Fora de Pauta

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Redação

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  1. Paulo Francis & Diretores corruptos da Petrobras

    À época de FHC, Paulo Francis, conceituado jornalista, denunciou num programa da Globo News, roubo na Petrobras. Disse que tinha conhecimento através de amigos que atuavam no setor bancário, de que diretores da Petrobras mantinham altíssimas contas bancárias em paraísos fiscais. Dinheiro proveniente de desvios da empresa.

    O que FHC fez? Nada.

    Em contrapartida, Joel Rennó, à época um dos diretores da empresa, moveu um processo em nome da empresa contra Paulo. Exigia 100 milhões de dólares.

    O pior é que Paulo havia acusado os diretores da empresa e não a empresa em si.  O cara usou dinheiro público da Petrobras para processar e tentar acabar com Paulo Francis. E conseguiu. Paulo teve um ataque fulminante no coração e acabou com a pendenga judicial, por falecimento do acusado.

    FHC desconversou, até porque ninguém lhe perguntou por quê ele permitiu que um diretor da Petrobras usasse o dinheiro da empresa para processar Francis.

    Quando Francis denunciou os diretores da Petrobras, o papel do impoluto FHC deveria ser o de pedir mais informações e determinar a abertura de uma rigorosa investigação. Fez isso? Não.

    Recentemente Nestor Cerveró afirmou em delação à PF, que pagava propina a Joel Rennó, durante o governo FHC.

    Quando Francis denunciou os diretores da Petrobras, o papel do impoluto FHC deveria ser o de pedir mais informações e determinar a abertura de uma rigorosa investigação. Fez isso? Não. 

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=7Dyp-YSXBs%5D

    Cerveró e Rennó são crias de FHC.  Isso a Globo não fala… O que interessa à grande mídia é que o irmão do cunhado do primo da ex-mulher do Lula é indiciado por crime. 

  2. http://img.welt.de/img/deutsc

    http://img.welt.de/img/deutschland/origs144772493/5181216658-w300/Ursula-von-der-Leyen-als-Dressurreiterin.jpg

    A NOBREZA ALEMÃ REENTRA NA HISTORIA – Na aristocracia europeia só uma  rivaliza com a inglesa em prestigio e riqueza, a da Alemanha. Cerca de 200 familias nobres com experiencia de seculos em poder e politica sempre exerceram um papel central nos negocios de Estado nos mutantes territorios que constituem a Alemanha.

    Alem das grandes casas de Hohenzollern, reis da Prussia e Imperadores da Alemanha, seus parentes Hohenholle, os Brunswig, Leuchtenberg, com raizes no Brasil imperial, Meckellenburg, Lippe, Nassau, familia da Rainha da Holanda, ramo Orange-Nassau,  tambem com raizes no Brasil, Saxe Meiningen, Glocksburg, familia da Rainha Sofia da Espanha, Hannover, familia da Rainha Elizabeth da Inglaterra, Battenberg, familia do Principe Philip, marido da Rainha Elizabeth, Wittelsbach, reis da Bavaria e familia ligada aos Orelans e Bragança por casamento, são Casas da Saxonia, da Suabia, do Wurtemberg, da Baixa Saxonia, da Prussia.

    Nunca estiveram afastadas do poder e do mando, na Segunda Guerra os marechais nobres von Brauchitist, von Rundstedt, von Kleist, von Kluge,  von Leeb, von Bock, von Manstein tiveram grandes comandos na Werhmacht mas depois da guerra, ja no periodo da Alemanha Federal, Richard von Weizsacker foi Prefeito de Berlim Ocidental e Presidente da Republica Federal Alemã de 1984 a 1994. Weizsacker era filho do Barão Ernst Weizsacker, Secretario de Estado no Ministerio do Exterior nazista, o segundo apos o Ministro Joachim von Ribbentropp, que tambem era nobre.

    Agora surge a politica ascendente que é a mais provavel sucessora de Angela Merkel, do mesmo partido CDU e atual Ministra da Defesa, Ursula von der Leyen, que já foi Ministra de outras pastas no Gabinete Merkel, de quem é muito proxima, alem de ter otimo transito nos demais partidos e ter sido bem aceita pelas forças armadas alemãs.

    A Baronesa Ursula é nobre pela familia de origem  e pelo casamento, com mestrado em economia na London School of Economics, depois de formada pela Universidade de Gottingen,

    tambem é medica pela Universidade de Hannover. O marido é professor de medicina, Ursula é tambem eximina cavaleira, morou tambem na California,  onde o marido era professor visitante da Stanford University, nasceu em Bruxelas,  o pai Ernst Albrecht   era um dos Comissarios da Comunidade Europeia e depois Primeiro Ministro da Baixa Saxonia por mais de uma decada. Com todas suas atividades Ursula teve tempo de ter sete filhos, loura, falante e simpatica, fluente em frances e ingles, coisa que a Merkel lamentavelmente não é.

    A aristocracia alemã tem semelhança com a inglesa na sua absoluta discreção e não ostentação, ao contrario das suas congeneres espanhola, francesa e alemã sempre em revistas de escandalo e de frivolidade.  Os nobres alemães tiveram um revigoramento com a unificação das duas Alemanhas porque grande parte de suas terras estava no lado sovietico e com a reunificação as propriedades lhes foram devolvidas com os respectivos magnificos castelos.

    Com a saida do Reino Unido da União Europeia a Alemanha passará a ter um peso dominante no continente  e a figura da Chanceler alemã passa a ser da maior importancia para a Europa reconfigurada, Ursula von der Leyen pode ser a bola da vez na Europa pós-Brexit.

    Uma curiosidade, os Hohenhole, parentes dos Hohenzollern, foram os inventores do turismo de luxo na Costa del Sol do sul da Espanha, o Principe Alfosno de Hohenholle com sua amiga Gunilla von Bismarck e seu Marbella Club criaram uma era de jet set centrado no  clube-hotel, um bon vivant para ninguem botar defeito, foi o primeiro marido de Ira von Furstenberg, que depois seria mulher de nosso playboy paulistano Baby Pignatari,  em sua homenagem ele construiu o

    Panamby. como residencia, hoje hotel na Marginal Pinheiros.

     

     

     

     

  3. Futebol esporte: A esperança que chega da Islândia

    Nestes dias recentes, além da “frescura” do time do Brasil em teimar para não jogar contra times de “pequenos” países da América, dois exemplos bonitos temos observado nas duas “taças” que estão em disputa pelo mundo.

    Na copa América, destaque para o time do Chile que valoriza o jogo tático e em equipe. Mas, o exemplo que vem da Islândia é emocionante. O time pode não ser grande coisa e talvez tenha alguma vida breve, mas, a forma como este time e a sua torcida se apresentam para o espetáculo é emocionante e, acredito, seja uma fórmula para recuperar a gloria perdida deste esporte, particularmente no Brasil.

    Islândia não é um país pobre, obviamente. Milhares de torcedores esvaziaram a nação de 300 mil habitantes para acompanhar esta participação dos seus amigos, maridos, familiares e vizinhos vestindo a camisa azul do seu país. Um jogo de casados contra solteiros. Islandeses casados com suas mulheres, com o seu país, com a alegria do seu povo, contra solteiros ingleses sem compromisso, bem pagos e “muito” profissionais. O treinador do time da Islândia (um Norueguês) fala que todos os jogadores islandeses trabalham em suas atividades pessoais e que de tardinha correm para o treinamento.

    O mundo nos surpreende com estes exemplos, de onde menos se espera. A felicidade de um povo não pode ser atribuída apenas a uma figura de “democracia” que se conforma apenas com a liberdade de votar (ainda desinformado), beber coca cola e de escolher produtos num shopping. É como o amor, onde a gente apenas é livre quando ama de verdade, e deixa de ser refém de miragens, da solidão, dos seus vícios, e da ansiedade da procura sem fim, ou até de correr atrás de arco-íris. O amor ao Brasil é o que dará liberdade aos brasileiros, no esporte, no turismo, na convivência cívica e tudo o que existe de bom quando caminhamos juntos para o lado certo.

  4. A polícia deflagra nesta

    A polícia deflagra nesta terça, 28, nova operação contra fraudes na Lei Rouanet. Ao todo, são 124 policiais a cumprirem 37 mandados de b. e apreensões temporárias. Um grupo de criminosos atuou por mais de 20 anos no Ministéiro da Cultura para aprovar projetos de CR$ 170.000.000,00.

    Acabo de ler essa matéria em outro blogue. 

    Penso que essas operações contra a Lei Rouanet chegarão a muitos envolvidos em esquemas corruptos, mas não se discute que por trás tem mais coisas que tendem a chegar a Lula e Dilma. Dos 20 anos a serem investigados, pelos menos 12 incluem os governos petistas. Portanto, a chance de se chegar a algum problema envovendo o PT é grande. 

     

  5. Metro: TCE dá 60 dias para Alckmin explicar aumento de R$ 1 bi

    TCE dá 60 dias para Alckmin explicar aumento de R$ 1 bi em obra da linha 5

    Conselheiro destacou que não é possível ter certeza sobre quase nada na licitação dos oito lotes para conclusão do trecho. Serviços e custos aumentam ou diminuem sem parâmetropor Rodrigo Gomes da RBAMARCO AMBROSIO/FOLHAPRESSalckmin

    Além do problema com as obras, Alckmin adquiriu 26 trens novos para a Linha 5-Lilás, que estão parados desde 2013

    São Paulo – A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), empresa administrada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), terá de explicar a diferença de R$ 1 bilhão entre o valor orçado para realização das licitações e os aditamentos contratuais feitos até 20 meses depois, para os oito lotes de obras de conclusão da Linha 5-Lilás do Metrô (Capão Redondo-Chácara Klabin). O conselheiro Antonio Roque Citadini, do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo, deu 60 dias para a empresa responder 92 questionamentos relativos aos processos que apuram possíveis irregularidades e desvio de recursos nas obras.

    “Impressiona, na instrução processual, a ausência de clareza das informações prestadas pelo Metrô, gerando dúvidas inclusive a respeito da própria organização dos atos administrativos internos. Não é possível ter certeza sobre quase nada. A obra, dividida em lotes, parece se fundir. A ordem cronológica dos atos administrativos se mostra errática. É imperioso que alguma luz venha aos autos de sorte a permitir juízo de valor sobre os atos administrativos e da despesa praticados”, escreveu Citadini, no despacho dirigido à diretoria do Metrô.

    Os problemas detectados pelos técnicos do tribunal se referem a diferenças entre os valores orçados, os valores definidos no ato de contratação e os aditados um ano e oito meses depois. Essas discrepâncias se dão por conta de centenas de alterações nos quantitativos de serviços – muitos foram aumentados e outros diminuídos – nos valores de cada ação e a inclusão de itens que não estavam previstos.

    Todos os lotes apresentaram diferenças superiores a R$ 43 milhões entre o orçado para a licitação e o aditado 20 meses depois. A menor diferença ficou no Lote 1, cujo aditamento, 11 meses depois, chegou a R$ 43,9 milhões. As maiores ficaram nos Lotes 3 e 7, de R$ 284,4 milhões e R$ 267,7 milhões, respectivamente. Esses lotes ficaram a cargo dos Consórcios Andrade Gutierrez-Camargo Corrêa (Lote 3) e Metropolitano 5, formado por Odebrecht Engenharia e Construção Internacional S/A, Construtora Queiroz Galvão S/A e Construtora OAS S/A (Lote 7).

    Por exemplo, no Lote 1, cuja licitação foi vencida pelo Consórcio Construcap-Constran, estavam previstas 15 unidades – medida não especificada em contrato – de obras de escavação manual para fundações, ao custo de R$ 44,67 cada – R$ 670 no total – em 1º de julho de 2008. Onze meses depois, o Termo de Aditamento (TA) Nº 2 estipulou 2.578,55 unidades do serviço, ao custo de R$ 38,54 – total de R$ 99.317. Já o item Demolição de concreto simples previa 58 unidades do serviço, ao custo de R$ 126 (R$ 7.308). O TA nº 2 descreve 977,38 unidades, ao custo de R$ 144,78 (R$ 141.505,08).

    No Lote 2, vencido pelo consórcio entre as empresas Galvão Engenharia S/A e Serveng-Civilan S/A, em 1º de setembro de 2009, estavam previstas 580 unidades de perfuração para construção de colunas de sustentação, ao custo de R$ 81,89 (R$ 47.496). No TA Nº 3, em 1º de maio de 2011, passou-se a 16.229 colunas, ao custo de R$ 161,10 (R$ 2,6 milhões). A previsão era de que o lote todo custasse R$ 327,5 milhões. Mas 20 meses depois, o orçamento era de R$ 424,3 milhões.

    TCE1

     

    Segundo Citadini, observadas as diretrizes do Tribunal de Contas da União (TCU), as alterações contratuais do Lote 2 alcançaram 40,05% a mais do que o orçado. O limite é de 25% de correção para mais ou para menos. O Metrô alegou ao TCE que os aditamentos chegaram apenas a 9,75% do valor.

    O aumento de custos das obras, porém, não representou melhora na execução. O relatório do conselheiro Citadini destaca problemas no prazo de entrega de todos os lotes: o Lote 1, de construção da estação Adolfo Pinheiro, foi entregue com dois anos de atraso; outros lotes com execução distante da ideal para os prazos de entrega previstos. Confira a tabela abaixo:

    apontamentos1

    Outro problema apontado pelo Tribunal de Contas é a falta de coordenação entre as contratações e execuções dos lotes. Por exemplo, os Lotes 3 e 7 são, em resumo, para a construção dos túneis entre as estações. Os demais consórcios, que vão construir estações e pátios, têm de esperar que as ações dos tuneladores – chamados tatuzões – terminem para iniciar os trabalhos deles. Mas todos foram contratados no mesmo tempo. “Não deveriam ter sido licitados em separado ou colocados antecipadamente aos outros?”, questionou Citadini.

    Há ainda ações realizadas que não constam de nenhum edital de licitação. Dentre elas, um túnel de 400 metros, no Lote 1, entre a Estação Largo Treze a Estação Adolfo Pinheiro. “No objeto do edital não é citado nenhum túnel. Apenas foi colocado: poço Largo Treze e Vala a Céu Aberto, seguido de palavras como exclusive e/ou inclusive, o que trouxe uma imprevisão de limites e obras a serem executadas. Cabe ao Metrô esclarecer”, determinou Citadini.

    Mesmo a construção de redes para o fornecimento de água e energia elétrica, que não sofreram alterações de quantidade, tiveram um grande aumento no valor previsto para a implementação do sistema. No Lote 3, o sistema de água mais que triplicou e o de energia elétrica aumentou cinco vezes, entre 1º de setembro de 2009 e 1º de maio de 2011. Embora distintos, ambos tinham o mesmo valor previsto, conforme se nota neste trecho do documento do TCE:

    A Linha 5-Lilás começou a ser construída em 1998, quando era a Linha F da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O trecho em operação, entre Capão Redondo e Largo Treze, funciona desde 2002. Porém, a construção ficou parada até 2009 e, desde então, somente a estação Adolfo Pinheiro foi entregue. Alckmin já remarcou a data de inauguração das estações várias vezes, com a última previsão para 2018.

    Em julho do ano passado, o governador Geraldo Alckmin anunciou a intenção de privatizar tanto o trecho em operação quanto o trecho em obras da Linha 5-Lilás. A expansão do trecho começou orçada em R$ 6,9 bilhões e atualmente tem previsão de custo de R$ 9,1 bilhões. Faltam ainda 11 estações, ligando a região de Santo Amaro à Chácara Klabin, na região Sudeste da cidade, em conexão com a Linha 2-Verde.

    Além do problema com as obras, a gestão Alckmin adquiriu 26 trens novos para a Linha 5-Lilás, que estão parados desde 2013. Comprados por R$ 630 milhões, os trens vieram equipados com um sistema de operação diferente do utilizado na via. Várias composições estão paradas ao longo do trecho, outras no pátio Capão Redondo e outras no pátio Jabaquara.

     

    http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2016/06/tce-apura-diferenca-de-r-1-bi-entre-orcado-e-contratado-para-obras-da-linha-5-do-metro-1188.html

     

  6. Está ocorrendo agora uma

    Está ocorrendo agora uma audiência pública interativa  sobre  A FUSÃO DOS MINISTÉRIOS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÕES.

    Quem abriu a sessão disse que será interativa porque, além dos participantes presentes, qualquer um poderá apresentar opiniões e sugestões. 

    O primeiro a falar, agora, é o represetnate da ABERT, Daniel Slaviero – tem cara de evangélico.

    Trouxe a notícia pra cá porque penso ser importante para Nassif, e quem mais deseje participar desse debate.

  7. Gosto dos setentas

    Vocês já ouviram (ou viram) a campanha publicitária do MEC com atletas olímpicos?

    Fiquei bem assustado quando ouvi na rádio (rádio USP). Basicamente, o mote da campanha é um atleta olímpico falando o seguinte texto: “Alunos, fiquem quietinhos na sala de aula e respeitem o professor! Eu, por exemplo, só virei uma atleta olímpica porque sempre faço o que o meu treinador manda.”

    Ou seja, na visão dos beócios que encomendaram a peça, os alunos vão aprender se calarem a boca e escutarem o treinador, ops, professor. Ora, as relações entre professor e aluno e treinador e atleta são completamente diferentes. No primeiro caso, se trata de fazer desabrochar dentro das pessoas o melhor que elas têm, suas potencialidades. No segundo caso, se trata de preparar uma pessoa para ser melhor do que as outras na modalidade em que se treina! Mas aparentemente, para o MEC, é tudo a mesma coisa, e tudo passa pela passividade do aluno enquanto sujeito da educação.

    Além disso, não tem como eu pensar que esse tipo de raciocínio segue veladamente a ideia da lei da escola sem partido: professores não conversam de temas polêmicos em sala de aula enquanto os alunos calam a boca.

    Confiram por si próprios. Não falta nada, nem o ominoso “ordem e progresso” ao final da peça:

    [video: https://youtu.be/12tD8GHP6g8%5D

    É o tipo de campanha fascista, tipo a campanha contra a corrupção – afinal de contas, quem vai ter coragem de dizer que é a favor da indisciplina escolar? – e o contexto em que as peças são exibidas, onde o golpe contra uma presidente legitimamente eleita está prestes a ser consumado deixa um gosto rançoso, azedo e amargo na boca. Um gosto dos anos mil novecentos e setentas.

  8. Chemtrails

    Mais uma teoria da conspiração,ou um verdade sendo oculta com a tradicional campanha de descredito de quem quer discutir.Para quem não esta a par,wikopedia :A teoria da conspiração sobre a chemtrail (do inglês, chemical trail: ‘trilha química’) sustenta que os rastros deixados por alguns aviões são na verdade agentes químicos ou biológicos, deliberadamente pulverizados a grandes altitudes, com propósitos desconhecidos do público, causando danos à saúde da população.Ou o governo americano ja em operação para alterar o clima do planeta.Nas explicações oficiais o relato é que se trata de contrails,ou condensação do ar causado pelas turbinas do aviões a jato.Mas ha muita polemica e acho que seria interessante levantar o tema para debate. Segue fotos de BH as 06:30 da manha do dia 27/06/2016 e de Tres Pontas,interior de Minas,enviada por um conhecido,mas sem data.

  9. Então me expliquem, a mansão de gente da Globo fica como está??

    O país do helipóptero,

    do interino mandão,  

    da Mossack Fonseca,

    da porcentagem (prá nóis) do dinheiro recuperado, 

    do juiz acima do STF e do juiz palestrante na Suécia,

    VAI DEIXAR CORRER FROUXO O CASO DESTA CASINHA DE PRAIA?

    Esta  foto da mansão de gente (parente de gente) da Globo, em Paraty, está no blog o Cafezinho)

     

  10. Janot manda para Luiz Barroso

    Janot manda para Luiz Barroso pedido de indulto para José Dirceu ficar livre do processo do mensalão.

    Gostaria que alguém explicasse por que Dirceu caiu na Lava Jato com pena de mais de vinte anos, se até o presente, além de uma casa comum, o homem não tem nada demais para sustentar-se que ele foi tudo isso que dizem contra ele.

  11. Nassif, o blog Sul21 publicou
    Nassif, o blog Sul21 publicou hoje matéria do Marco Weissheimer, abaixo transcrita, dando conta de uma ameaça à vida de 84% da população brasileira que reside em cidades, algo em torno de 161 milhões de pessoas, de acordo com o censo de 2010. Sob o pretexto de combater o mosquito aedes aegypti, Temer sancionou lei autorizando a pulverização aérea dos venenos utilizados em seu combate, entre os quais sobressaem os organosfosforados, encampando um pedido feito pelo Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola. É claro que o subscritor julga, data vênia máxima vênia, se resguardar de maiores responsabilidades ao deixar expresso que a pulverização ocorrerá mediante a aprovação das autoridades sanitárias e da comprovação científica da eficácia da medida, esquecendo-se de que seu autógrafo equivale ao nihil obstat do Governo Federal à medida, aí incluídos a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, ministérios da Saúde, Meio Ambiente e o da Ciência e Comunicação. Ou seja, como diria Santo Agostinho, “Roma locuta, causa finita”, Brasília autorizou, o caso está encerrado. Essa pulverização de agrotóxicos a 40 metros de altura em nossas cidades (principalmente nas periferias menos verticalizadas, claro) vai atingir com violência crianças, gestantes, idosos e portadores de insuficiências cardio-respiratórias. Os organofosforados utilizados no combate ao aedes aegypti provocam depressão do sistema nervoso central, devido ao acúmulo de acetilcolina nas sinapses neurais, sudorese, diarréia, tremores e paralisia da musculatura pulmonar, asfixia, síncopes cardíacas e morte. São muito utilizados como arma de guerra química. Além disso, sua liberação visa impedir o crescente número de cidades que vem proibindo a pulverização de plantações de cana, soja e milho contíguas à área urbana, em decorrência do comprovado aumento da mortalidade e incremento do câncer em suas populações – o que prejudica os negócios não apenas da aviação agrícola, mas, sobretudo, das multinacionais que dividem o maior mercado mundial consumidor de biocidas, o Brasil, aonde despejam anualmente um bilhão de litros de venenos, o que dividido pela população equivale a cinco litros de venenos por habitante a cada ano. Agora também via bombardeios aéreos.
    Vamos à nota:

    28/jun/2016, 15h02min
    “Temer sanciona lei que autoriza pulverização aérea nas cidades

    Marco Weissheimer
    O presidente interino Michel Temer sancionou segunda-feira (27) a Lei nº 13.301/2016, que dispõe sobre medidas de controle do mosquito Aedes Aegypti. Entre essas medidas está a pulverização aérea de agrotóxicos em áreas urbanas para controle desse mosquito. A lei permite a “incorporação de mecanismos de controle vetorial por meio de dispersão por aeronaves mediante aprovação das autoridades sanitárias e da comprovação científica da eficácia da medida”.
    A ideia partiu do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) que defende a pulverização aérea em áreas urbanas nas operações contra a dengue, chikungunya e zika vírus, usando os mesmos inseticidas usados hoje nos equipamentos terrestres (os chamados fumacês). A proposta foi acolhida pelo deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC), que a apresentou sob a forma de uma emenda à Medida Provisória 712/2016, que estabelece medidas de vigilância em saúde para combater o Aedes aegypti. A emenda foi aprovada no Congresso e, agora, sancionada por Michel Temer.
    A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) criticou a proposta afirmando que ela tem “elevado potencial de causar graves doenças nos seres humanos, extinção de espécies e perdas econômicas”. “A pulverização aérea para controle de vetores apresenta potencial ainda maior de causar danos sobre a saúde, o ambiente e a economia local e nacional. Isso porque o volume será pulverizado diretamente sobre regiões habitadas, atingindo residências, escolas, creches, hospitais, clubes de esporte, feiras, comércio de rua e ambientes naturais, meios aquáticos como lagos e lagoas, além de centrais de fornecimento de água para consumo humano”, afirma a nota divulgada pela entidade.
    Outras entidades como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e a Campanha Contra os Agrotóxicos também já se manifestaram contra a proposta, lembrando que ela ocorre no mesmo ano em que a venda de agrotóxicos recuou cerca de 20% no país. Essas entidades assinalam ainda que a lei sancionada por Temer autoriza que agrotóxicos sejam pulverizados diretamente sobre regiões habitadas, podendo atingir residências, escolas, creches, hospitais, clubes de esporte, feiras, comércio de rua e ambientes naturais, meios aquáticos como lagos e lagoas, além de centrais de fornecimento de água para consumo humano. Além disso, acrescentam, pode atingir, indistintamente, “pessoas em trânsito, incluindo aquelas mais vulneráveis como crianças de colo, gestantes, idosos, moradores de rua e imunossuprimidos”.
    Em audiência pública realizada em Porto Alegre no dia 8 de junho, a toxicologista Karen Friedrich, da Fiocruz, advertiu que, caso a lei fosse sancionada, estará autorizada, por exemplo, a pulverização aérea de Malation em áreas urbanas, um organofosforado já apontado também como provável cancerígeno. “A pulverização terrestre via fumacê não é eficaz, está desenvolvendo resistência nos mosquitos e fazendo os trabalhadores adoecerem. Essa emenda prevê que os aviões pulverizariam áreas urbanas a uma altura de 40 metros, o que provocaria uma dispersão muito maior que a da pulverização agrícola, quando os aviões voam rente ao solo”, assinalou a pesquisadora.”

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