de Gianetti, ou de Andre Lara Resende não comoverá essas pessoas facilmente. A questão não é só insatisfação com os rumos econômicos. Se assim fosse, Aécio já teria decolado um pouco mais. É mais comum do que parece eleições se resolverem sem economia sendo o principal, como ocorreu com o Piñera que não elegeu sucessora com a economia indo bem, ou Obama que se reelegeu com a economia patinando.

    A raiz da insatisfação das classes médias urbanas com Dilma, então, vai desde o desencanto pelo fato do partido adotar práticas tradicionais que suas lideranças enchiam a boca para condenar (como o “Mensalão”), até os acordos políticos com Sarney e Calheiros, que Marina jura de pés juntos que não fará.

    A prevalência da tese que os manifestantes eram “coxinhas” teleguiados, ou que a ojeriza da classe média ao lulismo deve-se exclusivamente ao preconceito de classe (uma tese estranha, já que ela votou em peso em Lula em 2002), então, afastou-os definitivamente do PT, tornando Marina favorita em eventual segundo turno contra Dilma.

    A meu ver, a chance maior de ela perder é se o establishment resolver atacá-la com todas suas forças em favor de Aécio, ou por boicote do seu partido temporário, que provavelmente arrefecerá se Marina se mantiver forte nas pesquisas (eles não gostam dela, mas também não são bobos). 

    1. A quem interessa desconstruir Marina?

      Muito lúcido seu comentário, Tagutti. Você citou um dia facebook do Rudá… Vc pode me adicionar no facebook?

      E a frase “cuidado com o que vc deseja, pode se realizar” na verdade foi usada primeiro por você. Eu é que parafraseei passando-a para título de um coment.

      x-x-x-x-x-x-x-x

      É claro que a insatisfação não é apenas com os rumos econômicos (baixo crescimento, reconcentração de renda), mas também direitos humanos e difusos, gestão e eficiência de serviços públicos e, mais recentemente, política externa.

      E acho curiosa essa campanha que julga ser anti-Marina chamando-a de “liberal”, “mercadista”, “direita”, etc. Por que não aceitar que não existe Fim da História e que a população brasileira, cada vez mais classe média, pode justamente desejar um menor centralismo?

      Em todos os países onde ao longo do século XX houve implementação de Welfare State aconteceu isso… Com exceção do Japão, onde o mais bem sucedido projeto de distribuição de renda (menor índice de Gini em países não socialistas) foi implantado pelo Partido Liberal (menor percentual de funcionários públicos em países da OCDE.)

      A doutrina social-liberal superou, pelo menos por ora, a social-democrata na maior parte do Mundo. É só o neoliberalismo que é utópico, o social-liberalismo é compatível, p.ex., com as teses atuais de Piketty. E é o modelo que predomina nas economias mais dinâmicas da OCDE.

      Não sei porque as pessoas ficam tão céticas quanto à possibilidade de uma candidatura PSB. Isso é autoengano.

      PSB não é rejeição ao PT. Não se deve confundir crítica construtiva e desejo por mudança com “ódio ao PT”.

      PT fará parte de eventual governo de Marina e isso nem petistas negam.

      Há muitos elementos para prever uma eleição mais apertada este ano. Não em resultados de 1º turno, mas em expectativas de vitória.

      E sim, Marina recupera bandeiras do PT que foram deixadas de lado. Como o PT em 2002 recuperou bandeiras que o PSDB deixou de lado. 

      E tudo isso é positivo. Sinal de amadurecimento da população brasileira.

      Se o Establishment desconstruirá Marina? Acho que não. Se em simulação de 2º turno ela tem 65 x 25 junto à classe média (o que derruba mais um mito de “classe média malvada e preconceituosa”), que mídia arriscará sua imagem junto ao grande público?

      Atacar alguém que tem apenas 11% de rejeição não é impossível. Mas parece antidemocrático, antirepublicano. É querer manter o país dividido em ‘nós x eles’.

      A quem interessa desconstruir Marina?

      1) Agronegócio nas margens da fronteira de expansão agrícola (mas tudo pode se acomodar, o PMDB fará parte de qualquer governo.)

      2) Quadros partidários que precisarão ceder algum espaço (e longe de ser “total”, posto que o PSB-Rede não é grande) para a incorporação de alguns novos pensamentos.

      De resto, ninguém teme Marina, pelo que ela pode ser o Plano B da maioria e inclusive um ponto de apoio para a construção de uma sociedade menos conflituosa (é estranho reclamar que ela “não cede” depois de tantas “cessões” de FHC e PT ao longo das décadas.)

       

      1.  
        Pq essa vitimizacao da

         

        Pq essa vitimizacao da MArina Gunter?  O jogo politico e os juizos fazem parte de algo que eh a vera e nao eh para qualquer um. Se ela nao aguenta o que Lula, Dilma, FHC, Aecio, sofrem no dia a dia, entao nao serve para brincar no Play. Desconstruir Marina? Como se ela nao contribuisse e muito para a sua auto-desconstrucao nao eh mesmo?

        1. Mostrar a quem interessa desconstruir

          é “brincar no play”.

          Autovitimização (e autodesconstrução de si mesmo) quem faz no dia-a-dia é quem passa a vida dizendo “Oh céus, oh PIG, oh classe média, oh governabilidade, oh vida”

          São necessárias tantas muletas que agora até a Carta Capital abre espaço para o PSoL criticar Marina. E Brasil 247 publica textos da Veja (ou algo assim, não leio nenhum dos dois, ouvi falar.)

          Falaram-me que a campanha deste ano seria cheia de hoaxs, baixarias, ódio.

          O que eu vejo é que virou um mar de piadas-prontas.

          E não está sendo Marina que as está oferecendo.

          1.  
            Autovitimização? Gunter eu

             

            Autovitimização? Gunter eu soh posso julgar que vc estah de má vontade ao dizer isso. Vc realmente acredita que a midia não inventa nada para demonizar o PT, que ela tem usado de todo o tipo de coisa para arranhar ainda mais o partido? Não se trata de se autovitimar, isso é constatação que até pesquisa de anchete vem confirmando. Mas eu entendo que depois que o Brasil do PT fez aliança com Putin, o “Malvadeza durão”, vc esteja com mais ojeriza ao PT. Essa ojeriza é tão grande que chega a levar voê a contradição. Detestar putin pela seu vies autoritário (e nisso eu tenho que concordar) contra as liberdades individuais, como na causa LGBTS, e ao mesmo tenta vestir Marina Silva, a que já disse ser contra o casamento Gay ( e nem vem com essa de plebiscito) e outras bandeiras progressistas. 

            Eu tenho conhecimento na causa ambiental, e aprendi que nem tudo que se diz e se publica com alarde é verdade. A bandeira verde, na forma que Marina defende é uma lástima pq passa ao largo de fundamentação séria. Bom, vc pode achar que o PT se auto vitimização, mas não enxergar vitimização da MArina ao sair do PT, ao rachar o PV, etc. Isso é sua opção. Mas sejamos francos, como bem explicitou o colega Alexandre Tambeli, esse jogo é duro, não é pra ficar no sonho utópico de que tudo vai se resolver apenas fazendo com que as pessoas deixem de comprar carne.

            Se a ficha falsa de Dilma, o grampo sem audio, a sede da Esalq com fazendo do filho do Lula, a “amante do Lula”, Dilma Sapatão, Aécio cheirador, Aécio traficante de diamante, são exemplos de que quem é pessoa pública está sujeito a isso. No começo eu bradava por discernimento, mas depois eu fui vendo que isso faz parte do jogo. Se a MArina não tem peito para entrar, e se prefere se vitimizar, é  opção dela.

      2. Do modo como você maneja

        Do modo como você maneja esses grandes objetos ideológicos (social-liberalismo, social-democracia e neoliberalismo) parece simples e fácil o cidadão escolher aquele que mais lhe apetece como se estivesse entre três maças num sacolão.

        “Ah…sim, bacana, vamos agora ao welfare state”. Não existe isso em lugar nenhum do mundo, do japão à escandinávia. As características de um estado são definidas desde sua mais tenra idade. Mudanças são super complicadas e de longuíssimo prazo, quando é possível acontecer.

        O segundo problema, que na verdade precede o anterior, é entender o significado destes objetos, a maneira de executá-los na prática, as nuances… Você parece entender alguma coisinha a respeito do assunto, e o grosso da população?

        .

        A maior dificuldade da Marina é a ausência de quadros para fazer o devido uso da máquina. Ela pode ser a intelectual do século, possuir ótimo conjunto de conhecimentos sobre política, cultura e astronomia, se não juntar do seu lado quem opere e ponha o projeto em andamento pode esquecer eventuais capacidades e virtudes.

         

      3. Gunter,eu acredito que essa

        Gunter,eu acredito que essa classe media,em sua maioria são jovens que tivem sua emancipação graças as politicas socias dos governo Lula, mas, demandam mais e não estão errados, e o PT não soube compreender e esse grupo se dispersou em sua grande maioria pode ter ido para Marina ponto positivo pois mostra que também não caiem mais,

        nessa historia que Pt é bandido e PSDB são santinhos,mais não Fica confuso,usar um partido socialista e desfilar com banqueiros? falo isso pois eu não estava achando mal outro partido de cunho socialista  conduzindo o Brasil.

         

        Att

      4. Pior que concordo com a maior parte do que vc diz…

        PT fará parte de eventual governo de Marina e isso nem petistas negam.

        Se a Marina ganhar, eu creio que o PT não será lá muito necessário… PSDB deve assumir o papel de PFL da vez… o PMDB seguirá seu trajeto de aliado condicional de quem governa, pois tem a maior bancada.

         

        O problema como eu disse ontem é a recíproca… quando precisamos, ela ficou neutra…

        Numa situação onde (isso não sou eu quem digo, mas um grupo gigantesco de analistas políticos) não cabia a neutralidade.

         

        Mas e a desconstrução da Dilma??? Seria bom falar nisso.

        O mais provavvel é que se marina ganhar tudo se rearranje como sempre… Agora.. isso é a terceira via ? Um rearranjo com umas peças aqui e alí? Bem, isso não seria uma desconstrução do bom governo da Dilma? E apenas isso?

      5. Me desculpa, Gunter, mas o

        Me desculpa, Gunter, mas o fato da classe média votar na Marina não significa que a classe média está menos preconceituosa. Você pode ler de outro jeito – a classe média continua odiando o PT, talvez não queira votar no Aécio por causa de n fatores, inclusive algumas coisas pessoais do Aécio, e agora descobriu alguém em quem depositar os votos, alguém associada a meio ambiente, que afinal é uma coisa “legal” e “moderna”, e que (eles pensam) talvez esteja associada a coisas “novas e modernas” também (“modernos” e “novos” assim como jogar um balde de água gelada na cabeça). Pelo menos é exatamente isso que tenho ouvido de vários colegas classe média quando vão justificar o voto na Marina.

        só ninguém conseguiu me explicar ainda o que tem de “novo” e “moderno” mudar de partido às vésperas da eleição só pra não ficar fora do jogo.

         

         

      6. Pô, taí. Eu sempre me

        Pô, taí. Eu sempre me intriguei como é que o Japão conseguiu desconcentrar tanto a renda sem construir um legítimo Welfare State. Sugestões?

        O que eu sei, é que lá não existe salários “interestelares” de CEO’s (não existe um abismo entre salários de cargos de gerência e empregados “comuns”, igual vemos p. ex. no Brasil), e são poucos bilionários para um país que é 3º PIB mundial.

        E, mesmo não havendo saúde pública universal, nem proporção gasto social x PIB igual na Alemanha, França e escandinavos, a inexistência de abismo de salários torna quase todo mundo no mesmo patamar.

        Isso sem contar a peculiaridade cultural do japonês, que em certos casos vê a ajuda do Estado como ofensa, bem como gostar de poupar muito.

        Agora, no caso brasileiro, como o Chico Pedro salientou muito bem, influenciam para o padrão de Estado escolhido as peculiaridades históricas e culturais de um povo.

        Nos EEUU sempre foi mais difícil implementar políticas universalistas devido às tensões raciais entre brancos e negros. No Brasil o panorama não é muito diferente, só ver a chiadeira com um programa longe de ser Welfare State como Bolsa Família.

        Mas aqui talvez estejamos um grau acima dos estadunidenses pois, ao contrário de lá, mesmo o conservador mais empedernido aceita saúde pública grátis e universal. Mas é aí que a porca torce o rabo: como conciliar a melhora dos serviços públicos com a politica mercadista de aumento de juros e redução da carga tributária?

        A nós, falta um pouco consciência. Eu fico impressionado quando vou ao Nyt, The Guardian e todos comentando artigos do Paul Krugman discutindo teoria, com conhecimento histórico impressionante, e depois checar a terra de ninguém dos comentários da Folha/Estadão. Se lá no hemisfério Norte, em que existe uma classe média robusta e intelectualizada estas questões são intrincadas, imagine aqui..

        Então, se Dilma/Lula, que apesar de manter política monetária ortodoxa, não conseguiram se desgarrar da armadilha do pagamento de juros, o que dizer de um BC liberal “hardcore”? Vai controlar a inflação, mas eaí? Só isso?

        Essa contradição pode fazer o sonho dos “sonháticos” se desbotar no decorrer de eventual governo Marina. Mas, como esse tema dos serviços públicos não é uma faca na garganta do próximo Presidente, igual ocorreu com Piñera/Bachelet e a educação superior gratuita no Chile, é bem possível que Marina, assim como fez Lula, invista em outros pontos para tentar algum avanço aqui, algum avanço acolá pra tentar justificar o voto dos “Marineiros”.

        Queria dizer o que um governista responderia, se um “Marineiro” viesse e dissesse “ora, vou de Neca Setubal porque preciso fazer pactos ali para melhorar o meio ambiente, que é muito mais importante! Estou priozando direitos!”. Como escrevi outro dia, acho que o pragmatismo excessivo de Lula/Dilma agora torna complicado fazer discurso moralista.

        Esse foi um grande problema, aliás, reduzir ao extremo todo o ambiente político, econômico e social a uma guerra entre tucanos e petistas. Ainda hoje, se a rapaziada do Passe Livre critica Haddad, comentaristas bradam “mas e o trensalão tucano?”. Se alguém que critica o PT é automaticamente tucano, natural que mesmo críticos construtivos com simpatia ao PT acabem procurando outras opções, devido a completa impossibilidade de dialogar.

        Agora, o PT fazendo parte de eventual governo Marina, será? Eles não precisam ser opção para manter o discurso?

        Por fim, sobre o Facebook, faz um tempo que pratiquei o “Facebookcídio”. Eu dou uma olhada todo dia, via perfil de familiares, uma meia hora diária, pra fazer um “clipping”. Mas estou pensando em criar um perfil só pra discutir política. As conversas lá estão boas, hehe.

         

    2. Falta referir-se ao PT do passado como não esclarecido

       

      Tagutti (sexta-feira, 22/08/2014 às 11:02),

      Muito bom seu comentário embora eu tenha um crítica antiga a aqueles que reproduzem frase como a seguinte do seu comentário:

      “O que é sua “nova política” senão a promessa de moralizar a prática política, igual o seu ex-partido prometia antes de chegar ao Planalto?”

      A crítica que eu tenho é a seguinte. A frase é correta em relação ao PT, mas se deve acusar o PT quando fazia a promessa de moralizar a prática política de ser um partido de ignorantes no sentido de ignorar o funcionamento da política representativa no mundo capitalista.

      Na campanha de 1989, eu dizia que a diferença entre Lula e o Collor é que Lula acreditava no que dizia enquanto Collor sabia que ele estava enganando. Eu até considerava que Collor por conhecer a realidade seria melhor do que o PT, mas tenho ojeriza à mentira e assim preferia votar no Lula. Como no fundo o Collor não diferencia muito do PSDB tanto assim que foi preciso muito esforço de Mario Covas (segundo o que contam) para o Fernando Henrique Cardoso não virar ministro de Collor, eu não tenho dúvida que o grande mal do PSDB é não acreditar naquilo que ele diz que acredita a não ser naquilo que são valores da direita quando bem aceitos pelo povo. Por exemplo, o PSDB defende a eficiência como instrumento de ação política. Só que a eficiência esta sempre em oposição ao princípio da justiça que deve ser uma causa da esquerda.

      A frase de Lula dos trezentos picaretas mostrava para mim a pobreza intelectual do PT. Como o PT já não pensa como antigamente e apreendeu como a democracia funciona realmente e que o fisiologismo é a única forma que a representação tem de fazer valer o interesse do representado e é um partido de esquerda, eu como esquerda não tenho alternativa a não ser votar no PT.

      Então o seu comentário em meu entendimento está correto, só falta dizer que o PT de antigamente, a Marina de hoje e as manifestações de junho de 2013 representam a obscuridade, a ignorância e o desconhecimento da realidade. São próprias de idealistas que não se prestam à realização.

      Clever Mendes de Oliveira

      BH, 22/09/2014

      1. Mais ou menos.

        O PT poderia até tentar influenciar a opinião pública quando chegou no poder, via militantes, intelectuais, movimentos sociais.

        Já a Marina, não. Ou ela compõe e divide bem generosamente os nacos do poder, ou cai.

        Então, isso de criticar quem contemporiza depende das circunstâncias. Eu sou um crítico dos pactos lulistas, justamente porque tinha expectativas de que o partido fosse mais combativo no poder.

        Quando a Marina, nem essa esperança tenho. Vai demorar um pouco até alguma outra força política conseguir aglutinar tanta gente igual o PT fez (e não aproveitou).

    3. Me responde, por favor, como

      Me responde, por favor, como alguém pode achar que filiar-se a um partido às vésperas de uma eleição, admitindo que isso foi feito só pra poder se candidatar, é sinônimo de uma “nova política” que se afasta das “práticas tradicionais”?

       

      1. Eu não acho..

        E creio que ninguém caia 100% nessa história.

        Mas na fauna partidária brasileira há tantas contradições, saladas-mistas e bichos de sete-cabeças, que uma Marina que ficou conhecida por romper com o PT por ideologia (se é verdade ou não, não sei, mas essa história colou) já faz muita gente morrer de amores por ela.

        De fato, hoje muitos do que votam nela eram eleitores cativos do partido.

        É aquele ditado, em terra de cego..

  56. na veia Nassif

    quem conviveu com Marina no Governo Lula diz exatamente as mesmas coisas..arrogante, auto-referente, ideías primitvas e além de tudo fanática religiosa..

  57. Não há gráfico no planeta  ou

    Não há gráfico no planeta  ou previsão que ajuste Marina, simples..

    Marina é um avatar , é uma arma-fria.Se teremos que passar  por

    isso? Prá que sofrer para aprender? Já existem sonháticos   com

    medo..saindo do conto de fadas.. a relidade é bruxa.

  58. É isto…

    A falácia da proposição de terceiras vias que se mostram bem piores que a dicotomia que tentam superar, porque, de fato, são apenas uma remodelagem de uma das variáveis, geralmente, as mais conservadoras…

    Não há dialética possível na joana d’arc da floresta…ou pior, talvez haja a pior possível: ela junta o que há de pior nos dois lados: o moralismo ultrapassado, hipócrita e infantilóide do PT de 80 e 90 (tão caro à classe mé(r)dia), e o liberalismo econômico messiânico…

  59. Aécio não tem a mínima vocação para Presidente

    “Assim como FHC, Aécio estará ausente do dia a dia. Mas certamente se cercará de um Ministério de primeira grandeza e há uma lógica econômica por trás de suas propostas.”

    De fato, Aécio estará ausente mesmo, assim como fez com o governo de Minas Gerais, terceirizado para a irmã Andrea e o vice, Anastasia. Vamos ser objetivos: o exercício da presidência da república é um ato que envolve renúncia, entrega, sacrifício. Engana-se quem acha o contrário. É muito chato, chatíssimo participar de reuniões diárias, tomar decisões, viajar por esse imenso país, discursos, inaugurações, entregas de obras, declarações á imprensa, viagens internacionais , protocolos, formalidades e o máximo de relaxamento que se consegue é jantar em algum restaurante fora da programação oficial. Depois, a solidão e o tédio de um final de semana em Brasília, no Palácio da Alvorada.

    Aécio não tem e nunca teve vocação para nada disso. E mais, nunca quis ser candidato, foi empurrado a isso, por absoluta falta de opção do seu partido. O exercício da presidência significaria interromper um modo de vida que lhe agrada. O marasmo do Congresso, a semana de 2 ou 3 dias, e os finais de semana no Rio, fazenda, camarotes vips em alguma micareta do Nordeste. Enfim, a liberdade que ele tanto preza. 

    Para se submeter ao figurino, e não se apresentar na campanha como um solteirão-cinquentão-baladeiro, ele até casou-se rapidamente e, correndo contra o tempo, o casal teve filhos também rapidamente, tudo para compor o figurino do que ele não é, um respeitável pai de família. 

    Após a derrota em outubro, Aécio dará declarações do tipo “…a luta continua, vamos em frente, etc e tal”, mas no íntimo…”ufa, do que escapei!”, e voltará para sua vida de sempre, de adolescente tardio aos 54 anos. A única a lamentar a derrota, será a sua irmã, Andrea Neves. 

     

     

     

     

     

  60. Tenho a mesma impressão do

    Tenho a mesma impressão do Nassif.  O perfil da Marina é muito semelhante do Jânio e do Collor. Não duvido que ela ababe do mesmo jeito: esperança dos obtusos num dia, excecrada por esses mesmos obtusos no outro.

    1. Marina Silva

      Marina não tem a menor chance de derrotar a Dilma no segundo turno, não corremos esse risco de levar o Brasil para o século XIX, Dilma ganha com folga no nordeste , No Rio e depois que Aécio sair da disputa ela ganha também em MG, só restam os estados agrícolas onde o PT sempre perde , os eleitores desses estado terão a opção de dar um tiro na cabeça, ou continuar a produzir como sempre fizeram nos governos do PT.

  61. Se duas Marinas voando é bão

    Se duas Marinas voando é bão ou não é difícil saber. Fácil mesmo, é afirmar que essa candidatura a presidência decolou cabreiramente.

  62. Os três candidatos com

    Os três candidatos com possibilidades de serem eleitos representam interesses distintos, a serem administrados dentro do mesmo sistema político.

    Infelizmente, o PT de Dilma não superou as circunstâncias que poderiam levar a outro paradigma.

    Essa é a realidade com que lidamos para essa eleição, independente da análise de mérito dela, que não se limita a vontade ou capacidade do PT, mas da própria prática oposicionista (incluindo a dos “aliados”) em toda sua amplitude.

    Então temos que:

    Os interesses do PT, de prática social-democrata, vinculam-se a um sistema político mais justo, menos desigual, no âmbito do capitalismo, com estímulos vindo do Estado.

    Os interesses do PSDB, que de social-democrata só restou o nome, vinculam-se à manutenção da desigualdade vista, ideologicamente, como estímulo ao crescimento que alegam ser prejudicado pela interferência do Estado.

    Os interesses da Rede de Marina, abrigada no PSB, questionam os efeitos do capitalismo, porém não propõem qualquer alteração na sua reprodução de desigualdade. Daí a aparente incógnita.

    Certamente, os governos petistas obtiveram um resultado muito mais positivo na administração do capital, porém a custa da manutenção da despolitização das camadas da sociedade que lhe dariam sustenção, da qual agora se vê refém.

    O PSDB, por sua vez, é beneficiário dessa despolitização, sendo ou não governo. Como governo, nos Estados, direciona a insatisfação ao governo central. Como oposição trava, das formas já conhecidas, os avanços. De certa forma, age como o cachorro que morde o próprio rabo.

    A Rede acaba, paradoxalmente, funcionando como um amortecedor dessas contradições, ao menos no discurso, porque ainda é só discurso.

    O PT, vença ou não as eleições, será obrigado a alterar as circunstâncias e não apenas se subjugar a elas.

    Terá, de qualquer forma, de rever suas alianças para a próxima eleição.

    E até mesmo para governar, terá de fazer um governo muito superior ao atual.

    Aumentar a massa salarial que irá possibilitar crescimento, reduzir os lucros exorbitantes e a renda financeira.

    Não poderá mais dizer que faz um governo para a classe média, porque essa é a praia de Marina.

    Terá de deixar muito claro que quem tem de vender seu trabalho para comer, vestir, se divertir, por melhor remunerado que seja, não é classe média.

    Ou isso ou veremos o que resultará do arrocho, do estado mínimo e a consequente piora da saúde, educação e demais serviços públicos, que, tanto os conselheiros de Aécio e Marina preconizam.

    Há quem gostaria muito de ver.

  63. A Marina vai ganhar. 
    O

    A Marina vai ganhar. 

    O programa do Aécio é sofrível, o candidato não inspira confiança nenhuma.

    O programa da Dilma é ótimo, mas o sentimento anti PT que a direita/imprensa criou ainda é grande, no entanto, acabou sendo um tiro no pé para quem quer ver o PSDB no poder.

    Pelo broche de ontem, Marina vai explorar o defunto até o fim das eleições.

    Aí, serão quatro anos de retrocesso e ração de primeira pros cavalos do Lara Resende.

      1. kkk

        1 turno vitória de Dilma é impossível, e pelo medo que o PT está tendo da Marina no segundo turno não está nada garantido.Enfim, essa eleição vai ser decidida por 1 milhão de votos e olhe lá. Quem viver verá, tem até jornalista se tucanizando

  64. Nassif,
     
    Esse foi um dos

    Nassif,

     

    Esse foi um dos posts  seu mais decepcionante que eu já vi.  A personalidade da Dilma é incoravelmente pior do que da Marina, com xingamentos a ministros técnicos, soco na mesa, coisas que de tirar as crianças da sala. Não ouve absolutamente ninguém, é autoritária e extramente insegura. Marcas reuniões às quartas, e antecipa subtamente, temendo que eles ser reunam antes e combinam alguma coisa pra falar a ela.

    E você quer imprimir na Marina a pecha de  pessoa desiquilibrada , sem jogo de cintura. Absolumante, lamentável.

    Segundo, você passa ao largo da análise o desastre que foi esse governo nas áreas fiscais e elétrico (por que não, setor energético). Um desastre que vamos lagar durante anos e anos. A dívida do setor elétrico deve chegar a 70 Bilhões.  Na área fiscal um superavit zero dentro de um modelo de metas inflacionárias, com relativa independência do banco central.

    e aí, você vem pintar a Dilma como alguém com alguém  do neodesenvolvimentismo, com um modelo econômico claro de desenvolvimento. Por que então que os neo desenvolvimentistas, todos eles, criticam o governo, e alguns são oposição?

     

    trágico, e mostra toda a sua parcialidade ou desconhecimento

    1. Do Planalto

      Prezado. Voce parece ser uma pessoa muito importante e que desfruta da intimidade  do Poder Executivo. Certamente ja deve ter sido convidado para participar de alguma reunião as quartas, e que depois foi entecipada, pra ninguem combinar antes. O que deixou voce muito puto da vida com essa atitude da presidente.  Pra  falar da personalidade da Dilma com tanta enfase e certeza, voce deve ser testemunha ocular do dia a dia da Presidente. Sim. Por que eu duvido que voce venha contar estas mazelas aqui, só por que ouviu falar em alguma rede social da vida,  ou de um bando de mentecaptos que  adoram fantasiar sobre o planalto e difamar da Presidente. Não. Voce não é disso. Quanto ao setor eletrico, os marinistas vão resolver tudo  utilizando “fontes alternativas”. Não tem problema. Ja estou fazendo meu estoque de velas. Vá la que essa maluca ganhe … 

      1. Maria, soco na mesa e

        Maria, soco na mesa e xingamentos, é assim que a Dilma trata as pessoas do governo que fazem reunião com ela. É não tem equilibro emocional, é insegura, não houve ninguém. Basta ver que o conjunto de pessoas que tem acesso a ela é bastante restrito, e cada vez mais reduzido

        Veja só, me diga aí quem é a equipe econômico dela, que vem discutido mas medidas econômicos do próximo mandato? o Aécio e Marina (Campos) basta fazer uma pesquisa rápida e verá várias pessoas. Assim também foi no governo Lula.

        E o Nassif sabe disso, mas prefere omitir

  65. Nassif é um adivinhão.

    Onde eu assino esse manifesto.

    Prefiro mil vezes alguém de quem eu não gosto, mas sei o lado dele, do que alguém que eu tenho simpatia pelas causas mas não tenho confiança.

    E os sinais que começam a ser dados por ela são totalmente descompassados.

    A “velha política” no Brasil é representada pelo Centrão – lá dos tempos da Constituinte. O centro é sempre quem define as eleições. Leva a eleição pra quem o centro tender mais. Por isso, PT e PSDB foram pro centro. E o centro está bem e sempre foi muito bem representado no Congresso Nacional. O centro manda. e isso não mudará nessa eleição. Presidente que perder o centro está perdido. No presidencialismo multipartidarizado é assim.

    Parece que é ruim, mas isso impõe um freio ao governante de plantão. As mudanças são sempre mais lentas – infelizmente pra mim, mas entendo que é de uma forma mais democrática. Mas essas mudanças ocorrem.

    Como mudar. Só com uma reforma política impondo: verticalizações de coligações, ou impedindo coligaçõe e com financiamento público de campanha. esse dois pontos são basilares, ao meu ver.

    Há uma percepção de que os da “nova política” – mas de velhas práticas abomináveis – querem tirar o centro do jogo político. Com Marina. Junta-se a ponta direita com a ponta esquerda.

    Definitivamente, do jeito que é o sistema político no Brasil, terão de compor pra governar. Aí haverá um dilema. O centro não digere a imposição.

    Marina parece que é conservadora em termos econômicos, e conservadora em termos de comportamento social. E também conservadora ambiental. Mas cresceu no PT. Isso pode parecer estranho, mas era normal, pois o PT foi mais afeto aos dramas ecológicos que os demais partidos. Agora, uma onda conservadora abraça o “ambientalismo”. Aí ela encontra espectro no sistema político. Para mim, isso é uma atraso ao cubo.

    Daí prefiro mais o Aécio. Representa os neoliberais, mais é menos radical na questão ambiental – digo que sou a favor das compensações ambientais, hidroelétricas a fio d’água, energia eólica, mas sem radicalismo pois devem ser economicamente viáveis. O motivo: Aécio é o atraso ao quadrado, pois pelo menos em questões comportamentais ele aparenta ser mais liberal (que nesse caso representa um viés de esquerda), nem um radical ambientalista que quer me oferecer só a opção de andar de bicicleta ou a pé, ou de virar vegetariano (nada contra os veganos).

    No fim, se eleita não sei se Marina terá estofo para engolir seco e saber que o Presidente do Brasil não manda no Brasil. O Presidente do Brasil senta na cadeira e tenta equilibrar todos os pratos, e se quiser retirar alguns pratos, deve o saber fazer com suavidade, sem deixar ele cair.

  66. Uma miragem

    O PT chegou a um ponto em que tudo que dizem de ruim a respeito dele, cola como chiclete. Não adianta grafico, evidencias, provas em contrario, por que chiclete quando cola, não sai mais. Isso é fruto de 2 decadas de pauladas e pancadas desde que Lula se candidatou pela primeira vez em 1989. Paradoxalmente o PT continua sendo um dos partidos mais bem estruturados que se tem hoje no Brasil. Tem uma base social forte, politicos experientes, bancada em todas as camaras de deputados a vereadores, enfim, uma portfolio invejavel e incomparavel neste pais. A maioria dos atuais candidatos a Presidencia são originarios do PT. Alguns partidos so existe quendo estão no Poder Executivo. O PT existia antes, e continuará existindo, mesmo que  perca o Executivo, seja federal, estadual ou municipal. Doze anos de “seca”, deixaram o DEM e o PSDB a beira da extinção. Dai o desespero. O PSB, perdendo essa eleição, volta pra base correndo, por que não sobrevive fora dela, tal qual o PMBD. E Marina, assim como Janio Quadros, não tem nada … é uma miragem.

  67. A verdade…

    …. é que as candidaturas que estão colocadas vão levar, até mesmo o eleitor que não gosta do PT, a votar pela reeleição da presidenta.

     

    Quando os marqueteiros de cada campanha iniciarem o trabalho de desconstrução mútua, as mazelas do Aécio e as sandices messiânicas da Marina vão ficar tão evidentes que, para o eleitor com um mínimo de coerência, não sobrará nenhuma alternativa…

     

    A única chance que Aécio e Marina tem é se unir numa campanha só, … mas os apoiadores e financiadores de cada um vão divergir.  Sem falar com a vaidade na hora de decidir quem vai ser o cabeça da coligação…

     

     

  68. Se Marina chegar à

    Se Marina chegar à presidência, vou abrir uma fábrica de lamparinas. Vamos precisar de muitas.

    Marina procurou surfar na onda das manifestações de junho/2013 contra a Copa, mas queria que a capital do Acre, Rio Branco, fosse uma das sedes. Chegou a ir à CBF. Quando ministra do Meio-Ambiente de Lula, fez de tudo para impedir a construção de hidrelétricas como Jirau e Belo Monte. Agora diz que o país não investiu no setor elétrico.

    Marina Silva é uma mistureba trevosa, de um sub-pentecostalismo pré-luterano, misturado com obscurantismo moralista e farisaico. Ela se fez naquela que foi a mais suja das campanhas presidenciais, sob a regência do Místico da Moóca, o Padim Pade Cerra, que permitia que a mulher fizesse aborto no Chile, mas aqui, dizia que a Dilma matava criancinhas. É um corpo estranho no PSB. E, portanto, ideal para um golpe.

    Marina, a “fadinha da floresta” deixou o PT depois que Luiz Inácio escolheu Dilma para concorrer à presidência. Ela queria ser a escolhida. Por isso, seu ódio a Lula, Dilma e ao PT. Foi para o PV e rachou o partido. Não conseguiu criar o Rede e vai para o PSB e já divide o partido. É uma desagregadora. Para mim, não passa de uma oportunista!!

     

    1. Perfeito!

      Como não consegui marcar as 5 estrelinhas no comentário de Celso, aqui estou pra dizer que seu comentário é mais que excelente: é perfeito! Inclusive pq é breve. Parabéns!

    2. Difamador desonrado

      Fala mal da Marina apenas porque ela adversária direta da Dilma e porque não é mais do PT. Um subserviente do poder e do partido, sem qualquer honra. Difamadorzinho de baixa estatura moral. Não passa disso.

  69. ERROU, NELSON RODRIGUES

    Nem sempre “o mineiro só é solidário no câncer”.

    Se o “não vai ter segundo turno” era barbada, ao menos para os que veem além de bagres subindo o Madeira e através de buraco de cadeado do portão do aecioporto, com Marina esvaziando o pai da aviação familiar, ao tirar a sorte grande, o que passa a correr sério risco agora de não ter, é o primeiro turno.

    Duas semanas mais de horário político e o aviãozinho do senador pelo Leblon permanecer estacionado em Claudio à espera de FHC, a eleição para presidente termina, pois sabe-se, até mesmo na casa das graças, que mais vale uma Dilma fazendo que duas Marinas sonhando.

    Quem sabe sobre viver, acordará. 

  70. está posto.muito bem

    está posto.muito bem posto.

    mas é bom preservar marina para que o possível eleitorado dela djude dilma a vencer aécio no segundo turno.

  71. Concluí que o melhor é eleger

    Concluí que o melhor é eleger a Dilma. Foi essa sua intenção?

    Uma ressalva no texto

    “o país não pode crescer para não comprometer o equilíbrio do meio ambiente mundial.”

    Crescimento econômico não implica em desenvolvimento social. Isso era uma lei até o século vinte. Hoje se sabe que isso não é mais 100% verdade.

    Pode haver muito crescimento econômico e o desenvolvimento social ser péssimo.

     

    1. Guru da Marina

      A frase que você reproduziu vem de idéias de Gianett, que podem ser encontradas no livro do jornalista Ricardo Arnt. Ele entende que os preços de alguns itens que comprometem a sustentabilidade devem ser elevados, assim, o consumo deve ser limitado por altos preços. No mesmo sentido, algumas organizações ambientalistas inglesas propõem uma sobretaxa no pagamento de passagens aéreas para formar um fundo que subsidie métodos mecânicos de extração de água em poços artesianos na Índia, resumo, os indianos ganhariam trecos que os levaria a pedalar o dia todo para retirar água dos poços e não prejudicariam o meio ambiente. Assim os ambientalistas poderiam viajar de avião sem consciência pesada. É a “ecoescravidão” moderna.

  72. Marina, Aécio, velha mídia e

    Marina, Aécio, velha mídia e as trapalhadas na ânsia de derrotar Dilma.

    Marina Silva está sendo valorizada na velha mídia, pensou-se valorizar, para se levar a disputa para o segundo turno. Porém, está se descobrindo que o anti-petismo se mistura às duas candidaturas: Aécio e Marina e é mais forte do que os candidatos, e que Marina Silva tem mais força = votos dentro do anti-petismo do que Aécio Neves.  

    Aqui o voto é para tirar o PT do poder e quem convencer este eleitor melhor fica com seus votos. Até Eymael e Levy Fidélix valem.

    Os votos no PT ou anti-PT é que destacam a Eleição brasileira, atualmente e infelizmente, não os candidatos Dilma, Aécio ou Marina e outros menores. O anti-PT, hoje, deve ser maior que um voto neutro, aquele voto que se baseia no “bolso” e que pode ser de qualquer candidato que garanta o “bolso cheio ou meio cheio ou na expectativa de enchê-lo”. Bolso = dinheiro = melhoria de vida e o voto anti-PT é maior que o voto petista convicto.

    Anos de dominação da velha mídia sobre a informação com mão-única e as notícias tendenciosas, contrárias ao PT criaram este quadro eleitoral. Alicerçados por um Judiciário elitista.

    Podemos lembrar, para ilustração, de outras duas possibilidades de voto, a diminuta parcela de extrema-esquerda (que tende a não votar em ninguém em segundo turno) e o voto branco ou nulo convicto (contrário a todos os candidatos), estes dois grupos, bem sabemos, não votarão nos três candidatos principais. O voto branco ou nulo convicto pode ser o balizador da vitória de Dilma no primeiro turno.

    O candidato da velha mídia é Aécio Neves. Marina é uma segunda opção, mas desagrada Agronegócio, Indústria e Comércio nacionais com seu ambientalismo radical, o que não desagrada os patrocinadores externos da velha mídia: mercado financeiro e os EUA, porque estes vão na direção de um Brasil colonizado: não industrializado e dependente, vide o sonho de desarticular os Brics dos americanos, via eleição de Marina ou Aécio. Marina até é favorável a não construção de usinas hidroelétricas. 

    Marina tem boa quantidade de votos para si, nada desprezíveis, apesar de não serem muito seguros e até possíveis de reversão numa boa desconstrução da candidata da nova política e que na política tradicional se estabelece como concorrente nas eleições presidenciais, o que ocorrerá, durante o pleito, certamente.

    Parece que já querem desinflar a Marina Silva, porque ela está tirando votos é de Aécio Neves e não da Presidenta Dilma e ainda, fazendo regressar, parte dos votos de Eduardo para a candidata de Lula, provocando a possibilidade de se terminar a Eleição já no primeiro turno. 

    A notícia de quem seria o dono do jatinho do acidente com Eduardo é um balizador desta afirmação de desinflamento da candidatura de marina Silva. Sinaliza, também, uma desorientação da velha mídia, esta, foi com muita sede ao pote de Marina Silva e pode ter ficado numa sinuca de bico: dividiu suas forças em duas candidaturas e parafraseando o Nassif: “era melhor um pássaro na mão do que dois voando”.

    Parece que a velha mídia precisará modificar a sua estratégia, porque senão Marina, Aécio e velha mídia morrerão abraçados e mais enfraquecidos do que nunca. 

    O voto em Dilma é voto consolidado, o que mais ela ganhar é lucro e um pouco mais de votos: vitória garantida, é voto indeciso (neutro), conseguido na base da Propaganda Eleitoral e dos debates + a consolidação do salário crescendo acima da inflação e mantendo o poder de compra da população assalariada, do controle da inflação e do emprego garantido. E não é voto da disputa PT e anti-PT. É o voto neutro.

    O voto em Aécio e Marina são votos anti-PT, em grande parte, e boa parte dele se mistura, como falei no começo do texto. Quem a velha mídia colocar como segundo (a) colocado(a) o eleitor deste grupo anti-PT votará.

    Lembrando o voto anti-PT não é, em sua maioria, voto ideológico, é voto que mistura um sentimento de querer mudança, sem dizer/saber qual; é um voto classista que se sente incomodado com a chegada da classe C nos espaços sociais, antes restritos aos da classe média tradicional; é o voto dos eleitores teleguiados da mídia e até eivado de ódio; sendo que Marina tem uma parcela de votos dos desiludidos com a Política tradicional e que é volátil, se descobrirem em Marina Silva os mesmos vícios, que estes eleitores creem ver em Aécio e na Presidenta Dilma, o que poderá acontecer no afunilamento da Eleição em outubro, se esta chegar ao segundo turno, com apoios políticos de políticos tradicionais, necessários para vencer o pleito e para garantia de governabilidade.

    A velha mídia escolherá quem será o segundo colocado. 

    Porém, existe um dado a ser ponderado.

    Qual o percentual de votantes neutros, ainda não consolidados a nenhum candidato, que está atento às propostas dos candidatos? Este pode ser o trunfo maior da Presidenta Dilma. Os dois candidatos de oposição mais bem posicionados nas pesquisas não se deram ao luxo de externar ao eleitor suas propostas de Governo de forma clara, ainda.

    Marina Silva porque entrou agora no pleito e Aécio Neves porque não tem a segurança de ganhar qualquer Eleição se disser abertamente sua plataforma de Governo. O que com coragem fez em pleno JN o Pastor Everaldo, candidatura no campo da economia, guardada as devidas proporções, próxima do modelo econômico a ser implementado, caso Aécio vencesse o pleito de outubro.

    A estratégia sonhada, quando alçaram Marina Silva à heroína nacional, era Marina retirar parcela de votos da Presidenta Dilma e de se garantir um segundo turno entre Aécio e a Presidenta Dilma.

    Desenhar-se-ia um quadro em que marinistas e dilmistas viveriam um embate: um em rota de colisão com o outro e Aécio assistiria de camarote a briga, se passando por “bom moço” e mostrando propostas para o Brasil mudar! Dilma seria provocada por Marina e seus apoiadores via velha mídia e ela responderia, por via própria ou via apoiadores à altura, e na mídia tradicional se reverberariam o embate entre as duas candidatas, enquanto Aécio sairia ileso da pancadaria.

    Porém, Marina sequer consegue apoiadores maiores para sua candidatura, consegue é mais desunião do que agregação e com as disputas internas de sua campanha não sobrou espaço, ainda, para ir ao embate com a Presidenta Dilma.

    E a velha mídia não contava com este fato de Aécio Neves.

    Vem a campanha eleitoral e o pífio e mal realizado programa de Aécio não traz propostas, apenas a ladainha de que é preciso mudar, que o desemprego está batendo à porta, que o Brasil não cresce. Nada de novo e que não tenha sido batalhado e massificado no discurso da Imprensa hegemônica durante o ano todo. É a velha retórica do caos, onde não se comprovam os fatos do discurso, pois, a realidade desmente o desejo do candidato e o noticiário que ele se baseia para referendar seu discurso.

    Aécio Neves se perde nesta armadilha, a oposição faz tempo que está presa a ela: quer transformar o discurso da mídia em realidade, mas não dá mais resultado tal vontade, porque é crescente a desconfiança do eleitor diante da velha mídia, e está cada dia mais manjado que a Imprensa é opositora do PT e que age para negativar tudo o que o partido faz. Vota com a Imprensa quem quer e uma parcela pequena do eleitorado desavisada de tudo. A realidade está muito distante do noticiário e por isto, vemos o impensado: JN abaixo dos 20% de audiência e virando, quase que exclusivamente, um panfleto anti-Dilma.

    Claro está, que o eleitor anti-PT se baseará nas pesquisas eleitorais. Esta balizará o(a) candidato(a) a ser votado pelo anti-petismo.

    A estratégia para elevar Marina Silva à heroína se desmorona com o Programa eleitoral de Aécio Neves.

    Aécio Neves tenderia a passar a campanha um pouco atrás de Marina nas intenções de votos e a ser alçado ao segundo turno próximo do pleito, com a desconstrução midiática de Marina Silva, como fizeram com Celso Russomano em 2012, na cidade de São Paulo, este ficou sem nenhuma acusação por meses, porque se misturava ao eleitorado tradicional do PT; quando viram que ele estava tirando José Serra do segundo turno e Haddad estava consolidado lá, a desconstrução de Russomano, via notícias negativas da velha mídia, nasceu.

    Desconstruiriam Marina Silva no momento oportuno.

    Porém, a velha mídia, como sempre pouco aprofundada nas coisas, não percebeu uma coisa:

    O anti-Petismo, parece ser, em boa parte, mais favorável à Marina do que Aécio. Neste grupo já temos parcela da população com consciência de que a corrupção no PSDB existe igual como no PT. Não estou falando que eu creia existir em escala idêntica entre os dois partidos e de que a corrupção de PT e PSDB é parecida. Estou adentrando no pensamento deste eleitor. Entre Aécio e Marina a maioria fica com Marina. Entre Dilma e Aécio, ai sim, pode se recuperar uma votação em Aécio maior que Dilma, porque esse eleitor é, acima de tudo anti-PT.

    No frigir dos ovos, se mudou o quadro. Marina cresceu mais do que se poderia prever, no sentido de não haver um empate técnico com Aécio Neves, com ela 1 ou 2 pontos na frente dele. Ela deve estar com boa margem de votos na frente de Aécio, para além de um empate técnico, mas para baixo estão as candidaturas de oposição para se garantir um segundo turno.

    Na realidade, as oposições estão com quantidade de votos menor do que o necessário para fazer cálculos políticos confiáveis, ou seja, para vencerem o PT com a velha mídia dando apoio incondicional na disputa eleitoral.

    Se a campanha de Dilma for inteligente se mantêm equidistante da disputa acirrada com os adversários, por hora, e se centra nas propostas apenas, porque neste momento o ajuste a ser feito é muito grande na velha mídia, nas campanhas de Aécio e Marina; o que favorece à diminuição das pauladas diárias em Dilma Rousseff.

    Eles terão é que se ajustar entre si e decidirão quem fica com quem na velha mídia, que virou um espólio (metaforicamente) em busca de qual candidatura poderá apear o PT e a Presidenta Dilma do Poder.

    Precisam combinar todas estas reviravoltas com o eleitor, certo?

     

    1. Parecre que todo mundo sabe

      Parecre que todo mundo sabe que são os anti-PT, os que desejam a desgraça do Brasil e não aceitam o direito da esquerda roubar tanto quanto todo já roubaram. Mas, para onde foram os votos petista de SP que não aparecem na conta do Padilha? Acho que já passou da hora dos petista olharem para o próprio rabo e nem fique contanto com ex-piguento capilizeiro que esse foge no primeiro esquentar dos ovos, por isso lamenta mais pela desgraça do Aécio do que por Dilma.

  73. desconstruindo marina a gosto: no fatídico acaso de agosto…

    marina é a novidade

    brasileiro curte coisa nova

    não têm povo mais novidadeiro…

    se reforma política cantada versoprosa

    vêm não lá de cima….povo acá paga pra ver!

    por sua conta e risco: esperança que “a novidade”

    “cause” reforma política: acirre a promessa de mudança

    vamo que vamo: o risco que corremos é dar certo! sucesso!

    se não… segue velho ramerrão a que jeitinho brasileiro tira de letra!

    é preferível “a novidade” que dois velhos discursos prontos! colloridos…

     

     

  74. Basta passar os olhos nos comentários

    Basta passar os olhos nos comentários para ver que a crítica é demasiado pouca para metamorfosear as propostas de capitalismo do PSDB e PSB, querendo chegar em 2015 junto com os nossos expropriadores dos últimos anos.

    Aécio e Marina, pelos planos do mercado financeiro, planejam ampliar a forma básica do neoliberalismo, para o BC governar com resultados adversos, exemplo, arroxo salarial, projeção de aumentos de tarifas, inflação e juros, possibilitando a privatização do patrimônio público.

    O que distingue o método de governar de Dilma é seu idealismo no seio da exteriorização, ao constiuir o espaço histórico da economia gerando o processo completo da sociedade. Ninguém pode negar a teoria de que a conversão de um pedaço de terra forma a própria conta de crédito, e o valor do trabalho traduz a análise da economia, para guindar a nação a um plano superior.

    Portanto, esta memória supra-histórica de Dilma, através do BNDES, CEF e BB, reuniu o ideal do poder público inferir a riqueza nacional, ao mesmo tempo, incomodando o mercado financeiro em sua decripitude por morte natural.

     

     

  75. A Marina só pode ser

    A Marina só pode ser explicada pelo Wilson Ferreira e sua teoria da “bomba semiótica”. Por caminhos mais ortodoxos, fica-se sem entender. Minto, dá para entender que os juros subirão, isso porque o Gianetti não é semiótico. Já é alguma coisa, para a gente não ficar no escuro total

  76. O problema de ser “preferivel

    O problema de ser “preferivel um Aecio na mao que duas Marinas voando” eh que ele continua Aecio Voador Nao Identificado…

  77. Eleições 2014

    Já passamos por tantas e quantas eleições, pós anos de chumbo, e ainda estamos engatinhando no longo e pedregoso caminho da democracia representativa. Nunca estivemos tão mal representados quanto nas duas últimas duas décadas. Efetivamente não há instituições a nos representar, apenas grupelhos de pessoas fantasiadas de pseudo políticos e com postura de anões de circo. 

    O que vejo e sinto, tanto no meu micro quanto no meu macro universo, que há uma imensa INSATISFAÇÃO, com TUDO e com TODOS. A cada dia mais nos aproximamos daquilo que intutulam de estrangulamento social. As pessoas estão fartas de tanta hipocrisia, mentiras, falta de caráter, falta de bom senso, falta de vergonha, falta de postura, enfim, de tudo o que os detentores dos poderes constituidos, no nível, federal, estaduas e municipais, nos legislativos e judiciário país afora, insistem em nos atirar na face, dia a dia, ano a ano. 

    Se digo que não quero mais quatro anos de PT, vou arrumar desafetos federais e amigos estaduais, pois em SP há uma infindável locação do PSDB do Palácio dos Bandeirantes…ah!, mais isso não vale para o Palácio do Planalto, dirão outros, porque acham e dizem sempre que: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa…será???

    Nos aproximamos daqueles tristes dias em que a especialidade da(s) casa(s) é, simplesmente, construir e desconstruir coisas e pessoas. Vale tudo pra alcançar e manter-se no poder, custe o que custar (a conta é sempre paga pelos donos do mercado).

    Mais PT? De volta o PSDB? Chances ao PSB (ou seria Marina?). Prefiro quem a quem, ou o que? Será que alternancia de poder não seriam benéficas em todos os postos?

    Se digo Dilma, se digo Aécio ou se Marina, parece que isto, qualquer escolha, desencadeia um efeito manada em todas direções e isso só me da mais certeza de que estamos todos atarantados e esperando que aconteça um milagre.Não acredito mais nas instituições e nas pessoas que as compõe.   No que diferem, então Dilma/Lula, Aécio/FHC e Marina/Eduardo? Onde há, então, convergencias e divergënvias? Congruencias e incongruencias? Competencias e incompetencias? Lisura e corrupção? Boa ou má fé?   

    Estas respostas cada um as oferece conduzidas pela emoção e não pela razão e na maoria das vezes pelas conveniencias, enquanto isso…

    Pobre país esse meu! A cada dia mais solidifica em mim a máxima de que: “cada povo tem o governo que merece” SEMPRE!!! 

    Só pra não fugir do tema, não prefiro nenhum deles, nem na mão(do poder economico), nem voando! Estão todos muito distantes, por opção própria, da realidade das ruas e campos desse país, imbuídos que estão de seus projetos meramente PESSOAIS de alcançar o PODER, no caso de uma, manter-se, no caso de outra, e, de retomar, no caso de outro! 

  78. Viagem dos marineiros

    A análise do Nassif é objetiva e lastreada na história recente do Brasil. Posso até não concordar com ela na sua totalidade, mas não posso negar que é uma análise até previsível, que até o senso mais comum seria capaz de fazer.

    Então por que de certas reações tão indgnadas como vi aqui? Parece que os marineiros se parecem com sua líder em se tratando de tolerância ao contradotório.

  79. Trocou o nome?

    Dificuldade em entender economia…

    Baixo pique operacional. Praticamente não conseguiu colocar de pé nenhuma de suas propostas ..

    Jogo de cintura nenhum… Está falando de Dilma?

    Quanto ao entendimento do que seja o programa de Aécio (a volta ao que nunca existiu), nada mais simplista…

    1. Dilma não tem jogo de

      Dilma não tem jogo de cintura, mas sabe muitíssimo bem conduzir projetos e tem a sua disposição um partido com grande capacidade para mobilizar as massas.

      1. Pois é…

        Jogo de cintura precisam aqueles que fazem acordos com chantagistas. Numa convivência ética, basta o bom diálogo. Ela não admite nem entra em maracutais de alguns maus políticos. Daí a perseguição e o ódio dos nefastos. 

    2. Dilma tem dificuldade DE

      Dilma tem dificuldade DE enterder economia e baixo pique operacional???

      Sinto muito, mas você merece um KKKKK.

      Dilma tocou os maiores projetos de infra estrutura já vistos em décadas, mantendo os salários elevados e a inflação sob controle. Seu comentário mostra uma ignorância tão profunda da situação que não dá nem graça de rebater.

      Assista o programa eleitoral do PT, não custa nada e quem sabe você se informa um pouco.

       

    3. Você tá lendo a Veja? É

      Você tá lendo a Veja? É possível com o seu comentário.Se tem uma coisa que a Dilma sabe é entender de economia. Não colocou de pé suas propostas? Tá brincando. Pare de ser tão anti-Dilma e faça críticas mais consistentes.

  80. Dilma.

    Melhor então é votar Dilma. O Brasil nunca esteve tão bem, pra que  mudar agora. Marina é uma incógnita e Aécio é o retorno ao passado.

  81. Uma parte dos eleitores foram

    Uma parte dos eleitores foram envenenados de tal modo pela campanha da mídia corporativa contra o PT e contra Lula e Dilma, que tiveram que optar por Aécio, mas não estavam contentes com isso. Viam em Aécio práticas velhas da política, mas viam também um mal menor que o do demônio Dilma. E Eduardo era desconhecido e irrelevante. Com a entrada em cena de Marina, os votos desta parte dos eleitores migraram de Aécio para ela, certos de que agregariam mais dignidade e idealismo a seus votos. Marina parece entretanto ser mais perigosa aos interesses do país neste momento, que Aécio, sem comparação. Ela é uma personalidade que não entende muito de economia ou geopolítica, mas tem aferrados em sua cabeça alguns princípios primários, e todos estes princípios podem muito bem se agasalhar no radicalismo dos princípios gerais do capitalismo selvagem quase-fascismo, de fundo pentecostal. que anima os mais perigosos seres do planeta na atualidade: A direita guerreira americana.

  82. Já vi isso antes

    Esse tipo de texto é muito parecido com muitos que escreveram em 2002, na primeira eleição de Lula… Temos que ter medo do novo, medo de mudar… A retórica é igualzinha!

  83. Distorções

    Cada um avalia o governo Dilma como quiser ou como convém, mas gostaria de discordar de alguns pontos que você coloca:

    01 – “Dilma tem idéias claras sobre a política industrial”.

    R – Sim, sua gestão na política industrial continua sendo um freio para o desenvolvimento nacional. Continuamos predominantemente exportadores de produtos agrários e exportadores de matéria prima. Não produzimos aqui porque não temos indústria muito menos mão de obra qualificada. Não há política de substituição de importações e de importação de tecnologia. Pelo contrário, gastamos milhões com o ciência sem fronteiras que banca estudantes a aprender lá fora para que depois ele utilize esse conhecimento em benefício próprio e não do país. Ao invés de investir na substituição da industria automobilística por indústria de veículos leves sobre trilhos, que continuamos importando da Alemanha, ônibus e outros produtos que privilegiem o coletivo, desonera esta indústria em momentos de crise para colher a enxurrada de carros lá na frente para acabar com nossas cidades.

    02 – “o Pronatec é um feito consagrador”.

    R – O Pronatec é uma piada, com seus cursos de massoterapeuta a distância, açougueiro, adestrador de cães, catador, alemão básico, vigia de embarcações etc. O país precisando tanto de mão de obra qualificada para desenvolver sua indústria, tecnólogos, engenheiros, médicos, e ao invés de continuar com o avanço da universidade e das escolas técnicas como na gestão Lula/Haddad, a Dilma freia as vagas de ensino superior e investe nessa piada de mau gosto.

    03 – “a política do pré-sal é um feito consagrador”.

    R – Só se for pra consagrar seu rótulo de neo-entreguista, oferecendo a exploração de nosso petróleo para multinacionais a preço de banana, apenas para antecipar verbas. Extendo a crítica às rodovias e aeroportos, com suas PPP’s e concessões de 30 anos que “não são privatizações”.

    04 – “o pânico da inflação tirou Dilma do prumo mas ela tem ideias claras sobre o país”.

    R – Sinto muito mas se a ideia de país que ela tem é a de contingenciamento do orçamento para amortizações da dívida e pagamentos de juros a bancos internacionais (45%) prefiro me aventurar com Marina.

  84. O bode na sala

    Marina é o bode na sala russa. Derepente o aécio ficou palatável Nassif? Para mim ambos se equivalem. Só tem uma coisa que pode nos livrar desse bode: o voto popular. Se quiserem pagar para ver só nos resta esperar dois finais possíveis e ao qual já assistimos, o de Jânio ou de Collor. Fazer o que? O povo é soberano, isso é a democracia. 

  85. Pelo amor de Deus…. nem

    Pelo amor de Deus…. nem Marina e muito menos Aécio. Qualquer professor em Minas da rede estadual com algum tempo de carreira, sabe da perversidade do tucanato em Minas. Neste é até preferível uma Marina Silva para bagunçar o coreto. Mas a melhor opção ainda é Dilma.

  86. Elle está de volta?

    Esse era o cara, não faz tanto tempo assim. Falava magistralmente bem, era simpático, jovem e rico. Achamos que seria um presidente fantástico. Mas o seu governo deu no que deu. Embalagem é embalagem… 

    “Foi o primeiro Presidente eleito pelo voto popular depois de 25 anos de regime de exceção. Seu curto período de Governo foi marcado por escândalos de corrupção o que levou a Câmara dos Deputados a autorizar a abertura do processo de Impeachment em 02.10.1992 e Collor foi afastado do poder. Na sessão de julgamento, a 29.12.1992, o Presidente Fernando Collor, às doze horas e trinta minutos renunciou ao mandato para o qual fora eleito. Os Senadores aprovaram a inabilitação política de Fernando Collor por oito anos. O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedente, na sessão de 24 de abril de 2014, a Ação Penal (AP) 465, proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente da República e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), pela suposta prática dos crimes de falsidade ideológica, corrupção passiva e peculato, previstos nos artigos 299, 312 e 317 do Código Penal, respectivamente.” (http://bit.ly/1rqKMEF)

  87. Nassif, em 2010 você traçou

    Nassif, em 2010 você traçou perfil semelhante de um candidato na época (evocar o nome dele não vai dar muito certo…). Isso reforça algo que está no ar desde o ano passado, a necessidade de Reforma Política. Porque se hoje estamos assim, fico pensando em 2018, ainda mais com a ausência de Eduardo Campos.

  88. Aécio ???

    Francamente Nassif

    Quer duvidar da Marina tudo bem, mas elogiar o PSDB não.

    Lembrando que Aécio é do partido que:

    Promete trazer a Alca de volta

    Promete abaixar o salário

    Promete aumentar o desemprego

    Tem o Armínio Fraga como mentor ( aquele admirador da Tatcher que foi presidente do banco central na era FHC, e elevou os juros à 45%, quebrando o país, )

    Promete asfixiar o mercosul

    Promete trazer o FMI de volta (Affs…) Aquel FMI que gerou o maior desemprego europeu jamais visto.

     

     

    Segue a linha econômica da Europa, onde há a maior crise econômica de todos os tempos.

     

     

    Elogiar o Aécio nem por piada.

  89. Infelizmente a direita tem razão quando diz que

    os primeiros (repito, primeiros, iniciais, engatinhantes) sinais de que a polarização PT-PSDB estaria ameaçada estão assustando os governistas. Estão mesmo.

    Não é pra tanto, pessoal.

    Jânio conseguiu essa mesma proeza e durou pouco. Assumiu Jango, reforçando a máxima de que a direita é ruim de voto quando não tenta golpe.

    Se a Marina ganhar (e isso deve sim ser considerado, pois bobo é quem crê na inferioridade crônica dos adversários), o PT ainda será o único partido dotado de envergadura e apoio popular para reverter o quadro.

    E não, não temo que o PT componha um eventual governo com Marina por um simples fator: Lula.

    Temos que reconhecer que este barbudo não aceita entrar como coadjuvante. Para o bem e para o mal.

    No mais, o PSDB é sim a pior ameaça.

  90. “É preferível um Aécio na mão

    “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando.”

    Há muito que mercadistas e mídia oposicionista adotaram a política do ‘barata voa”. Qualquer um que possa derrotar ou atrapalhar a vida do PT está bom.

    Depois…bem, depois dá-se um jeito. O cardápio é extenso, pode ser a solução dada a Vargas, Jango. Collor.. Com Marina, a nova política pode ser copiar o estilo “máscara de ferro” ou “Torre de Londres”,ou seja,  “aprisioná-la” no palácio e deixar as Necas, Giannettis, Rezendes, tucanos derrotados e o PMDB de sempre governarem.

    Para Aécio nem isso seria preciso, o próprio iria abdicar do governo. Certamente  se abrigaria numa Torre de Marfim e cairia na gandaia enquanto os terceirizados governariam por ele.

    Felizmente, esse cenário tenebroso e fantasioso é só um pesadelo onírico. A realidade é Dima na cabeça por mais quatro anos.

     

  91. com aécio moribundo o PiG já embarcou em marina…

    … e logo a militância direitista vai pelo mesmo caminho.

    Estão desesperados para evitar nova derrota e qualquer alternativa contra o PT serve.

  92. Aécio é a pior opção!

    Quem conhece o Aécio somos nós os mineiros! Pergunte aos professores verão qual  a sua politica para educação. Pergunte aos médicos mineiros o que ele fez para a saúde e verão o ele fará pela saúde do pais. Aécio nunca soube ser responsável e deixou o governo de minas na mãos dos outros e foi viver em Ipanema na zona sul do Rio. Levando uma vida de garotão que nunca cresceu. O Brasil precisa de alguém, mas quem? O PT é formado por quadrilheiros, fascínoras, bandidos. O Brasil precisa de um homem que seja apaixonado por ele. Amor assim só quem teve foi o falecido Brizola e Darci Ribeiro. Uma opção seria o Cristóvão Buarque com seu projeto de federalização da educação.

    O momento era do José Serra, mas o PSDB optou por um irresponsável que não cresceu.

    1. eleições 2014

      Bom Joel,você deve ser professor,ou não?Até onde eu sei quem aprovou o governo de Minas,quando Aécio liderava,foi os mineiros com cerca de 92%,você não leu sobre isso.Eu também sou cidadã brasileira e sem opção pra voto,é por que na verdade,só colocamos no poder quem tem uma bagagem política,e sinceramente olhando por esse lado,Aécio não é péssima opção.Ele tem boas estratégias de governo.Agora eu me lembro muito bem quantas greves foram feitas durante o governo Dilma e alunos nem teve mais férias em julho.Lembre-se agora é Presidente!Não acho que o PT fará diferente,se não fez até hoje.E quanto a vida pessoal…vamos deixar o coitado ser garotão,o que que tem kkkkk

  93. Jamais votarei no Aécio ou em

    Jamais votarei no Aécio ou em qualquer tucano, mas concordo literalmente com esta anális

    Antes Aécio, cuja plataforma e prática conhecemos, que Marina com sua nebulosidade modernosa.

  94. Resumo dos argumentos para

    Resumo dos argumentos para votar em Marina:

    Marina marina marina marina. Marina marina. Marina marina, marina marina marina. Marina. Marina marina marina marina. Marina marina. Marina  marina marina;  marina marina marina. Marina  marina marina marina,  marina marina marina marina marina,  marina marina,  marina.

    Além disso,

    marina marina marina marina,  marina marina,  marina.

    Espero que tenha ficado claro.

     

  95. Um Aécio, três Andreias,

    Um Aécio, três Andreias, cinco Marinas pintadas e uma sem pintura nenhuma.

    Vou extrapolar.

    Quantos filhos a Miriam Leitão já tem?

    O Gustavo Patu nunca fez movimentações cartorárias?

    Dona sra. Eliane Cantanhede acabou de se casar?

    O Pedro Simom, monge e vestal, soando e ecoando os meus ouvidos moralistas – ele nunca dôou em vida os seus poucos bens para seus filhos ou assemelhados?

    Anthony William Matheus de Oliveira, nunca deslocou menhumas de suas propriedades para os nomes de seus vários filhos?

    Aliás, quando a gente é rico ou está razoavelmente bem, e os filhos da gente casam ou pensam em se casar, fazemos o quê?

    Franco Montoro pai,  Oreste Quércia filhas, governador Fleury das pátrias dos esquecidos, caramba, quem mais?

    Claro, compramos uns imóveis para eles e pagamos com o nosso caixa 2 de pessoas físicas?

    Seria normal, como será ou seria o meu caso de caixa 1, bem certo.

    Não é verdade?

    Vai ser um pouquinho mais complicadinho explicar como estariámos doando aqueles imóveis que não poderiámos provar a forma de termos adquirí-los.

    Puxa vida, não é que as coisas são magnificamente simples?

    Não é verdade?

    O Clovis Rossi  nunca deu um bem para alguem de que ele fosse afeiçoado?

    Nem em uso frutuoso?

    Puta cara pão duro meu!

    Não é?

     

  96. Pelo que se observa..

    Reeleger Dilma não é o maior desafio da blogosfera, mas sim passar por outubro sem destruir sua credibilidade.

    É triste ver alguns blogueiros/sites, que condenaram tanto a campanha Presidencial de 2010, já nesse começo de campanha emulando algumas das piores práticas utilizadas.

    Alguns já atravessaram o Rubicão. Não há caminho de volta, quando se cita Veja/Reinaldo Azevedo para criticar Marina, ou diz que um sorriso no velório significa felicidade com uma tragédia. O argumento acabou, não há mais crédito algum para criticar a mídia. O desafio é que o comportamento destes (vários) não danifique a imagem de todos.

    É por isso que este portal se diferencia dos outros. Emite sua posição, e o faz de forma responsável.

    1. É claro que o argumento acabou.

      Na verdade faz tempo. Hoje a Blogo é mais parcial e omissa que a Globo. Desde quando eu já não digo isso?

      Estes dias vi citarem Cantanhêde (antes tão criticada), Luciana Genro (a esquerda que a direita gosta)

      Vale tudo mesmo. Qualquer contradição vale, se é para tentar assustar o eleitor.

      Ficou parecendo que o problema é não perder cargos. Só isso.

      Às vezes demora pra se ver a Roupa Nova do Imperador.

       

    2. Não entendo este seu

      Não entendo este seu comentário. Como assim “passar outubro sem destruir a sua credibilidade”? Com base em que você está dizendo isto? Há muito a blogosfera vem apontando imensas contradições (para não dizer má fé) no discurso do “tudo vai dar errado”, sempre no sentido de trazer alguma lucidez ao debate. O país tem problemas? Sim. Mas está muito longe, mas muito longe mesmo da tragédia que a mídia (e os marinistas) tentam colar na Dilma. Tenho debatido com eleitores da Marina e mesmo eles sequer tem noção do que ela propõe. Isto é real, não é simplesmente desqualificar a candidata. Veja a enorme contradição disto…ela já foi a um pleito presidencial há quatro anos atrás e muitos (quase todos, na verdade) de seus eleitores ainda não conhecem suas propostas. Dizem querer mudanças sem saber exatamente o que, repetindo um discurso plantado e ensaiado pela grande mídia. Dizer que apontar isto é simplesmente falta de argumento só pode ser brincadeira. Quanto à desconstrução da Dilma, acredito que marinistas e eduardistas estão tentando surfar na onda da mídia para buscar o desgaste dela. Sabem que ela é uma candidata competitiva, por tudo que fez e se propõe a fazer, e usam destas mesmas armas de que tanto acusam os outros.

       

    3. Para o seu comentário acima e para os da terceira página.

       

      Tagutti (sábado, 23/08/2014 às 08:27),

      Na terceira página deste post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando” de sexta-feira, 22/08/2014 às 06:54, e de autoria de Luis Nassif, e agora com 179 comentários há um comentário seu enviado sexta-feira, 22/08/2014 às 11:02, e para o qual eu enviei um comentário sexta-feira, 22/08/2014 às 14:29, concordando de modo geral com o que você disse, mas, ao mesmo tempo, querendo saber se o fato de termos o mesmo entendimento do que acontecia significava também que nos posicionávamos de modo semelhante diante do que acontecia?

      Havia alguns trechos questionáveis no seu comentário. Seja, por exemplo, o seguinte trecho:

      “Mas claro, como todo simulacro, as esperanças depositadas em Marina não tem tanto fundamento, pelo menos para essa questão de “fazer diferente””.

      A que ou a quem você se refere como sendo simulacro? Às esperanças ou à Marina? Nos dois casos não vejo fazer sentido o uso do termo simulacro. Tanto as esperanças que são depositadas em Marina como a Marina são verdadeiras e não simulacro.

      Depois em outro parágrafo você faz nova confusão ao dizer:

      “A raiz da insatisfação das classes médias urbanas com Dilma, então, vai desde o desencanto pelo fato do partido adotar práticas tradicionais que suas lideranças enchiam a boca para condenar (como o “Mensalão”), até os acordos políticos com Sarney e Calheiros, que Marina jura de pés juntos que não fará”.

      Depois do julgamento da Ação Penal 470, o crime de caixa dois quando cometido por funcionário público que tem na sua alçada de competência uma gama expressiva de poderes passou a ser considerado crime de corrupção. Corrupção passiva para quem recebe a vantagem indevida e corrupção ativa para quem entrega a vantagem indevida. Seja, entretanto, corrupção seja caixa dois trata-se de tipo penal. Trata-se de crime. É importante perceber que partido nenhum pode fazer campanha alegando que o adversário comete crime de caixa dois e agora crime de corrupção. Fazer campanha assim é crime. Então, embora o conteúdo da frase que eu transcrevi esteja correto no sentido de que a insatisfação das classes médias urbanas decorre da ação por parte do PT de práticas tradicionais que as lideranças do partido condenavam, o seu exemplo do que seria esta prática é infeliz e totalmente despropositado.

      O questionamento que eu fiz no meu comentário que enviei sexta-feira, 22/08/2014 às 14:29, para você não era entretanto, sobre estes deslizes na sua redação que sujam o que você disse, mas que de certo modo, retirando a sujeira, aparece com um conteúdo precioso. Não é toda hora que se lê algo como o primeiro parágrafo do seu comentário de sexta-feira, 22/08/2014 às 11:02, aqui neste post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas Voando”. Parágrafo que transcrevo a seguir. Disse você lá:

      “Marina tem chances claras de chegar ao Planalto emulando o antigo PT. O que é sua “nova política” senão a promessa de moralizar a prática política, igual o seu ex-partido prometia antes de chegar ao Planalto?”

      Deste parágrafo e também do que fala da insatisfação da classe média urbana eu intui que você vê semelhança do PT de antigamente, com a Marina de sempre e com as manifestações de junho de 2013, as quais você não menciona, mas parece ser a interpretação predominante esta de que as manifestações de junho de 2013 exteriorizavam a insatisfação latente das classes médias urbanas com as práticas políticas tradicionais.

      E é claro que concordei com você porque é isso que eu penso. E como sinto que poucos dizem isso com frequência, eu gostei ainda mais do seu comentário, embora tivesse visto nele alguns deslizes que eu tendo em vista o objetivo do meu comentário resolvi relevar.

      Bem, e qual era o objetivo do meu comentário? Eu queria saber se sua avaliação assemelha-se a minha, uma vez que eu considerava equivocadas as reivindicações do PT de antigamente, como considero equivocadas as reivindicações da Marina de sempre e equivocadas as reivindicações das manifestações de junho de 2013.

      Na sexta-feira, 22/08/2014 às 19:44, você fez lá um comentário respondendo-me. A sua resposta foi até mais longe do que eu imaginava porque lá parece existir um explicação para o uso do termo simulacro. Você diz :

      “O PT poderia até tentar influenciar a opinião pública quando chegou no poder” . . . “Já a Marina, não.” . . . . “Eu sou um crítico dos pactos lulistas, justamente porque tinha expectativas de que o partido fosse mais combativo no poder” . . . . “Quando a Marina, nem essa esperança tenho”.

      Então, para você seria um simulacro ter a esperança em Marina. Que se diga que é um simulacro só para você e outros que pensam como você, mas não é simulacro em relação a Marina e não é simulacro em relação a maioria que deposita as expectativas na Marina. A Marina acredita no que ela defende e as pessoas que depositam as expectativas na Marina procedem assim porque acreditam nela.

      E quanto a questão que eu propus e que consistia em saber se você era a favor do PT de antigamente, da Marina de sempre e das manifestações de junho de 2013 propugnarem pela moralização da prática política, a sua resposta se não foi direta pelo menos ficou subentendida. Diz você em frase que transcrevo pela segunda vez:

      “Eu sou um crítico dos pactos lulistas, justamente porque tinha expectativas de que o partido fosse mais combativo no poder”.

      Nesse ponto está a nossa divergência e que eu gostaria de ressaltar. Penso que este discurso de moralização da prática política é o discurso do atraso, do desconhecimento e do obscurantismo. A prática política ou é legal ou é ilegal. A prática política ilegal é crime e não pode ser aceita por partido nenhum. Fazer campanha criticando a prática política ilegal é semelhante a se fazer campanha criticando o homicídio. Não precisa fazer campanha contra o homicídio. O Código Penal já estabelece o homicídio como criem. O que se pode fazer campanha é para que o país tenha mais e melhores recursos para combater o homicídio assim como qualquer prática política ilegal.

      Trouxe este meu comentário aqui para junto deste seu comentário de sábado, 23/08/2014 às 08:27, não só porque o seu comentário está mais visível ainda na primeira página como também porque vejo nele em minha concepção o mesmo equívoco que você apresenta nos seus dois comentários que agora estão na terceira página. Depois deste seu posicionamento eu posso dizer que você idealiza a política quando fala de moralização da prática política e idealiza a campanha política quando considera “triste ver blogueiros/sites, que condenaram tanto a campanha Presidencial de 2010, já nesse começo de campanha emulando algumas das piores práticas utilizadas”.

      Ora, a política, embora realizada na esfera pública, ela não é prisioneira da camisa de força da Administração Pública que só pode fazer aquilo que é autorizado na Lei. Não, a política e a campanha política realizam segundo o que é determinado para a esfera privada, ou seja, você pode fazer tudo aquilo que não é proibido ser feito. A avaliação que conta é o resultado que a sua campanha trará. Grupos de apoiadores de Marina podem criticar a Dilma Rousseff ou grupos de apoiadores de Dilma Rousseff podem criticar a Marina ou o Aécio Neves. O que se tem que ficar atento é para o retorno eleitoral dessas críticas. Se o candidato perder votos ele deixa de fazer este tipo de crítica. Se ganhar votos ele vai manter este tipo de crítica.

      Não se preocupe, entretanto, com o que eu considero ser um mau entendimento da atividade política. Você se encontra aqui no blog de Luis Nassif em boa companhia. O próprio Luis Nassif é um idealista da atividade política e também da campanha política.

      E eu vejo esse problema da incompreensão da realidade política como ela é, e como consequência, o problema da idealização da política, como existindo no mundo todo. No mundo todo as pessoas falam sobre a moralidade da política como se a política não fosse luta, não fosse a defesa de interesses de representados e que, portanto, quem representa esses direitos não pode agir com ética uma vez que a ética é campo de ação apenas para os seus próprios interesses, dos quais você pode, se quiser, abrir mão.

      E o aprendizado da realidade será demorado. Este entendimento equivocado está presente como um inconsciente coletivo em todas as sociedades. É preciso que os meios de comunicação e as instituições de ensino façam o caminho de recuperar ou de apresentar para a sociedade a política tal qual ela é, para que a compreensão correta da realidade política seja apreendido por todos.

      A dificuldade para os meios de comunicação participarem dessa empreitada sendo eles na grande maioria grupos empresariais em um sistema capitalista é flagrante. Nesse sentido vale à pena em dar uma leitura no artigo “A cegueira branca do Estado e o gigante iluminado” do professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo e da PUC-SP Rafael Araújo e que foi transcrito no post “A cegueira branca do Estado e o gigante iluminado” de quinta-feira, 20/06/2013 às 15:10, e que pode ser visto no seguinte endereço:

      https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/a-cegueira-branca-do-estado-e-o-gigante-iluminado

      Resta então por expectativas nas nossas universidades. Ainda assim é tacanha a percepção da universidade sobre a política, como se evidencia pelo fato de que, pelo menos no tocante à disposição para se manifestar. os que mais saíram às ruas para mostrarem a insatisfação com a atividade política constituíam-se de jovens universitários. Do mesmo modo texto como “Clientelismo e corrupção do sistema político” de Aldo Fornazieri, cientista político e professor da Escola de Sociologia e Política, revela que esta visão atrasada da atividade política está presente também no ensino superior. O artigo de Aldo Fornazieri pode ser visto no post “Clientelismo e corrupção do sistema político, por Aldo Fornazieri” de segunda-feira, 10/03/2014 às 08:18, aqui no blog de Luis Nassif no seguinte endereço:

      https://jornalggn.com.br/noticia/clientelismo-e-corrupcao-do-sistema-politico-por-aldo-fornazieri

      É claro que há na universidade quem já possui esta visão de há muito. Aliás, em meu comentário para o seu que está na terceira página deste post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando”, eu falo na diferença entre Fernando Collor de Mello e Lula em 1989, em que eu dizia que havia semelhanças e diferenças entre eles sendo a principal diferença o fato de Lula acreditar no que ele dizia enquanto Fernando Collor de Mello não acreditava. E em seguida eu dizia da semelhança que havia entre Fernando Collor de Mello e o PSDB, para enfatizar que o PSDB também tem a mania de defender idéias nas quais eles não acreditam. Desde a fundação do PSDB, eu faço esta acusação ao PSDB de não acreditar em muitas das teses que o partido lança em campanha. Um exemplo é o fato de o PSDB ter sido criado por não concordar com o fisiologismo. Ora pela formação intelectual dos próceres do PSDB, o partido sabia muito bem que o fisiologismo é da essência da atividade política na democracia representativa.

      A melhor defesa do entendimento da política como eu estou expressando é o texto de José Arthur Giannotti “Acusar o inimigo de imoral é arma política, instrumento para anular o ser político do adversário” que saiu publicado no jornal Folha de S. Paulo de 17/05/2001 e que pode ser encontrado no seguinte endereço:

      http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/artigogiannottigerapolemica.html

      Sobre este texto de José Arthur Giannotti eu recomendo dois posts no blog de Na Prática a Teoria é Outra (NPTO ou Celso Ribeiro de Barros). O Blog dele desde 2010 está em hibernação (Houve um post recente em homenagem a Vange Leonel), mas aceita comentários. O primeiro post é “Chauí e Giannotti” de quarta-feira, 24/08/2005, e que pode ser visto no seguinte endereço:

      http://napraticaateoriaeoutra.org/?p=300

      E o segundo post é “Mais Política Pós-Ética” de sábado, 31/07/2010 e que pode ser visto no seguinte endereço:

      http://napraticaateoriaeoutra.org/?p=6586

      Indico o post pelo comentário que Jotavê (o filófoso João Vergilio Gallerani Cuter) faz do artigo de José Arthur Giannotti. No post “Chaui e Giannotti” eu enviei um comentário em que faço referência a uma pisada na bola de José Arthur Giannotti. Há uma entrevista dele em que ele parece dizer que o que ele diz sobre a falta de limites na política só é válida para os grandes homens públicos que sabem estabelecer limites corretos de bom senso. Na verdade esta correção que José Arthur Giannotti apresenta é uma espécie de confissão do caráter elitista dos ensinamentos dos próceres do PSDB. Salvo, entretanto, esta falha, o que se deve ter como limite na atividade política é aquilo que a lei estabeleceu como limite. Não pode o prosélito de um partido querer ver limite onde a lei não estabeleceu.

      De certo modo, a crítica à campanha de José Serra em 2010, sempre foi vista por mim como uma crítica tacanha, que revelava mais a torcida seja a favor do PT, seja contra José Serra, como no caso de Luis Nassif. Como eu disse, Luis Nassif é um idealista na política. Algo incompreensível para alguém com a vivência dele. E o mais interessante de alguém que fez uma dedicatória para Caiubi Miranda em que ele dizia o seguinte:

      “Para o meu amigo jornalista Caiubi que teve o bom senso de não ser”.

      É claro que esta frase deve ser entendida apenas como um elogio a um amigo. Só que considerando a frase à parte como uma mera frase a respeito do jornalismo ela nos dá uma visão não idealista de Luis Nassif sobre a atividade de jornalismo. Lembro aqui que é disto que Caiubi Miranda trata no texto dele que virou aqui no blog de Luis Nassif no post “O jornalista que não fui…” de sexta-feira, 22/08/2014 às 07:43 e que pode ser visto no seguinte endereço:

      https://jornalggn.com.br/blog/direitos-humanos-no-trabalho/o-jornalista-que-nao-fui

      O que se vê com frequência é Luis Nassif idealizando a política que não tem como ser idealizada e no elogio a Caiubi Miranda, mas entendendo a frase como uma analise da atividade do jornalista, tem-se o Luis Nassif não idealizando a profissão do jornalista que como atividade individual poderia sim ser idealizada.

      Clever Mendes de Oliveira

      BH, 24/08/2014

  97. Um cargo maior que a pessoa pode suportar…

    Concordo com quase tudo em seu artigo, Nassif! Principalmente em relação ao cargo em si, a presidência, que JAMAIS pode ser ocupado “apenas por uma pessoa”. O ocupante da presidência, ou traz consigo um partido ou base partidária relativamente sólidos, ideologias claras, projeto de governo objetivo, ou está fadado ao pior tipo de fracasso: a ingovernabilidade, porque forças antagônicas disputarão um governo que já começa como um imenso ESPÓLIO, pela visão clara, de um vácuo de idéias e objetivos na essência daquele governo.

    Tivesse Collor essa base partidária e ideológica, e não teria sido tão facilmente derrubado pela mídia, como foi.

    Minha dúvida em relação ao seu artigo, é se em caso da derrota de Dilma – para mim, um desastre completo diante das duas outras opções… – não seria bom para o brasileiro perceber de vez que não cabem mais aventuras tipo Collor no nosso país – o que representaria um governo Marina Silva.

    Fico imaginando a pressão dos banqueiros, via família Setúbal, a pressão do PSB, a pressão da REDE, a pressão da mídia, o PMDB tentando entrar no jogo, etc. etc. etc. – Quantos meses, até Marina Silva implodir diante de tantas ideologias díspares e disputas por nacos de poder na presidência? Haveria um caos, e nem duvido que ela renunciasse, alegando “impossibilidade de governar”.

     

    1. um cargo maior do que se pode suportar

      Se por desgraça a Marina J. Quadros vencesse, renunciaria culpando as forças ocultas…e o Brasil…mergulharia nas    trevas.

  98. Essa Ideia de Desenvolvimento Sustentavel

    Sou doutor em um programa de pós-graduação em desenvolvimento sustentável e não consigo definir – de fato – esse conceito. Os ecologistas mais fundamentalistas se dizem sustentáveis assim como as empresas mais poluidoras. Esse discurso flerta com a esquerda e com os neoliberais mais ferrenhos. Ninguém é contra! A crise é de comunicação. Marina não se diz de direita nem de esquerda. Se diz “à frente”. Excelente colocação, que soa bem nos ouvidos, mas que não quer dizer nada.  

    O foco nas gerações futuras, proposto pela Comissão Brundtland, apesar de inteligente, nos passa a ideia da não necessidade de ações imediatas. Esse conceito é um excelente aglutinador de recursos e atores políticos, mas o é, precisamente, por ser vago e impreciso. Talvez por isso Marina consiga unir banqueiros, ruralistas, ecologistas e socialistas em seu apoio, e é certamente por isso que não consigo imaginar o que viria a ser um governo dela.

    O discurso do desenvolvimento sustentável, apesar de tentar corretamente criticar os discursos dominantes de desenvolvimento, possui um mimetismo conceitual que pode acabar abrigando o discurso mais conservador, e de forma perigosamente velada.

  99. lula
    Depois do mensalao e da reforma da previdencia de lula em 2003, nunca mais voto no PT. Eu cheguei a conclusao, se o psdb nao consegue ganhar a eleicao, vvota na marina

  100. Falando reto e direto: o

    Falando reto e direto: o projeto da Marina é o poder. É ávida pelo poder, fará composição com o diabo para chegar lá e se manter. Aqui mesmo recentemente a tal Neca Setúbal – herdeira do Itaú – depois de bradar umas maluquices sociológicas já entrou com o assunto do BC independente. A candidata não tem projeto de governo, mas quem está com ela tem. Este é o risco.

  101. Que mentirada!

    Dizer que o petismo é um neo-desenvolvimentismo com uma atuação proativa do Estado é a mais grossa mentira do mundo. O PT quer é os anos 60 de volta. Quer o Estado interferindo em tudo. Não conseguiram aprender com a história. Não entenderam que o comunismo acabou por ineficiência. Não conseguem ver que isso não funciona! Fora PT!

    1. Bem que a atmosfera da

      Bem que a atmosfera da primeira metade dos anos 60 nos fariam bem. Aquela música, aquele futebol, aqueles sonhos, aqueles projetos de um Brasil industrializado, aquela turma pensando o Brasil – não importa se estavam certos ou errrados, e hoje acho que Conceição estava certa – mas pensavam. E hoje? Gianetti, Neca Setúbal, Armínio Fraga, Míriam Leitão.

    2. Dentro da economia capitalista, há…

      Dentro da economia capitalista, há teorias ou escolas heterodoxas, a keynesiana é uma delas, há interferência no mercado nessa escola, caso você não saiba os melhores índices estão nos países escandinavos, que praticam a interferência estatal. Os E.U.A a União Européia interferem no Estado, mas, para os proteger, ex: commodities os nossos tem ótimos preços, mas, para “proteger” os deles eles interferem.

      Interferir no Estado acontece no capitalismo, a interferência do PT está muito longe do comunismo, mas, muito! você está por fora. Cite um pais que não interfere no Estado??? 

    3. Tu também não entendeu que a

      Tu também não entendeu que a ausência absoluta do estado (projeto neoliberal) fracassou, até quando eles vão conseguir manipular a mídia…

      1. Brasil a caminha da Europa

        Meu Caro Filipe, o PT governa igual países Europeus nos últimos 20/30 anos, deu no que deu. Quebrou! . Se não mudarmos o jeito de governar, com certeza,  infelizmente estamos indo pro mesmo  caminho.

        1. Engano seu..

          Grécia, Espanha, Portugal, etc quebraram porque seguiram a risca o pensamento neoliberal (câmbio valorizado, abertura exagerada para as importações, incentivo a financeirização, etc).

          Alemanha, França, Inglaterra resistem graças as políticas keynesianas anteriores ao período pré-neoliberal (política industrial).

  102. Marina

    Na matéria consta que é uma incógnita, quem conduzirá Marina pela mão. Não é É evidente. A fala de Neca Setubal, do Banco Iatú deixou isto bem claro. Ela trilhará o mesmo caminho de neo liberalismo de Aécio. Só que ela não é Aécio e sequer tem um partido para chamar de seu. Com uma eventual vitória dela, teriamos uma nova época semelhante a de Collor, de crises constantes até a derrocada final do governo. Banqueiros ganham com isto. Já o povo pobre, os trabalhadores e os empresários sérios perdem. O Brasil não pode caminhar para trás. É hora de avançar mais. E anançar mais, só com o Projeto de Dilma. O resto é o mesmo remédio que a Europa aplica e joga milhões na fome, no desemprego e na miséria.

  103. O maior problema é que Aécio

    O maior problema é que Aécio é um picolé de xuxu mineiro com uma pitada de sal das praias da zona Sul carioca, e olha que o JN e a Globo fizeram o dever de casa, prestigiaram até a candidatura de um pastor nanico para tentar emplacar um segundo turno, com o advento da candidatura Frankstein do Falecido Campos com a fadinha da floresta a tiracolo cresceu a esperança de se arrancar um segundo turno com mais uma vez um tucano indo para a disputa, a morte precoce do candidato jogou por terra essa estratégia, a ansia de canonizar o defunto e catapultar sua “substituta natural” deu um empurrão muito forte no saco de vento acreano e ao que parece a disputa para ver quem vai para o segundo turno, se houver um, vai ser acirrada, a mídia oligopolizada e partidarizada que produziu a alegoria de marketing chamada Marina Silva que a embale, tem experiência nisso pois já fez parecido com Jânio Quadros e Collor.

    1. Os abutres estão batendo asas no rumo de cá

      Essa ai veio no rasto da morte, a Neca Setúbal(leia-se Itaú) já está dandos ordens como se a “santa” já tivesse sido eleita.,,..os abutres estão chegando..,,os neoliberais da “santa”  do avião são piores do que os do santo do aeroporto,.,, cruz in credo

  104. Polarização

    A polarização entre PT e PSDB deve continuar existindo, pois hoje são os extremos existentes de maneira de governar no Brasil. O primeiro é de fortalecimento do consumo interno (entre outros) o segundo é o do mercado livre. O governo FHC entregou a Vale e as ações da Petrobras e tentou ser um exemplo no mundo de liberalismo (as potências, fora a Inglaterra, não conseguiram fazer isto).. Se não fosse o governo Lula (teve muita sorte também) na crise de de 2008 o Brasil teria quebrado.

    Acho que continuarei ser sempre anti tucano, até a Marina serve.

  105. Taí o que vai ser a “nova

    Taí o que vai ser a “nova política” segundo a predestinada do Acre. Com direito até ao “paladino da moral do Manpituba pra cima” e se bobear, até com o “inominável” no governo. Quem não conhece essa turma, que compre e acorde abraçado com o Lara, Gianetti e a “Neca” tocando o país…

    “Não critico fazer alianças, eu critico fazer as alianças inadequadas. Se nós fizermos um movimento na sociedade brasileira, Marina e Beto, de vitória, pode ter certeza que o PMDB do Pedro Simon não vai nos faltar. O PMDB de Jarbas (Vasconcelos) não vai nos faltar. O PT de (Eduardo) Suplicy não vai nos faltar”, disse a candidata. “E mesmo que estejamos em palanques diferentes. Se não for o Suplicy, for o José Serra (PSDB), eu tenho certeza que ele não vai nos faltar”, acrescentou.

     http://oglobo.globo.com/economia/marina-silva-diz-que-brasil-nao-precisa-de-um-gerente-13709977

    1. As mascaras caem rapidamente

      As mascaras caem rapidamente não é mesmo? Como disse o Nassif, vamos acompanhar mais algumas semanas para saber o rumo real das coisas.

  106. Algumas questões

    1) diante da extrema mediocridade que é a política brasileira, Romário, Garotinho, Crivella, para citar alguns mais familiares ao eleitor do RJ, e da absoluta impotência que o cidadão comum tem em impor, em algum grau, sua opinião a respeito, pelo menos na agenda constitucional, que fosse, (a Dilma acertou quando proprôs a Constituinte política)…

    2) depois de ver tanto revisionismo quando Collor passou do que significava Collor para quem foi contemporâneo de 1991-92 de “sinônimo de corrupto doido” para “vítima da insiodiosa partidirização da imprensa”, e mais recentemente, da Miriam Leitão de “urubóloga de plantão” para “vitima grávida nua da ditatura” …

    NADA me faz duvidar que a Marina não passe de “traste oportunista messiânica” para “redenção histórica do Brasil”, daqui a uns 5 anos

     

     

     

  107. Algumas questões

    1) diante da extrema mediocridade que é a política brasileira, Romário, Garotinho, Crivella, para citar alguns mais familiares ao eleitor do RJ, e da absoluta impotência que o cidadão comum tem em impor, em algum grau, sua opinião a respeito, pelo menos na agenda constitucional, que fosse, (a Dilma acertou quando proprôs a Constituinte política)…

    2) depois de ver tanto revisionismo quando Collor passou do que significava Collor para quem foi contemporâneo de 1991-92 de “sinônimo de corrupto doido” para “vítima da insiodiosa partidirização da imprensa”, e mais recentemente, da Miriam Leitão de “urubóloga de plantão” para “vitima grávida nua da ditatura” …

    NADA me faz duvidar que a Marina não passe de “traste oportunista messiânica” para “redenção histórica do Brasil”, daqui a uns 5 anos

     

     

     

  108. Como os anti-petistas começam

    Como os anti-petistas começam a ser a maioria dos eleitores, abaixo foto de excrescência que tem acontecido nas mãos das hostes petistas..

  109. É melhor o Lula sair candidato à presidente
    pois a Dilma vai perder para marina verde. Infelizmente por acaso a direita raivosa conseguiu a bala de prata que foi a morte do Eduardo Campo e o PIG está sabendo usar muito bem essa morte para comover o povo. Junte a esse fato a incompetência do PT e do governo Lula-Dilma no campo da comunicação com o povo. Não vai ser em 40 dias de campanha que a Dilma e o Lula vão conseguir desmentir todas as mentiras que o PIG vem pregando há anos. Se a marina verde ganhar nem o Lula voltará ao poder porque a direita raivosa não vai deixar. A marina verde vai ganhar da Dilma e ela vai governar com o PMDB, PSDB, Itau e o PIG. O PMDB sempre vai está do lado de quem ganhar, disso sabemos muito bem. Não sei qual é a possibilidade do Lula sair candidato no lugar da Dilma, mas ela não ganha. É muito revoltante saber que depois de muitas lutas saber que a direita raivosa pode voltar ao poder e destruir o pouco que nós trabalhadores conseguimos. Deixo um recado aqui para a Dilma, o Lula e o PT: já que o Brizola não está entre nós, vocês poderiam muito bem aprender com o Senador Requião (se é que vai dá tempo) como lidar com o PIG, pois o Requião nunca baixou a guarda para o PIG. Isso que escrevi é um desabafo.

      1. Concordo!

        Apesar de Lula  começar a tocar neste assunto agora, ainda foi de forma bem suave.

        Um exemplo: A Dilma não respondeu a pergunta Bonner de forma correta, isso na minha opinião, pois, o entrevistador ao indagar ela: das “várias denúncias” de corrupção, e se não daria para se “cercar” de pessoas honestas, ela respondeu até bem, frisou que o PT foi mais repúblicano que o PSDB nas indicações do Ministério público, mas, deveria citar o manchetômetro, pois, essas “várias denúncias” é fruto disso, e ter indagado o entrevistador que em todo lugar existem pessoas desonenstas e honestas, e que existe “antecedentes” e não!!!subsequentes, enfim, que não existe bola de cristal para saber o futuro, não existe ficha de honestidade do futuro, se assim fosse não haveria nenhum crime. Foi  uma pergunta rídicula por parte dos entrevistadores, à mídia não cumpre seu papel de informar, não cumpre seu papel para a efetiva diminuição da corrupção, pois o PT é o grande perseguido nos últimos 20 anos, hoje temos o manchetômetro para provar isto. A posição da mídia de só noticiar possíveis atos de corrupção do PT e deixar outros possíveis atos de corrupção outros partidos é maléfico para nosso país, absurdo!

        O Bonner poderia fazer essa pergunta a uma mãe que tem seu filho preso, pois ela certamente queria que seu filho fosse honesto, muitas vezes ela acreditava que seu filho fosse honesto, antes de ser preso, mas, voltando ao assunto o PT pode concretizar o seguinte ditado: O covarde morreu sem tentar

  110. Dilma, “essa criminosa”

    No Conversa Afiada

    Aécio “acusa” Dilma
    de cuidar da pobreza

    Ele e Bláblá disputam: quem cuida melhor do Itaúuu ?

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    “Os que governam há doze anos convivem muito bem  com a administração da pobreza”.

    Disse Aecioporto do Titio em encontro em Salvador, desprovido de pobres.

    A frase lapidar está no jornal A Tarde.

    Depois reclama de perder para o Everaldo …

    Paulo Henrique Amorim

  111. HISTÓRIA

    FOLHA DE SÃO PAULO – 24/08/2014

    Uma carta escrita pelo economista inglês John Maynard Keynes (1883-1946) ao presidente americano Franklin D. Roosevelt (1882-1945), na década de 1930, segue muito útil para orientar os políticos a lidarem com essas questões. Reproduzo um trecho (em tradução livre):

    “Você pode conseguir que os empresários façam o que você gostaria, desde que os trate –mesmo os muito grandes– não como lobos ou tigres, mas como animais domésticos por natureza, mesmo que eles não tenham sido criados e treinados como você desejaria. É um erro pensar que eles sejam menos éticos do que os políticos. Se você os confronta e os deixa irritados, obstinados ou aterrorizados, como os animais domésticos tratados de maneira errada são capazes de ficar, a produção nacional não chegará aos mercados e, no final, a opinião pública vai reagir a isto”.

  112. Aécio Neves é pássaro na mão para você, mas não para o mercado

     

    Luis Nassif,

    Estava lendo o ótimo comentário de Alexandre Tambelli enviado sexta-feira, 22/08/2014 às 15:11, aqui neste seu post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando” de sexta-feira, 22/08/2014 às 06:54, e que se encontra no final da segunda página, quando deparei-me com o seguinte parágrafo no longo comentário dele:

    “A notícia de quem seria o dono do jatinho do acidente com Eduardo é um balizador desta afirmação de desinflamento da candidatura de Marina Silva. Sinaliza, também, uma desorientação da velha mídia, esta, foi com muita sede ao pote de Marina Silva e pode ter ficado numa sinuca de bico: dividiu suas forças em duas candidaturas e parafraseando o Nassif: “era melhor um pássaro na mão do que dois voando””.

    Lembrei-me que quando vi o seu post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando” eu fiquei resistente quanto ao título. É preferível para quem? No contexto do comentário de Alexandre Tambelli há mais sentido. Para a direita, para o mercado e para a grande mídia é preferível o Aécio do que o Aécio e a Marina, ou até do jeito que você diz: “é preferível o Aécio do que duas Marina”. Embora a idéia que se quer transmitir seja a do risco dobrado que a Marina Silva representa em relação a Aécio Neves, eu aproveito para estender-me um pouco sobre a idéia de duas Marinas. Elas poderiam também significar uma Marina com muito mais força do que Aécio Neves, ou o dobro de votos do Aécio Neves, ou com possibilidade nos dois turnos.

    É bem verdade que no final do texto deste seu post você diz quem faria uso da frase. Primeiro você diz:

    “Para os mercadistas: aguardem um mês de campanha antes de iniciar a cristianização de Aécio, para poder entender melhor a personalidade de Marina”.

    E então você conclui:

    “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando”.

    Quer dizer você escolheu como título uma justificativa para os mercadistas preferirem o Aécio. É o mesmo posicionamento do Alexandre Tambelli. Eu, entretanto, tenho dúvidas se esta análise esteja correta.

    Antes aproveito para lembrar que não me pareceu adequada algumas passagem no seu bom post.  Serve como exemplo a frase a seguir:

    “Em 2011, o pânico em relação à inflação tirou Dilma do prumo”.

    Não creio que exista algum post seu em 2011 em que você tenha dito que a inflação tirou Dilma do prumo. Ou algum post de 2012 em que você tenha percebido que a Dilma tenha saído do prumo em algum momento do ano anterior por causa da inflação.

    Então esta frase podia ser eliminada, pois o post ganharia em precisão e nada perderia. Com a frase parece que você quer dizer alguma coisa, mas apenas aguça a curiosidade, e quem quiser saber do que você está falando tem que enviar um e-mail particular para você e aguardar o seu esclarecimento.

    Também a frase a seguir parece-me desnecessária. Diz você:

    “Mesmo sua teimosia mais arraigada não chega perto do risco da desestabilização – apesar do terrorismo praticado por parte do mercado”.

    A frase isolada serviria como crítica a um exagero, mas dentro de uma disputa eleitoral, em que o outro lado soa um tanto fora da realidade, a frase parece sugerir uma comparação com o risco da desestabilização que a Marina Silva representaria. E uma comparação que não é explicitada, mas que talvez venha a somar negativamente na forma como Marina Silva vai ser tratada tanto nos blogs favoráveis a Aécio Neves como nos blogs favoráveis a Dilma Rousseff.

    Na descrição do Aécio Neves você foi aqui neste post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando” mais próximo do modo como eu vejo Aécio Neves. Ainda assim você não esclarece o que você entende por arrocho fiscal a que Aécio submeterá a economia. Arrocho fiscal é redução de gastos ou é aumento de receita. Eu considero que se refere aos dois e creio que Aécio tem esse comprometimento com os dois lados da equação, o lado dos gastos e o lado da receita. Não creio que com Aécio Neves haverá fim aos incentivos fiscais. Incentivos fiscais tanto pode ser visto pelo lado da receita como pelo lado da despesa e nesse sentido poderia ser evitado por um governo de Aécio Neves. Só que Aécio Neves vê os incentivos fiscais pelo lado da economia, e, portanto, não vejo razão para ele ficar contra os incentivos fiscais.

    A minha questão maior é em relação a Marina Silva. Não que sua descrição de Marina Silva esteja incorreta. Salvo dois itens não vi no seu relato algo importante em que eu discordasse do que você diz. Não sei se é válido é o seu item 2 e 3, No 2 você diz que Marina tem “baixo pique operacional. Praticamente não conseguiu colocar de pé nenhuma de suas propostas à frente do Ministério do Meio Ambiente”. E no item 3 você diz que ela não tem “jogo de cintura”.

    Não vejo muita relevância na questão do jogo de cintura. Há os que tecem loas aos que não são maleáveis, aos que não se dobram, aos que não dançam conforme a música. E há os que criticam aqueles a que outros teceram loas. Enfim, dependendo da situação a falta de jogo de cintura pode ser uma qualidade. De todo modo, a sua crítica a Marina Silva não é uma crítica nova. Neste sentido transcrevo a seguir de um post antigo seu da época do Projetobr e para o qual eu não tenho mais link. Diz você lá nas três primeiras frases da sua Coluna Econômica de quinta-feira, 15/05/2008, intitulada “Propostas para a Amazônia”:

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    “Propostas para a Amazônia

    Coluna Econômica – 15/05/2008

    Marina Silva era um ícone da causa ambiental. Tenho minhas dúvidas se era eficiente. E tenho dúvidas se serviu à causa renunciando ao cargo”.

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    O post “Propostas para a Amazônia” completo embora sem os comentários pode ser visto no seguinte endereço no site do INESC:

    http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-gerais/2008/maio/propostas-para-a-amazonia

    O que se repara lá no texto é que, salvo em dizer que Marina Silva é um ícone, que é uma avaliação geral, o que você emite é apenas opinião sobre Marina Silva e, felizmente, ao contrário de outras vezes em que você emite opinião pessoal, lá no “Propostas para a Amazônia”, você não foi categórico.

    O que eu queria dizer, entretanto, é que é muito difícil que uma pessoa que já foi ministra e que consegue cercar de gente com grande conhecimento não tenha capacidade em administrar o país. Alguns têm mais dificuldade e outros menos, mas qualquer um que chegue a presidente da República tem um nível mínimo de competência para gerir o pais. Ainda mais quando se atinge a presidência da República via processos eleitorais que são filtros importantes de competência. E ainda mais quando se sabe que a Administração Pública é como um grande navio que se desloca em baixa velocidade. Não há como fazer mudanças bruscas de tal modo a alterar profundamente o gerenciamento desta grande máquina pública. É claro que uma força majoritária hegemônica pode fazer diferença mensurável, mas em prazo mais dilatado de tempo.

    Quando eu falo na capacidade do processo eleitoral em uma democracia funcionar como uma espécie de filtro para a competência impedindo que pessoas incompetentes alcancem um cargo executivo de importância, eu costumo mencionar a frase do Conde de Södermöre para encorajar o filho dele que se preparava para ser delegado nas negociações que levariam ao Tratado de Westfália: “An nescis, mi fili, quantilla prudentia mundus regatur” (Você não sabe, meu filho, com quão pouca sabedoria o mundo é governado). A frase seria válida na época das monarquias, em que um tresloucado qualquer poderia ascender ao trono. Em regimes eletivos em que a própria candidatura já é um processo executivo de monta, ganhar uma eleição requer certo grau de competência.

    é pensado na escolha de chefe de executivo em um processo democrático que eu considero disparatado o comentário que Motta Araujo enviou sexta-feira, 22/08/2014 às 21:54, para junto do comentário de Chico Pedro enviado sexta-feira, 22/08/2014 às 20:43, no post “A instabilidade do presidencialismo brasileiro” de sexta-feira, 22/08/2014 às 19:06, aqui no seu blog e originado de comentário de Igor Cornelsen. O endereço do post “A instabilidade do presidencialismo brasileiro” é:

    https://jornalggn.com.br/noticia/a-instabilidade-do-presidencialismo-brasileiro

    E o comentário disparatado de Motta Araujo que até recebeu a concordância de Chico Pedro foi o que se segue. Disse então lá o Motta Araujo:

    “A capacidade para GANHAR ELEIÇÃO não tem nada a ver com a capacidade para GOVERNAR. Normalmente estão dissociadas, qualquer malandro pode hanhar eleições e ser um completo incapaz nas funções de governo”.

    Eu disse acima de que eu tenho dúvidas do acerto da sua análise de que os mercadistas terão a perder se Marina for eleita. Tenho dois motivos para essa dúvida. Primeiro, Marina Silva não tem força suficiente para colocar em prática uma política econômica contra o mercado. É claro que a sua comparação é entre Marina Silva e Aécio Neves. O Aécio Neves tem boa aproximação com os mercadistas, pois o PSDB é um partido vinculado a serviços e a maioria dos mercadistas também o é. Ocorre que todo esse pessoal aceita uma Marina Silva com facilidade.

    E segundo, há mais riscos de eles perderem com o Aécio Neves, pois ele, como todos os PSDBistas, não tem compromisso com o discurso que ele reproduz.

    Aécio Neves vai gerenciar o país, como você falou, delegando. E é verdade que as pessoas que receberão a delegação precisam ter determinada ideologia. Neste sentido Aécio Neves não representa temor. Além disso, ele não será capaz de tirar do caminho o grande transatlântico que é o estado brasileiro. Ainda assim ele poderá querer fazer como Fernando Collor de Mello que dizia que iria deixar a direita indignada e a esquerda perplexa, algo que certamente não é pretensão de Marina Silva.

    Quanto aos problemas que Marina Silva poderia causar na questão ambiental, eles afetariam mais ao setor agropecuário. Este setor tem tendência mundial de ir perdendo importância. Assim, o setor de serviço não vê dificuldade em apoiar as teses de Marina Silva mesmo que estas teses não contem com grande parte de apoio da sociedade.

    Eu acho que a ideologia da Marina Silva é atrasada. Não só a de Marina Silva como também a do PT de antigamente como também a dos manifestantes das manifestações de junho de 2013. Foi isso que eu disse para Tagutti junto ao comentário dele enviado sábado, 23/08/2014 às 08:27 e que se encontra aqui no final da primeira página deste post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando”. E foi o que eu já havia dito antes para ele em comentário que eu enviara sexta-feira, 22/08/2014 às 14:29, junto ao comentário dele enviado sexta-feira, 22/08/2014 às 11:02, e que está agora na terceira página deste post.

    Considero que o discurso de moralização das práticas políticas como discurso fora da realidade. Foi neste sentido que eu fiz o repto a Tagutti para ele revelar se ele gostava ou não do PT de 1989, da Marina Silva de sempre ou das manifestações de junho de 2013? No primeiro comentário Tagutti apontava a identificação das ideias do PT de antigamente, com as da Marina Silva de sempre e as dos manifestantes das manifestações de junho de 2013. Eu concordava com ele, no sentido de que eu via eles todos impregnados das mesmas idéias. Entretanto, eu sou contra esta ideologia que para mim representa o atraso da concepção da atividade política. Como no primeiro comentário Tagutti não se manifestou nem contra nem a favor da ideologia do PT de 1989, da Marina Silva de sempre ou das manifestações de junho de 2013, eu solicitei que ele se posicionasse e ele se posicionou favoravelmente as idéias que de um modo geral ele resumia como idéias pela moralização da atividade política.

    Eu então sou crítico dessas idéias, mas não creio que o apego a essas idéias atrasadas tenha maiores consequências. A Administração Pública tem moto próprio e assim por mais amarrado que alguém seja a um discurso como este, não há força suficiente para que o eleito não consiga fazer mais nada.

    Bem, hoje, segunda-feira, 25/08/2014 às 10:44, aqui no seu blog você publicou o post “Os novos temas que a campanha de Marina trouxe para o debate” de sua autoria. Não há nada de novo, mas logo no início do post você diz o seguinte:

    “Continuo acreditando que a candidatura de Marina Silva é um risco, devido à falta de estrutura, de apoio político e ao espírito voluntarioso da candidata”.

    E em seguida você trata de algo de bom que a entrada de Marina Silva trouxe para a campanha. Você defende que veio para o debate questões que estavam antes esquecidas. E você volta-se quase exclusivamente para a questão do “aprofundamento da democracia social, através da ampliação dos conselhos de participação e da democracia digital”, sendo que o que você chama de aprofundamento da democracia social seria uma espécie de reforço ao que foi previsto no Decreto 8.243 de 23/05/2014, chamado de Decreto da Política Nacional de Participação Social (PNPS) e que regulamenta a Lei 10.683, de 28/05/2003. O endereço do post “Os novos temas que a campanha de Marina trouxe para o debate” é:

    https://jornalggn.com.br/noticia/os-novos-temas-que-a-campanha-de-marina-trouxe-para-o-debate

    Chamo atenção para o seu post “Os novos temas que a campanha de Marina trouxe para o debate” porque pela frase que você inicia o post, ao dizer que você continua “acreditando que a candidatura de Marina Silva é um risco, devido à falta de estrutura, de apoio político e ao espírito voluntarioso da candidata”, você dá a justificativa pessoal para o título deste post “É preferível um Aécio na mão que duas Marinas Voando”. Enfim não é para a direita ou para o mercado ou para a grande mídia que você considera que Aécio é preferível a Marina. É para você mesmo, imagino que você pensando no interesse do Brasil dentro da sua ideologia.

    Eu de certo modo concordo com você. Eu também, pensando no interesse do Brasil dentro da minha ideologia, avalio que Aécio Neves faria mais bem ao Brasil, salvo pelo efeito deseducador que ele representa ao fazer um discurso que não guarda relação com a prática dele.

    E por fim deixo também o link para o post “Conservacionismo: a nova estratégia de dominação dos ricos, por Diogo Costa” de sexta-feira, 22/08/2014 às 08:39, aqui no seu blog e originado de comentário de Diogo Costa. O endereço do post “Conservacionismo: a nova estratégia de dominação dos ricos, por Diogo Costa” é:

    https://jornalggn.com.br/noticia/conservacionismo-a-nova-estrategia-de-dominacao-dos-ricos-por-diogo-costa

    O título do post desvirtuou um pouco o texto de Diogo Costa. De um texto de três a quatro laudas somente o parágrafo transcrito a seguir referenda o título. Diz lá Diogo Costa:

    “A quem interessa o conservacionismo, senão aos países ricos que consomem muitíssimo e que agora querem impedir que os países em desenvolvimento possam elevar o padrão de vida de suas gentes?”

    O conteúdo do texto de Diogo Costa é para mostrar o quanto as práticas conservacionistas podem constituir em óbice ao crescimento econômico e por conseguinte ao desenvolvimento humano. De todo modo, muitos rebateram com bons argumentos a idéia de que o crescimento econômico possa ser feito deixando de lado preocupações ambientalistas.

    Clever Mendes de Oliveira

    25/08/2014

  113. ELEIÇÃO 2014

    Lembro que na primeira eleição do ex presidente Lula, assim como na sua tentativa anterior de se eleger, houve a divula. gação na mídia do “terror a Lula”, com frases  como “eu tenho medo do Lula na presidência”, numa tentativa de deter o novo momento na política brasileira.  Esta lembrança retornou forte ao ver o tratamento dado a candidatura de Marina Silva a presidência. Acredito que o povo quer mudança, e vai se atrelar a tentativa com Marina Silva, pois foi assim com Lula. Quanto mais a mídia divulgava o temor a Lula, mais o povo se unia a ele. Enfim ele governou o Brasil e seu período de governo não pode ser considerado o pior da história brasileira, tão pouco uma calamidade, em algun aspectos foi libertador. Mas não é Lula quem está lá e sim Dilma, e ela e o PT deixaram a desejar nestes últimos 04 anos, a cadeira não é eterna, não estamos em Cuba, o PT vai ter que reaprender a ser esquerda.

  114. Neo-liberalismo é um rótulo que pode levar ao engano

    Neo-liberal faz política para os ricos e contra os pobres? Provavelmente quem usa este rótulo acha que sim. No entanto, está oposição entre o social e o liberal está ultrapassada. Suas origens remontam aos século XIX, quiça XVIII… o mundo mudou radicalmente. Proteção social basica para o trabalho é uma realidade. Acesso ao capital (crédito) também. As políticas que o PSDB implantou no governo FHC tiveram um efeito social e democrático importantissimos. Plano real, lei de responsabilidade fiscal são bases para crescimento e diminuição da pobreza. Aecio tem os mesmos principios e pode continuar dando ao Brasil ferramentas para deixar de ser desiqualdade social. Seus opositores, tentam lhe colar uma outra imagem porque não tem propostas melhores pra oferecer. 

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