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Lourdes Nassif
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  1. Fratura Exposta

     

    Governabilidade Suicida, Estrábico Apoio Delirante e Queda do Cavalo

    APEEI, definitivamente, da sela do descaracterizado PT, que nunca APOEI incondicionalmente.

    São motivos mais que suficientes prá tirar o meu cavalinho da chuva, afinal de contas, um mísero apoio crítico perdido, não fará nenhuma diferença para oportunistas de plantão.

    A gente quer ver um estadista de visão tomando as rédeas da nação e um pouco de dignidade!

    Onde?

  2. Músicas para um Natal sem Simone

     

    Músicas para um Natal sem Simone

    A tradição brasileira de músicas natalinas não é forte, mas Joaquim Ferreira dos Santos organizou uma playlist capaz de embalar a festa sem precisar tocar na mais conhecida rabanada sonora da ocasião, o Então é Natal, de Simone. Na lista tem até um Chico Buarque raro: a canção que ele fez sob encomenda, em 1967, para a já extinta imobiliária paulista Clineu Rocha.

  3. Digaí Benjor

     

    ROBERTO CORTA ESSA!

    Me desculpe meu amigo/ Você merece um beliscão

    Vou levar você numa rezadeira/ Pra sua cabeça endireitar

    Luan e Roberto

    Pois você é meu amigo/ E como está, assim não pode ficar

    Luan e Roberto

    Vai ver que isso é coisa feita/ Ou você está precisando de um oculista, Roberto

    [video:http://youtu.be/tQCccrf26UE width:600 height:450]

  4. Canção natalina de Martinho Lutero

    Martinho Lutero (1483 —1546), além de ter iniciado o grande processo de reforma da Igreja, foi um prolífico escritor – é tido como o criador do Alemão moderno – e compositor de mais de trinta hinos religiosos. 

    A canção natalina “Vom  Himmel  hoch, da komme  ich  her” (Do alto Céu, venho de lá) é uma das mais  populares de sua lavra, sendo hoje cantada nas igrejas  de diferentes confissões.

    Foi composta como presente natalino para seus filhos, para brincarem de Auto de Natal. A versão inicial, de 1535, continha quinze estrofes. Diante sua súbita e enorme popularidade, em 1539 o párroco Valentin Triller adicionou uma estrofe introdutória (Chegou um anjo luminar).

    Retrabalhei essa canção nesse filme, fazendo uma nova tradução, diferente da que consta no Hinário Luterano brasileiro. Achei a tradução “oficial” eclesial demais, prejudicando o espírito de teatrinho de lapinha originalmente intencionado pelo reformador.

    Além da versão, arranjei e executei no meu tecladinho Roland caseiro. As figuras são de presépios napolitanos, conhecidos pela sua exuberância, transmitindo através das figuras, bem esculpidas,  verdadeiras crônicas da vida napolitana do Século XVIII. 

    Boa diversão!

     

    [video:http://vimeo.com/115051122%5D

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