Barganha com a lei, parece já se tornou a forma normal de Temer governar

O presidente Michel Temer, embora ciente do esquema, mecanismo praticado pela Caixa Economica Federal no seu governo está fora da lei para Estados e Municípios resolverem questões fiscais, pretende autorizar a Caixa Econômica Federal a conceder mais empréstimos sem o aval do Tesouro, apenas com garantias de futuras receitas tributárias, conforme publicado pelo Jornal O Estado de S.Paulo, neste Domingo 25-03-2018.

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,a-barganha-com-a-lei,70002240955

 

 

 

Esse tipo de operação é flagrante ilegalidade normatizado pela rigidez da CF, crime de prevaricação com provavel peculato. A cleptocracia se tornou a forma normal de governo ? E aceita pelo Estadão  ?

Parece que sim, Uma organização PSDB/PMDB, no poder em S.Paulo por vários governos seguidos, em 30 anos sem alternar exceto rodízios entre poucos nomes, desde que sucederam o governo de Paulo Maluf, teve um tempo governando suficiente para criar fortes mecanismos de corrupção, para aperfeiçoar o modelo paulista de barganhas com a lei, via rede de colaboradores com elevado QI, nepotismo, consolidar a previsivel Cleptocracia, exportar para Minas e para restante do Brasil e para o governo Federal, então nada estranho o proceder do Estadão, fazer um discreto alerta ao presidente M. Temer, tratar um crime como se uma ação de melhoria de gestão bastasse, um aviso o presidente praticar as barganhas com prudência neste ponto no tempo.

A regra da organização vazou numa conversa gravada. Devem escolher um colaborador ciente que será executado antes de delatar. Justifica não ter vagas para membros do PSDB em Curitiba.

” A Caixa concedeu empréstimos a Estados e municípios sem as garantias adequadas, conforme revelou o Estado na ocasião. Apenas entre 2017 e 2018, o banco liberou R$ 4,5 bilhões em financiamento para prefeitos e governadores”

“O caso é preocupante, pois mostra um quadro institucional no qual o respeito à Constituição é ainda objeto de discussão política, como se fosse possível alguma circunstância legitimar o descumprimento da Carta Magna”.

 “O art. 167 da Constituição Federal é muito claro. É proibida a vinculação de receitas futuras de impostos a financiamentos bancários”

 

Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador