Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Lourdes Nassif

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  1. PROJETO: A FLOR DA PAZ
    Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2015 ONU: DireçãoPROJETO: A FLOR DA PAZ
     Prezados senhores (as) infelizmente muitas crianças, estão sofrendo com a guerra na Síria. Pensando numa maneira de tentar ajudar e amenizar o sofrimento dessas crianças, vou sugerir um projeto, para tentar levantar fundos:  A FLOR DA PAZ, onde as pessoas do mundo inteiro comprariam uma flor especial e uma parte da renda iria para ONU ajudar comprar mantimentos, pois muitas  crianças infelizmente não  tem quase nada, pelo que sei, muitas estão passando fome. Tenho certeza, que as pessoas de bom coração, vão participar desse lindo dia internacional de ajuda humanitária, se cada um fizer um pouquinho, e ser menos egoísta e injusto, esse mundo será muito melhor, para todo mundo, pois fazer o bem, faz bem.  Atenciosamente:
    Cláudio José, um amigo do povo e da paz. 

  2. Você soube desta notícia no Jornal Nacional?

    terça-feira, 27 de janeiro de 2015

    Fonte: Blog os Amigos do Presidente Lula

    Brasil mandou energia elétrica para a Argentina na 2a feira

     

     O Brasil enviou 200 megawatts (MW) para a Argentina na tarde da segunda-feira, por solicitação do operador do sistema elétrico argentino, a Cammesa, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) nesta terça-feira. Segundo o ONS, o intercâmbio de energia do Brasil para a Argentina, de cerca de 17 MW médios, ocorreu das 15h05 às 17p4 em função da redução não programada da disponibilidade de geração naquele país. O intercâmbio ocorreu em um dia em que o total de carga de energia no sistema elétrico interligado brasileiro ficou abaixo do esperado, a 69.772 MW médios. Na semana passada, a Argentina enviou energia para o Brasil por dois dias seguidos, para reforçar o fornecimento do sistema elétrico brasileiro. O ONS e a Compania Administradora del Mercado Mayorista Eletrico (Cammesa) da Argentina assinaram em 1 de janeiro de 2006 um acordo que permite, em situações especiais, troca de energia entre os países, a ser compensada em função de acerto direto entre os dois operadores. Além da Argentina, o Brasil dispõe de interligações de seu sistema elétrico com Uruguai e Paraguai. O intercâmbio ocorre nas situações em que há folga de recursos energéticos e de geração em um país e necessidade em outro, ou para atender a emergências. Agência Reutrs

     

  3. O Uso da Delação Premiada.

    A Delação Premiada

    É um instituto legal

    Criada para entregar

    Criminoso ou marginal

    É processo inteligente

    Aplicado ao delinquente

    Na persecução penal.

     

    É a possibilidade

    De um sujeito criminoso

    Ter sua pena reduzida

    Por “dedurar” mafioso

    É como um mal necessário

    Usado por voluntário

    Arrependido e cioso.

     

    Quebrar espinha dorsal

    De quadrilha organizada

    Só é possível fazer

    Com delação premiada

    Pois vantagem e informação

    São vias de duas mãos

    E pista da mesma estrada.

     

    Entretanto a delação

    Não é prova absoluta

    Mas quem delata comparsa

    Pode ter isento a culpa

    Como a pena de prisão

    Pode sofrer redução

    Bem como a pena de multa.

     

    Não tem prêmio de pecúnia

    Pra quem delata parceiro

    Até porque delator

    Devolve os bens e o dinheiro

    E o uso da delação

    Reduz pena do ladrão

    Mas não de seus companheiros.

     

    Dizer que Alberto Youssef

    Doleiro do Petrolão

    Vai ter taxa de sucesso

    Porque entregou ladrão

    É mentir despudorado

    Ou estar mal informado

    Do uso da delação.

     

                 Edmar Melo.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    1. Onde estão os constitucionalistas?

      Vejam o que diz Pedro Estevam Serrano:

      http://www.cartacapital.com.br/politica/operacao-lava-jato-a-cautela-necessaria-7048.html

      Análise

      Operação Lava Jato: a cautela necessária

      A afobação causa falhas no processo, joga todo suspeito no tribunal das redes sociais e pode acabar invalidando as investigaçõespor Pedro Estevam Serrano — publicado 27/01/2015 16:41, última modificação 27/01/2015 16:55

      Nos últimos meses, a mídia tem feito de suspeitas de corrupção da Lava Jato um objeto de prioritária atenção. Quaisquer diligências, apreensões, suposições e possíveis provas são veiculadas de pronto, com feições de escândalo.

      Inegavelmente a Operação Lava Jato é uma das mais relevantes dos últimos anos, apontando para condutas criminosas em quase todos os rincões da Republica.

      Para que os louváveis esforços das autoridades não sejam em vão é necessário, contudo, manter-se o respeito aos ditames legais em todas as suas operações, sob pena de atentar contra os direitos dos réus, o que poderia invalidar as investigações.

      Prisões preventivas com o propósito — não declarado — de se obter delações premiadas são indiscutivelmente as medidas de legitimidade mais duvidosa.

      Há de se adotar ainda cautela com outras medidas. Tome-se como exemplo as missivas do Ministério Público Federal à Suíça, em busca de valores que teriam sido originados de transações com a Petrobras.

      Parece-me haver motivos para preocupação. Para que um procedimento investigatório se dê em coerência com a Constituição brasileira, é fundamental que se observe com cuidado os direitos dos investigados. Garantir de maneira conservadora esses direitos dos investigados é o único meio de possibilitar uma decisão condenatória consistente — caso fique provado nos autos os requisitos para tanto. É o que chamamos de observância ao devido processo legal.

      Ofendido o procedimento regular de investigação, falha o Estado em sua intenção punitiva, fica impossibilitada a punição dos acusados e à sociedade restaria a sensação de impunidade. E isso pode estar ocorrendo na Operação Lava Jato.

      A coleta de documentos na Suíça exige o cumprimento de procedimentos previstos em acordo de cooperação do Brasil com aquele país, cujos termos precisam ser aplicados, ainda, segundo os preceitos fundamentais da Constituição brasileira.

      Pelo acordo internacional, a coleta de elementos probatórios no exterior (Suíça) deve ser requerida por um órgão central, no caso o Ministério da Justiça. Dessa forma o país estrangeiro certifica-se que a solicitação de informações é legítima para a investigação em curso. Esse procedimento regular para a cooperação, entretanto, não teria sido empregado.

      Aliás, pelo que se noticia, sequer a representação do Ministério Publico Federal é feita por seu chefe, o Procurador Geral da Republica.

      É igualmente espantoso o volume de dados alegadamente obtidos no exterior publicados na grande mídia. Neste caso, há duas alternativas: ou são informações inventadas, para se dar força a notícias ruidosas, ou há o vazamento de informações sigilosas, em mais uma ofensa ao processo legal. Note-se que no vazamento de informações sigilosas o ilícito não é da imprensa, mas do agente público responsável por guardá-las.

      Não há dúvida que a imprensa tem um papel importante a exercer na democracia e no controle das atividades públicas. E destacar a busca por corruptos e corruptores importa para a sociedade, afinal é a gestão do interesse e os recursos públicos que está em jogo.

      Mas na busca desenfreada por avançar a qualquer custo nas investigações, bem como trazer a público tudo o que chame a atenção, falham os agentes de Estado no seu papel de garantir um procedimento regular, ao final do qual deveriam ser condenados apenas aqueles que de fato tenham cometido ilicitudes.

      Acaba-se, ao invés disso, por se compor um tribunal de praça, em que as instituições públicas e os veículos de imprensa conduzem o processo como desejam. Como resultado, os supostamente envolvidos acabam sendo julgados e punidos pelas mídias sociais.

      É para cumprir bem suas funções que, mesmo diante da compulsão pela punição, os agentes de investigação devem proceder de forma objetiva e regrada, observando os direitos dos investigados, para então garantir a eventual condenação daqueles que assim merecerem.

      A condução do procedimento segundo uma posição diligente e conservadora, observando os direitos dos envolvidos, tal como se espera de um Estado Democrático de Direito, é a única maneira pela qual a sociedade poderá vir a ter resposta que espera.

            

  4. Vem aí o Cecesão, o apagão das águas paulistanas.

    Um novo mascote para Sampa.

    Levando o bichinho de estimação para passear.

    Pegando o metrô para ir ao trampo.

    Um paseio no parque.

    Namoro de paulista.

    Dress night.

    Volta às aulas.

    Preparando-se para ir ao banheiro.

  5.  “Reforsso” e “cabeleileiro”:
     

    “Reforsso” e “cabeleileiro”: veja erros em placas pelo Brasil20 fotos

    2 / 20Você contrataria este “reforsso escolar”? O professor só esqueceu de trocar a palavra errada por “reforço” Leia mais Reprodução/placasengraçadas.com.br

    Notícias relacionadas

     

  6. Dilma, não espere por uma nova omelete

    Presidenta, a comunicação mudou. Mesmo que a grande imprensa seja a mesma…

    Fonte: http://tijolaco.com.br/blog/?p=24425

    27 de janeiro de 2015 | 22:20 Autor: Fernando Brito

    zaitzev

    Hoje, em seu discurso aos ministros, a Presidenta Dilma Roussef pediu a seus ministros que “travem a batalha da comunicação” e que  “levem a posição do Governo à opinião pública”.

    Com toda a sinceridade, o pedido da Presidenta lembra uma cena de um dos melhores filmes de guerra produzidos nos últimos anos – na verdade, já há 14 anos – e bem pouco conhecido aqui.

    Chama-se “Inimigo às Portas” – título aqui no Brasil acho que foi “Círculo de Fogo”, o mesmo de uma porcaria de ficção –  e se passa na Stalingrado sitiada pelas tropas hitleristas, há longos 73 anos.

    Os soviéticos, cercados, acossados e bombardeados tinham homens, mas não tinham armas.

    Na primeira sequência do filme, eles fazem um contra-ataque aos alemães.

    Mas são poucos os fuzis.

    Formam-se então, duas linhas. A frontal está armada. Atrás deles, os soldados têm as mãos nuas.

    Devem pegar o fuzil do companheiro à sua frente, quando forem abatidos e continuarem a ofensiva.

    Uma batalha monstruosa e, ao mesmo tempo, de tanta tenacidade humana que levou Carlos Drummond de Andrade a escrever, em seu poema “Carta a Stalingrado”:

    Uma criatura que não quer morrer e combate,
    contra o céu, a água, o metal, a criatura combate,
    contra milhões de braços e engenhos mecânicos a criatura combate,
    contra o frio, a fome, a noite, contra a morte a criatura combate,
    e vence.

    Como Stalingrado, o Governo Dilma está cercado por poderosos engenhos bélicos, prontos a destruí-lo na – a expressão é da própria Dilma – ” batalha da comunicação”.

    E, francamente, tem contra seus inimigos –  bem à porta, quando não porta adentro –  menos e piores fuzis: os tais famosos “controles remotos”.

    O personagem central do filme, Vassili Zaitzev  – personagem real, ou tão real quanto o cinema é capaz de fazer ser,  que escreveu memórias e morreu em 1991 – é apenas um “franco-atirador”, mas tem uma terrível precisão e, como é um só e a munição é escassa, não desperdiça balas: alveja os oficiais do nazismo e os torna medrosos, inseguros.

    As armas da “batalha da comunicação” que o governo quer travar são, no mínimo, ingênuas.

    Almoços com jornalistas, entrevistas e mesmo comerciais institucionais caprichados não fazem mais efeito sobre os tais “formadores de opinião” como fariam há sete ou dez anos atrás.

    A comunicação mudou e a formação da opinião pública, hoje, acontece principalmente nas redes sociais.

    Neste campo de luta, o Governo não tem nada.

    Nem o rifle  Moisin Nagant de Zaitsev.

    Muito menos aqueles soldados da segunda linha, dispostos a tomar da arma possível e seguir na carga.

    Todos os processos de transformação e  muito mais as revoluções cuidaram de ter a sua imprensa, desde a Revolução Francesa e seus Marat, Robespierre, Desmoulins e Prudhomme.

    Mas os governos do PT, mesmo depois de atingidos pela mais pesada e torpe artilharia, parece que continuam a crer no pacto de “não-agressão” que firmou com o empresariado midiático, a começar pela Globo, e espera que tudo possa ser resolvido na “boa conversa”.

    Mesmo que, para isso, tenha de neutralizar e expor às balas seus poucos – e  certamente menos precisos – Zaitzevs.

    O pedido da Presidente é uma impossibilidade.

    Seus homens e mulheres de modos finos e que querem passar, na mídia, como “os bons” dentro de um mau governo produzirão miados, não rugidos.

    E não é “culpa” deles, afinal.

    Como pode haver uma batalha se não se declara guerra?

     

  7. Para os tucanóides que se consideram seres superiores

    O melhor do melhor: as águas mais caras do mundo

    Foi-se o tempo em que a Perrier era símbolo máximo de luxo. 

    Se antes muita gente imaginava que a água seria um artigo de luxo somente num futuro remoto, a história já está mudando de figura. Pelo menos, no que diz respeito às águas engarrafadas e qualificadas ao extremo.

     

    Hoje em dia, as águas consideradas luxuosas estão aumentando no mercado e já possuem até classificações parecidas com as dos vinhos como buquê, notas de sabor e terroir (conceito que indica o clima, solo, vegetação e topografia do local de origem do produto). Foi-se o tempo em que a Perrier era símbolo máximo de luxo. É claro que ela não virou também uma água qualquer, porém já não tem mais o seu posto de favorita absoluta entre os mais sofisticados.

     

    Tudo começou há cerca de dez anos, quando começaram a surgir as águas funcionais – que possuem algum tipo de benefício (além da hidratação, é claro) ao organismo – e as águas saborizadas que invadiram o mundo inteiro. Grandes fabricantes viram nesse mercado uma verdadeira fonte de atenção (e lucro) e focaram em pesquisas e obtenção de águas realmente especiais vindas de lugares com nascentes de água puríssima e ricas em minerais e nutrientes. Existem algumas ainda mais raras, como a Kona Nigari que é obtida a 1000 metros de profundidade na costa do Havaí e dessalinizada para se tornar uma bebida tão desejada que chega a custar 4 mil reais por um galão de 4,5 litros.

     

    Além de serem enriquecidas por minerais ou purificadas, saborizadas, mais leves ou mais encorpadas, essas águas luxuosas possuem garrafas lindas de design sofisticado e algumas até assinadas periodicamente por estilistas famosos, como a Evian que já teve garrafas assinadas por Jean Paul Gautier, Issey Miyake e Paul Smith. São qualidades como essas e as suas origens que fazem delas artigos de luxo tão desejados atualmente.

     

    Confira abaixo algumas das águas mais caras do mundo:

     

    Acqua di Cristallo Tributo a Modigliani

    A Acqua di Cristallo é a água mais cara do mundo! Não tanto pelo seu conteúdo, mas sim pelo material do qual a sua garrafa é feita. Desenhado por Fernando Altamirano, artista que já detém o recorde das garrafas de tequila e de conhaque mais caras do mundo, o recipiente é feito em ouro 24 quilates e presta uma homenagem ao pintor e escultor italiano Amedeo Clemente Modigliani.

     

    A água contida também é de alta qualidade, sendo uma mistura originária das ilhas Fiji com água mineral da França e glaciar da Finlândia. O preço? 42 mil euros, o equivalente a 101 mil reais. Altamiro ainda produziu uma versão com ouro, prata, platina e 6 mil diamantes para uma exposição, custando 3,3 milhões de dólares. A marca também possui a sua versão mais “acessível”, chamada Blue Ice, que custa 285 euros. Ainda assim é um preço alto por uma garrafa de água.

     

    Kona Nigari

    A água Kona Nigari também é uma das mais caras do mundo. A sua origem fica nas profundezas da costa havaiana de onde é obtida e depois dessalinizada (processo de retirada de sal e purificação). Essa água é consumida principalmente pelos japoneses que pagam um preço astronômico por um galãozinho de 4,5 litros: cerca de 4 mil reais. Devido ao alto nível de minerais contidos nessa opção, muitos consumidores acreditam que ela possui propriedades curadoras e que podem tratar problemas de saúde.

     

    Bling H20

    A Bling H20 é atualmente a queridinha das celebridades e milionários do mundo inteiro. Ter uma garrafa Bling em mãos virou sinônimo de status. A marca foi criada pelo produtor e roteirista de cinema Kevin G. Boyd que reparou que as celebridades carregavam sempre uma garrafinha de água com elas. Então, ele viu nesse costume um mercado promissor e lançou a Bling (palavra que é uma gíria para “joia”).

     

    O nome gravado na garrafa possui pedras Swarovski aplicaadas e o conteúdo líquido vem de profundos mananciais do parque nacional de Smokey Mountains que fica no estado do Tennessee, nos Estados Unidos. A água também é purificada em nove etapas que incluem processos com ozônio, ultravioleta e micro-filtragem. Boyd criou a marca apenas para ser distribuída para personalidades entre atores de Hollywood e atletas. Porém, o sucesso dela tomou grandes proporções e foi iniciada a sua produção em massa. Uma garrafinha da Bling de 375 ml custa 25 euros, o equivalente a 55 reais.

     

    Karoo

    A água Karoo é originária das Montanhas Paardeberg, na África do Sul. De acordo com os conhecedores, ela possui sabor sutil e textura macia, qualidades advindas dos minerais contidos nela.

     

    Apesar de ser uma água puríssima e de luxo, essa tem um precinho que pode ser considerado, mesmo para quem não tem tanto dinheiro no bolso, custando o equivalente a sete reais por uma garrafa de 750 ml.

     

    Finé

    A Finé é uma água legitimamente original de fontes vulcânicas. Ela é obtida a cerca de 600 metros abaixo do Monte Fuji (que é um vulcão inativo há três séculos), no Japão. A água da chuva passa pelas pedras vulcânicas, sendo purificada por elas como um filtro até chegar às profundidades de onde é retirada. Além de pura, a água contém minerais que proporcionam um sabor característico a ela.

     

    A Finé é bastante recomendada em restaurantes de alta gastronomia asiática para acompanhar peixes e massas. Uma garrafa da Finé, de 500 ml, custa 4,95 euros, o equivalente à quase 12 reais.

     

    Evian

    A Evian já está no mercado há algum tempo, sendo uma das veteranas entre as águas Premium. No entanto, ela não deixou a sua fama ser ofuscada pelas tantas novidades que tem surgido e tratou de lançar garrafas atuais e assinadas por estilistas famosos para manter seu prestígio sempre em alta. Designers de sucesso como Christian Lacroix, Jean Paul Gaultier, Paul Smith e Issey Miyake já assinaram exemplares lindíssimos das garrafas da Evian em edições limitadas. Algumas são vendidas por altos valores em leilões.

     

    Tasmanian Rain

    A ilha da Tasmânia fica próxima da Austrália, sendo o lugar considerado como o que possui o ar mais puro do mundo. E é da chuva da tasmânia de onde é captada a água da marca Tasmanian Rain. O que deixa a água ainda mais preciosa é que a sua captação é feita antes das gotas de chuva tocarem o solo, contando ainda com a vantagem de esse processo acontecer numa altitude onde o ar possui pouquíssimas partículas de substâncias sólidas. Esse processo resulta numa água suave, aveludada e refrescante. Uma garrafa de Tasmanian Rain custa em média 10 reais.

     

    Voss

    A Voss é uma água puríssima, sem poluentes, corantes ou conservantes, e vem das montanhas do sul da Noruega. A fonte de onde ela é retirada, fica constantemente protegida por várias camadas de pedras e gelo, o que confere a sua pureza e suavidade. A Voss também é uma das águas especiais favoritas entre as celebridades e fashionistas pelas suas garrafas com design sofisticado que mais parecem algum produto cosmético de marca famosa. Uma garrafinha da Voss de 375 ml custa cerca de 8 reais.

     

    Oxygizer

    Água enriquecida com oxigênio existe e assim é a Oxygizer que possui 35 vezes mais desse elemento do que as águas minerais comuns. Além disso, essa água possui um nível elevado de pureza, sendo rica em cálcio e magnésio, e com sódio reduzido. Ela é ideal para atletas, sendo uma boa ajuda para hidratar o organismo de forma mais “turbinada”, ajudando também na recuperação dos exercícios. A Oxygizer de 500 ml custa em média 6 reais.

     

    Veen

    Originária das montanhas da Finlândia, a Veen é uma água suave e ideal para ser apreciada com vinho e pratos refinados. A Veen possui uma coleção com cinco tipos diferentes como a Classic, Velvet, Effervescent, Light e Bold. Cada garrafa de 660 ml custa cerca de 15 reais.

     

    Lauquen

    A Lauquen é originária da região da Patagônia na Argentina. Ela é captada à cerca de 1.750 metros de altitude e não entra em contato com o ar até ser engarrafada. Uma garrafa de 750 ml de Lauquen custa em média 10 reais.

     

     

     

     

  8. As implicações jurídicas do racionamento de água

    Esse é um tema que merece ser melhor aprofundado por especialistas em direito ambiental.

    Embora o governo paulista e a mídia tentem convencer a população de que racionamento de energia elétrica e de água são coisas equivalentes, colegas que atuam na área ambiental vêm me alertando que não são. A legislação brasileira, inclusive, é muito mais rigorosa em relação à água.

    Segundo a Política Nacional de Recursos Hídricos, Lei Federal 9.433/97, Artigo 1º:

    “III – em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais.”

    Em tese, significa que, em caso “racionamento” ou rodízio”, o governo paulista deveria priorizar o abastecimento das pessoas físicas. Os grandes consumidores, como a indústria e a agricultura, deveriam ter o abastecimento limitado ou outorgas suspensas temporariamente em favor das pessoas e depois dos animais, com intuito de reduzir os impactos da escassez de água sobre a saúde pública.

    Ou seja, se o governo decretar o racionamento em SP, supondo por hipótese que é um governo cumpridor da lei, há riscos evidentes para o exercício da atividade econômica. O governador poderia estar sujeito a um processo de impedimento, caso não priorizasse o consumo humano durante racionamento.

    Talvez seja por isso que Alckmin, embora já o venha praticando ilegalmente há mais de 1 ano, inicialmente nas regiões de borda da cidade de SP, até hoje nunca declarou oficialmente: “há escassez de água no Estado”.

    Encontrei na web poucas referências sobre este inciso. Parece-me que nunca foi aplicado. Segundo alguns autores, “consumo humano” refere-se à satisfação das necessidades mínimas de cada pessoa, como o consumo para comer, beber e para a higiene, excluindo-se os outros usos como a recreação e o trabalho, por exemplo.

    Seria bacana se os especialistas, leitores do blog, pudessem aprofundar esse tema.

  9. RELEMBREMOS O VELHO ULISSE, SEU NASSIF

    Seu Nassif, o velho Ulisses Guimarães, não canso de relembrar, dizia (parafraseando outra raposa felpuda, Magalhães Pinto) que “Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou.”

    Pois bem, com a água chegando no pescoço do Alckmin sugiro ressucitar o Aécio e reescrever esse post: 

    https://jornalggn.com.br/noticia/a-pa-de-cal-na-carreira-politica-de-aecio

     

  10. PROJETO: A ENERGIA DA VIDA
    Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2015 PROJETO: A ENERGIA DA VIDA Caros amigos (as) com essa crise de energia, gostaria de sugerir um projeto: A ENERGIA DA VIDA, onde as academias do mundo inteiro seriam adaptadas, para gerar energia, para o seu funcionamento, e o seu excedente poderia ser também doado, para abastecer por exemplo alguns geradores e baterias de energia, que são usados nas missões da ONU. Com isso os seus associados teriam uma motivação maior para fazer exercícios, pois estarão fazendo o bem para o mundo, pois fazer o bem, faz bem.  Atenciosamente:
    Cláudio José, um amigo do povo e da paz. 

  11. MUITO TRISTE! OREMOS PELA PAZ !

    Em artigo no ‘NY Times’, Angelina Jolie desabafa após visitar campo de refugiados

    Atriz escreveu artigo no jornal de NY Times, publicados na terça-feira (27) em que conta as experiências em um campo de refugiados

    28/01/2015 03H26 – ATUALIZADO EM 28/01/2015 04H02 POR QUEM ONLINE; FOTOS: AP   Angelina Jolie (Foto: AKM/Gsi Brasil)Angelina Jolie (Foto: AKM/Gsi Brasil)

    Embaixadora da boa vontade a ONU, a atriz Angelina Jolie visitou, no último domingo (25), campos de refugiados de onde sírios e iraquianos estão abrigados em razão dos conflitos que atingem a região, e resolveu se pronunciar sobre o assunto em um artigo publicado no jornal The New York Times, na quarta-feira (28)

    SAIBA MAISAngelina Jolie visita refugiados no Iraque e faz críticas aos governos

    Leia abaixo trechos do artigo:

    “Visitei o Iraque 5 vezes desde 2007, e não vi nada que se compare ao sofrimento que estou testemunhando agora. Vim visitar os campos de refugiados onde iraquianos e sírios estão procurando desesperadamente por proteção contra os combates que atingem suas regiões”, contou.

    “Por muitos anos visitei acampamentos, e todas as vezes, eu me sento em uma barraca para ouvir histórias. Eu tento fazer o meu melhor para dar apoio. Para dizer algo que vai mostrar solidariedade e dar algum tipo de orientação. Nesta viagem eu fiquei sem palavras”, diz.

    “O quê dizer a uma mãe com lágrimas correndo pela face, que diz que a sua filha está nas mãos do Estado Islãmico, e diz que desejaria estar lá também? Mesmo que tiversse que ser torturada e estuprada, ela diz, seria melhor do que não estar com sua filha”, conta ela que, ao lado de Brad Pitt, é mãe de seis crianças.

    “O quê dizer a uma criança de 13 anos que descreve os armazéns onde ela e outras viviam, em que, três de cada vez, eram chamadas para ser estupradas por homens?”, indagou Angie. “Quando o irmão dela descobriu, se matou”. Ela continua: “Como você pode falar quando uma mulher da sua idade te olha nos olhos e lhe diz que toda a sua família foi morta em frente a ela, e que ela agora vive sozinha em uma barraca e tem rações alimentares mínimas?”.

    “Na tenda seguinte, conheci uma família de 8 crianças. Sem pais. Pai assassinado. Mãe desaparecida, provavelmente raptada. O garoto de 19 anos é o ganha pão. Quando comentei que era uma grande responsabilidade para sua idade, ele apenas sorriu e abraçou a irmã mais nova. Ele diz ser grato pela oportunidade de trabalhar para ajudá-los. Ele realmente quer dizer isso. Ele e sua famíli são a esperança para o futuro. Eles são resistentes contra o impossível”.

    A atriz conclui pedindo ajuda das autoridades e a comunidade internacional. “Não é o suficiente defender os nossos valores em casa, em nossos jornais e em nossas instituições”, escreve ela. “Nós também temos que defendê-los nos campos de refugiados do Oriente Médio, e nas cidades-fantasma em ruínas da Síria.”

     Angelina Jolie em missão no Iraque (Foto: AP)Angelina Jolie em missão no Iraque (Foto: AP)

     

    Angelina Jolie (Foto: AP)Angelina Jolie (Foto: AP)

     

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    Materias que você só vê no site de QUEM (24/12/2014)

     

    Baixe agora! QUEM preparou enfeites de natal exclusivos para sua árvore

    ANIVERSARIANTES

    Maitê Proença

    28/01Aquário 

    Marcello Antony

    28/01Aquário 

    Sandy

    28/01Aquário 

    Camila Alves

    28/01Aquário 

    Guilherme Prates

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  12. Petrobrás

    Petrobrás sofre o maior ataque desde sua criação

    Operação “Lava a jato” não passa de uma grande farsa para destruir a Petrobrás

    A Petrobrás foi criada na maior campanha de rua que este país conheceu, na década de 40/50, quando foram criados comitês em todos estados brasileiros e em milhares de municípios. Naquela época o petróleo era um sonho e não existia televisão muito menos a internet.

    Na ocasião, as multinacionais de petróleo americanas e européias se contrapunham à criação da Petrobrás e ao monopólio estatal do Petróleo. Sessenta e um anos depois a Petrobrás se firma diante da sociedade brasileira, pois além de abastecer todo o país de derivados de petróleo, financiar com seus impostos 75% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, com tudo isso a empresa ainda é a que mais investe na área social e cultural.

    Além disso, no governo Lula, os petroleiros desenvolvem tecnologia inédita no mundo propiciando a descoberta do pré-sal, que já produz 700 mil barris de petróleo por dia, o suficiente para abastecer países como Uruguai, Paraguai, Bolívia e Peru. Mesmo com todo esse êxito a Petrobrás sofre o maior ataque desde sua criação.

    A “Operação Lava a Jato” da Policia Federal é composta por dois delegados federais que fizeram campanha para o candidato do PSDB, Aécio Neves, inclusive nesse blog, chamaram o ex-presidente Lula de “anta’; e o chefe da Operação, juiz Sérgio Moro, também atuou na AP 470, conhecida como “Mensalão do PT”, e cuja  mulher advoga para o PSDB.

    Tudo isso tem a ver pois José Serra, candidato do PSDB, em telegrama em dezembro 2009, apesar dos desmentidos  em texto revelado pelo Wikileaks, Serra se comprometeu a entregar o pré-sal para as multinacionais. O então candidato diz para a petroleira dos EUA, Chevron: “Nós mudaremos de volta”(ao modelo antigo favorável às multis). A ideia do tucano era de derrubar  nova legislação pró-país e pró- Petrobrás caso ele vencesse as a eleição.

    Lógico que a “Operação Lava a jato” está tentando fazer o que Serra prometeu. A Operação já escandalizou o país prometendo ao doleiro principal envolvido na corrupção da Petrobrás,  Alberto Yossef, liberdade e uma polpuda recompensa.

    Junto com a operação “Lava a jato” está a grande mídia, principalmente a Globo que, nas privatizações no governo de Fernando Henrique Cardoso, na década de 90, comparou a Petrobrás a um paquiderme e chamou os petroleiros de marajás, os petroleiros revoltados chegaram a realizar ato de protesto na porta da emissora. A história mostrou que a Petrobrás e os petroleiros tinham razão.

    E agora para deixar mais claro seu envolvimento na farsa contra Petrobrás, a Globo dá ao juiz Sérgio Moro o título de personalidade do ano de 2014. 

    Até quando a Policia Federal vai ocupar a Petrobrás? Diga-se de passagem, é esse mesmo Ministério Público e Policia Federal que não apuram vários crimes emblemáticos no país tais como a sonegação do imposto de renda da Globo na transmissão da Copa do Mundo de 2002, o escândalo do  metrô de São Paulo, que envolve 3 governadores do PSDB;  que fingem desconhecer a denúncia da “Lista de Furnas” que envolve em propina o juiz Gilmar Mendes e dois candidatos à presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha do PMDB/RJ e Paulo Delgado do PSB/MG.

    Será que não estaria na hora de prender de verdade os corruptos e corruptores envolvidos no escândalo da Petrobrás, confiscar seus bens, e deixar a Petrobrás trabalhar em paz pelo país? Ou a intenção não é prender ninguém e sim destruir a imagem da Petrobrás com denúncias diárias para privatizá-la, como tentou o presidente Fernando Henrique Cardoso, e também como prometeu o candidato José serra, ambos do PSDB?

     

    Emanuel Cancella é diretor do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros.

    Rio de Janeiro, 29 janeiro de 2015;

     

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