Petrobras: um balanço e mil interpretações

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Perdeu-se a noção do ridículo, mas não o efeito desejado…

Por ed..

Alguém tem dúvida de que o número marcado nas cabecinhas vazias e distraídas será de 88 bilhões “de roubo”?

Mesmo que seja ridículo, o que lhes importa é “sensibilizar” a opinião pública contra os 5 P´s (ppp+PT+Petrobrás). Se bobear, conseguirão até passeatas indignadas!

Antes de entrar em considerações contábeis, financeiras e lógicas, vamos fazer algumas comparações com este “desvio”, que vou considerar envolver, digamos, 4 diretores e 16 gerentes tipo “menina veneno”, durante 10 anos (porque só depois de 2003 né?)

. 4,5 bilhões médios para cada diretor/gerente (e olhe que a distribuição não seria linear).

. 4 anos de valor igual ao lucro líquido da gigante nas mãos de alguns.

. Um terço de todo o investimento para o pré-sal até 2018 (o maior do mundo no momento).

. 25 refinarias de Pasadena ao custo final divulgado.

. Mais de 2 refinarias como Abreu de Lima ao custo final divulgado.

. 8,8 bilhões de propina todo ano para os envolvidos, ou algo entre metade e um terço do lucro anual da empresa.

. Umas 180 campanhas presidenciais (mais de 7 séculos, isto é que é “projeto de poder!”).

. 88 mil apartamentos de 1 milhão cada (4 mil e 400 apartamentos para cada corrupto).

Acrescentem as comparações que quiserem…

Agora vamos à CONTABILIDADE do “ROUBO”

(sim meio de padaria, mas se nem a Petrobrás ou a PWC conseguem, quanto mais euzinho, né? Talvez o Moro…):

Suponhamos que a Petrobrás tenha uns 500 bi em ativos (depreciáveis). A uma depreciação de 20% a/a, isto significa uma “perda” de 100 bi /ano, que não tem nada a ver com roubo, incompetência. É fato contábil.

Se houve (ainda por ex.) um desvio de 3%  sobre TODOS os 500, significaria que os ativos valeriam não 500, mas 485. Uma diferença que se dilui com uma depreciação de 100 bi /ano.

Agora vamos aos “DESVIOS”:

Se houve propina de 3%, significa que ou o fornecedor aumentou seu preço em (digamos) 3% ou que reduziu seus lucros para pagar esta propina (improvável).

Por outro lado, quem define a margem de lucro é o fornecedor, que estipulará o maior preço possível de se fechar. 5%, 15% 35% (mais ou menos 3%?). PROPINA é CUSTO! Lucro é Preço menos custo!

Se um fornecimento é feito através de um cartel (onde no nosso capitalismo muderno nã há cartel? bancos construtoras, etc.), como um comprador, que compra pelo MENOR preço, poderá saber se tem 3% (ou menos, ou mais) .

Só se exigir toda a contabilidade e transações do fornecedor para avaliar qual é sua margem, ainda que com o MENOR PREÇO.

Quem aqui pode dizer se no preço de um automóvel (privado vendendo para privado), há ou não um percentual de “comissão” embutido na cadeia de custos? Ou uma margem que poderia ser -6% ou +4%.

Posso assegurar que em qualquer negócio, margem (preço) é o maior valor que o mercado aceita praticar. O que mexe nisso é a concorrência (ou o cartel).

Quem aqui vai me dizer que em 99% da iniciativa privada, os vendedores não dão, as vezes de suas próprias comissões (que já as prevêem), as propinas para o comprador também privado? Ou eu, que já trabalhei em nacionais e multinacionais de grande porte, aqui e lá fora, estou em outro planeta?

Contabilização de prejuízos ou de GANHOS RECUPERÁVEIS?

Suponhamos uma empresa que fatura 100 milhões/ano, lucrando 15.

Depois de 10 anos descobre-se que alguém levava propina de 2 milhões por ano de fornecedores (que vendiam com o MENOR preço do mercado).

Como vc fará o balanço desta empresa que deu novamente 15 milhões de lucro no ano 11? Jogando 20 milhões de “perdas” e portanto gerando um lucro negativo de -5 milhões?

Será trágico, se não for, novamente ridículo!

O pior que pode acontecer é recuperar, no todo ou em parte, o total das propinas recebidas pelos corruptos, AUMENTANDO doravante o lucro de 15 milhões!

O “VALOR DE MERCADO”:

Fora sua imagem, um crédito talvez um tanto mais difícil e antipatia de investidores especuladores, seu valor de mercado (bolsa), ainda que mínimo, não afeta lhufas de sua operação ou de seus lucros operacionais. O acionista continuará sendo remunerado. Se quer ganhar dinheiro entrando e saindo da sociedade, reclame com a Bolsa.

PORTANTO:

1) O corrupto é o funcionário, não a empresa.

2) Difícil saber se um valor de mercado de produto ou serviço contém mais ou menos 3%, portanto, impossível medir-se como “perda” para o comprador. A propina é custo embutido no preço do fornecedor, que pode perfeitamente ter uma margem maior equivalente até a uma “não propina”, por mera discricionaridade, desde que não haja concorrente. Isto é capitalismo, lucro não é “tabelado”.

3) O “risco” que a LUCRATIVA Petrobrás tem é de, na devolução das propinas (ainda que parcialmente, para pagar “comissões de delatores”, MELHORAR os seus resultados, já que terá um bônus sobre os preços já praticados no passado.

Finalmente, quem pensa um tiquinho pode perceber que (há muito) O QUE ESTÀ ENVOLVIDO É:

1) A desconstrução da Petrobrás para vender seu patrimônio e lucrativa operação a estrangeiros, já que não há capital nacional para tanto.

2) A desconstrução de um partido que, Robin Hood ou nem isso, trabalha pelo país e não para a banca e interesses exógenos ao país.

3) A manutenção da principal riqueza de uma nação, seu capital humano em níveis abaixo do sofrível, não permitindo que ele se beneficie de suas riquezas e seu trabalho, cada vez mais alugado a interesses que não os seus.

Desde pontos de inflexão passados (golpes), não vejo tanta e tão sórdida intensidade de oposição.

Se pensam numa batalha de Gettysburg, Waterloo, Stalingrado ou tantas similares.

Inomináveis inimigos do que chamamos Brasil.

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

13 Comentários

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  1. Excelente.É bom que todos

    Excelente.

    É bom que todos tenham cuidado: vai ser guerra total de comunicação. Sem trégua.

    Abaixo, do Brasil 247.

     

    Serra aposta na queda de Dilma como Jânio e Jango

    :

    Senador tucano aposta que presidente Dilma Rousseff não vai concluir o mandato; segundo ele, há um completo desgoverno, agravado pela crise econômica e pelas denúncias de corrupção; ele compara ambiente atual aos vividos por Jânio Quadros (PTN) e João Goulart (PTB), eleitos presidente e vice no pleito de 1960

    29 de Janeiro de 2015 às 05:34

     

     

    247 – Para o senador tucano José Serra, a presidente Dilma Rousseff não vai concluir o mandato. Segundo nota do colunista Ilimar Franco, nas reuniões internas do partido, ele tem avaliado que há um completo desgoverno, agravado pela crise econômica e pelas denúncias de corrupção.

    Serra compara o ambiente atual aos vividos por Jânio Quadros (PTN) e João Goulart (PTB), eleitos presidente e vice no pleito de 1960. Candidato por um partido nanico, com o apoio da UDN, Jânio renunciou em agosto de 1961, com menos de um ano de mandato. Goulart, que assumiu o cargo vago, foi destituído por um golpe militar em março de 1964, que gerou no país uma ditadura militar que só teve fim em 1985.

  2. Contabilidade

    Outro dia eu argumentava exatamente isso em um fórum de análise de investimentos : a Petrobrás pode melhorar seu resultado por causa da Lava Jato, seja ao contabilizar valores menores a pagar nos contratos existentes, ao receber de volta o dinheiro que foi desviado, etc…

    Com relação aos ativos imobilizados a companhia vai ter que fazer o tal teste de impairment o que vai demorar um bocado.

    Se fosse eu presidente da empresa deixava 3 ou 4 pessoas fazendo isso e mandava o resto ir tirar petróleo do pré-sal que é muito mais vantagem para o país.

    1. Buscapé explodindo arsenal: escândalo do escândalo do escândalo

      Vale notar que se não houvesse o “escândalo da lava-jato” (nada contra uma investigação sigilosa), nada significativo mudaria na empresa: seus lucros seriam mais ou menos os mesmos, sua operação batendo recordes de produção, seus investimentos em andamento acelerado, seus balanços auditados e publicados como sempre, etc.

      No entorno de uma campanha eleitoral, criam um denominado “petrolão”, que até agora levantou 2,1 bi em crimes diversos (não está dito “desvios da Petrobrás”) de lavagem de dinheiro, movimentações irregulares, sonegação, serviços farsescos, etc.) e decretamque a empresa é um caos e está falida!

      Ora, vamos supor que o valor dos “crimes” (não só desvios na empresa) dobre para 4,2 depois de toda essa santa Inquisição. Vamos alocá-los todos na Petrobrás. Teríamos 4,2 bilhões. Vamos supor, proporcionalmente que se recupere 1,2 bi (dobrando os atuais 450 +200).

      Enfim, chegams a 3 bilhões de “roubos” NA Petrobrás.

      Isto reduziria (não reduz, pois já foi…) um lucro anual típico de 19 bi para 16 bi. “Ca-bô!”

      O resto é prender os malfeitores e vida que segue!

      Que se faça ajuste no negócio para um cenário de preço menor de petróleo (que pode subir), natural!

      Mas já estou lendo que a Petrobrás irá reduzir seus investimentos em 30%. Que reduzirá sua extração ao mínimo. Que paralisará projetos (quanto custa um projeto 85% pronto paralisado?). Que reduzirá as compras. Cancelará contratos!… Uma tragédia grega (por 3 bi aqui supostos de “desvios”).

      Por outro lado, algumas empresas de engenharia, que tocam projetos até nos EUA, já estão abrindo o bico. Predendo contratos. Parando projetos. Pagando multas. Demitindo milhares! Perdendo know-how em egenheiros que vão “virar suco”…

      Por causa de (aqui hipotéticos) 1,5% a menos de lucros apropriados em 10 anos por facínoras (que acabarão soltos), estamos criando nosso “Apocalypse Now”!

      Nem com Aécio ganhando, o estrago seria tão rápido!

       

       

  3. Não, meu caro, existe uma

    Não, meu caro, existe uma série de nuances que o senhor não está considerando.  Em primeiro lugar fazer bagunça com uma empresa não é projeto social. Os fins não justificam os meios. Um exemplo claro: Tanto bagunçaram politicamente com a RFFSA que ela foi extinta. Dai nenhum benefício social pôde mais ser  prestado, nem transporte de passageiros, nem modal de carga, nem fomento a municípios, nem nada. Acabou-se por uso político predatório. Se quer fazer política, projeto social, controle de inflação, que se faça com orçamento aprovado pelo congresso e uso determinado pela lei orçamentária. Uma empresa com sócios minoritários não pode ter seu valor de mercado ao léu, como o senhor prega, à mercê de vandalismos oportunistas de ótimas intenções. A Petrobras se insere na categoria de Sociedade de Economia Mista. Não recebe recurso da União, e portanto não pode fazer proselitismo político com os recurso próprios. Não precisa desenhar, não é? E nem estamos falando de roubo, pois esse é caso de polícia. Sim, existe exagero da imprensa, sim existem segundas e terceiras intenções, mas ficar como está não pode ser sequer cogitado.

    1. “fazer bagunça com uma empresa não é projeto social”

      1) Quem está dizendo que se “está fazendo bagunça com a empresa” é o sr., junto com a oposição e a míRdia. Eu vejo que esta “bagunça” a que o sr, se refere existe, em graus variados, na maioria das empresas pelo mundo.

      Óbvio que não se pode exagerar, como na Enrom ou na MCI=Sprint-Worldcom, ou na Siemens, ou na Arthur Andersen… todas privadinhas da Silva (e não são do Lulinha!).

      Tanto que se esta “bagunça” não fosse descortinada, a empresa seguiria (como poderia seguir, dentro de uma investigação discreta) seu curso natural e lucrativo, até com espectativas de melhorar (aperfeiçoar) seus resultados com menos “suor” (que entretanto não abala relevantemente sua saúde)…

      O sr. ( e muitos outros) está apenas se deixando impressionar pela escandalização (proposital) de mal feitos que, longe de defendê-los (devem ser combatidos e punidos), cabem dentro da gigantesca (e lucrativa) operação da empresa, como sempre coube até agora e poderá ser melhor ainda no futuro.

      2) O seu entendimento de “projeto social” está muito curto, preso aqui aos limites da Petrobrás.

      Estou falando muito além dela (que sim, faz parte de um projeto social, com seus royalties para educação e saúde, diminuição de dependência de energia importada, desenvolvimento local de tecnologia, etc.)

      Estou falando da demolição súbita de capital, capacidade e know-how nacional de fazer infra-estrutura, essencial ao nosso desenvolvimento. como ferrovias para escoar e baratear produção, transposição no nordeste, portos, aeroportos, estradas, reservatórios, linhas de transmissão, habitação, escolas, hospitais e tantas outras necessidades (alé das já citadas para a Petrobrás.

      Estou falando de uma quebradeira em cadeia das principais construtoras nacionais, que roubam desde pelo menos JK (lembra ou sabe dos 50 anos em 5? eu lembro). Que por sua vez paralisam projetos de infraestrutura. Que por sua vez, derrubam bancos. Que por sua vez aumentam os custos e diminuem o crédito. Que por sua vez eram desemprego. Que por sua vez pegam todos num país menos capacitado, semi-paralisado. Exatamente na hora em que todos precisarão.

      Aí vem a austeridade. Mas sem corrupção, némêz? E a volta do controle dos ladrões de 5 séculos.

      Aí sim, vai ficar bão de novo, né?

       

      PS: Com relação ao “proselitismo” minoritário (?) devo lhe dizer que minha visão de empresa inclui, mas não apenas, o lucro. Há muito mais que uma empresa pode e deve fazer (pense nos exemplos da Sabesp e Eletropaulo, que só visam maximizar lucros). Se o controlador da Petrobrás é a União (note que não é o “governo”, somos nós!) ela deve servir também aos interesses do controlador (de novo, União). Portanto, reduzir lucros por ex. para ajudar no combate a inflação, subsidiando combustíveis (que não e o mesmo que causar prejuízo final) é uma prerrogativa natural do controlador. Tem mais votos! Não tem nada de “proselitismo”. É atendimento às necessidades estratégicas do, digamos, “sócio dono”. Os demais “sócios sabem disso e estão lá sob seu livre arbítrio, para tirar uma casquinha dos gordo lucros. Então não se escandalize com isso. Dar 23,5 em vez de 25 bilhões maximizados é discricionaridade natural do controlador: A União, que tem outros interesses além de puro lucro financeiro.

      (e por favor não me fale de RFFSA, deficitária, que é outro assunto).

       

  4. Os predadores

    Em ação conjunta os predadores internos, pig, e os externos, “the”globo.

    A petrobrás tem 60 anos de lutas contra estes enimigos do país. Vai a frente.

  5. Complementos ao post

    1) INVESTIGAÇÃO E PUNIÇÂO.

    É óbvio que uma investigação sobre propinas e desvios é válida, e que se puna quem (comprovadamente, de qualquer facção) fez negócios ilícitos (ou marotos) com dinheiro que poderia ir para o resultado da empresa.

    O que NÃO PODE é haver uma investigação escandalosa e desenfreada, que prejudica não só a eficácia da própria, como também princípios básicos de Justiça (e não de Santa Inquisição) e mais ainda, a imagem e os negócios das empresas envolvidas, todas estratégicas para nossa economia. Fora resultados, parte “interessante” do PIB.

    Destruí-las por uma sanha inquisitória de moral santa significa multiplicar os eventuais prejuízos já causados por alguns nacionais mequetrefes (e bem ou mal suportados “desde sempre” pelos respectivos negócios, com lucro), causando ao país um prejuízo muito maior, não só em termos econômicos e financeiros diretos, mas também sociais.

    O escândalo (e não a investigação) já está paralisando negócios, obras e projetos pelo país inteiro, muitos essenciais à nossa competitividade, outros ao nosso desenvolvimento social. For o risco de quebradeiras encadeadas…

    Portanto este processo circense-inquisitório está se fazendo nefasto.

    E como sabemos, por ser apenas guerra de facções, será também ineficaz

    Sem outra opção, Robin Hood ainda é melhor que a multisecular “Máfia Real”

    2) DETALHES

    Antes que algum dr. Pen Taylor apareça, os valores e cálculos aqui são hipotéticos (ex. depreciação acelerada, se quiserem é só variar os prazos e valores).

    Numa refinaria que leva uns 10 anos para começar a operar há obras e equipamentos construidos, contabilizados e depreciados em tempos diferentes (work / operation in progress). Não se valora a mesma de chofre ou como um todo, como podem pensar alguns idiotas da objetividade. 

    3) A SUBJETIVIDADE DO VALOR DE “MERCADO” DE UMA REFINARIA

    Quanto “vale no mercado” uma refinaria? Uma pequena pesada aqui? Outra grande leve acolá? Um oleoduto? Uma plataforma? Um navio especializado? … 

    Ou o controle de uma Vale, feito pela especializadíssima McKinsey? …

    O que precisamos entender é, como já se observou várias vezes aqui, o que interessa de verdade é quanto se pagou e quanto este investimento vai render.

    Aí o pior é dizer: “Pô, podia dar mais lucro, se comprassemos melhor, né?”

    Ou: “Pô vou processar o ladrão que me vendeu esta bagaça e buscar essa diferença …vou ganhar MAIS AINDA!”

    Se podia ser 3% mais barato ou 5% mais caro num mundo capitalista de projetos bilionários é, também como já dito, impossível de se quantificar contabilmente.

    Portanto depois da Inês morta, o que (mais) importa é quanto o investimento (bem ou mal feito) vai retornar.

    E como não há prejuízo operacional, o que voltar é lucro, a mais.

  6. Se quiser ser um PAÍS decente

    Se quiser ser um PAÍS decente e preservar o a PETROBRAS, nossa passagem para o desenvolvimento, o BRASIL precisa, com urgência, imitar os espanhóis do sec. XV e EXPULSAR OS ‘MOROS’, JÁ !!

     

    “O BRASIL PARA TODOS não passa na REDE GLOGO DE SONEGAÇÂO & GOLPES – O que passa na REDE GLOBO DE SONEGAÇÂO & GOLPES é um braZil-Zil-Zil para TOLOS” 

  7. A QUADRILHA TUCANALHA

    A QUADRILHA TUCANALHA LEWINSKYANA não desiste de tentar pregar o rótulo de corrupto no PT…

    88 BI é cifra de PRIVATARIA TUCANA e não de desvios de alguns contratos com empreiteiras por 3 ou 4 diretores trombadinhas.

    É óbvio que 88 BI de desvios é delírio, alucinação e que se esse montante estivesse sendo desviado da empresa, as maracutaias dos diretores tucanos já teriam sido detectadas muito antes.

    O FATO é que os direitores TUCANOS da PETROBRAS mantidos pelo PT (porque é que o PT insiste em ser republicano com TUCANALHAS bandidos ?!?), se mantiveram quietinhos nos governos do PT, desviando um pouco aqui e ali, para não dar na vista. Garanto que levaram dinheiro até para o CAIXA 2 da TUCANALHA.

    Mas como os tucanos vagabundos de fraque chinfrins gloBBBOçais decadentes não conseguiram se eleger, eles foram sacrificados pelos próprios companheiros na sanha de acabar com o PT, inviabilizar o desenvolvimento do BRASIL e receber uma bolada offshore das petroleiras internacionais pelo Pré-Sal e com promessa de que assim que o serviço for entregue eles saem da cadeia e ainda levam um prémio, como os CEOS dos sistema financeiro desregulado que levaram o mundo à crise de 2008 e aidna receberam gordas recompensas. 

    Ou seja, pretendem matar 3 coelhos com uma cajadada. Conseguirão !?!? Se o BRASIL não expulsar os seus MOROS, e acabar com a impunidade das elites econômicas/jurídicas/midiáticas, temo que isso seja bem possível, sim …

    Enquanto isso, lá no MInsitério da Justiã: ‘ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ….’

    “O BRASIL PARA TODOS não passa na REDE GLOBO DE SONEGAÇÂO & GOLPES – O que passa na REDE GLOBO DE SONEGAÇÂO & GOLPES é um braZil-Zil-Zil para TOLOS”

  8. prestar atenção na parte

    prestar atenção na parte final em que o articulista enumera os

    interesses das partes envolvidas na tentativa de derrocada da petrobrás.

  9. Fico k pensando, qual a razão
    Fico k pensando, qual a razão de terem informado, de modo tão dúbio, esses 88 bilhões?
    A burrice dessa diretoria da Petrobras parece ilimitada. Talvez aí os 88.

  10. NÃO FORAM ERROS

    Não acredito em erro, não!!!.  Depois de ligar o ventilador e espalhar para todo lado, aí resolve tudo com um “erramos”.  A intençáo foi ferrar mesmo a Petrobrás e o Governo.

    É como o “erro” do Bradesco ao informar a movimentação da conta de Cerveró. Depois de divulgar e levar merda pra todo lado, e´só  informar que foi erro de uma coitada de uma funcionária.

     

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