Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro foi, novamente, no domingo, em manifestação pró-intervenção militar, com aglomeração. A intenção foi fazer o teste com o novo ministro da Saúde Nelson Teich.
E, de novo, Bolsonaro saiu cumprimentando participantes, no sábado, em ato em frente ao Palácio do Planalto.
O novo ministro da Saúde Nelson Teich, nada falou. E o nada falar reforçou a ideia de que será tutelado pelo presidente Bolsonaro. E cria receio de que possa dar sua chancela ao fim das políticas de distanciamento social adotadas por estados.
Deputados avaliam, então, chamar Teich para que detalhe suas posições sobre o isolamento, pois que o seu silêncio diante das ações de Bolsonaro traz insegurança.
O Ministério da Saúde foi consultado se se manifestaria sobre a participação de Bolsonaro nas manifestações. Mas também não se manifestou.
Com informações do Painel, da Folha.
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Esta figura é um natimorto. Deve ter acordado assustado no dia seguinte à “posse” sem a minima noção do que ocorreu no dia anterior
O posicionamento do pseudopresidente, suas atitudes irresponsáveis, a troca no ministro da saúde e a horda bovina que o segue, é a versão da “SOLUÇÃO FINAL” implantada no nazismo. Os poderes legislativo e judiciário tem que tomar uma atitude emergencial. Como? a cartilha utilizada pela imprensa, pelos deputados e senadores e com a ajuda do ministério público e do judiciário como um todo (lembremos do que foi dito pelo Jucá), ainda está quente, recém saida do forno quando foi feita para tomar o poder de uma presidenta democraticamente eleita e prender um ex-presidente, sem qualquer prova, mas com convicções. As instituições deixaram de funcionar normalmente como era repetido pelos algozes?
Sem contar a eloquência de Moro, o mudo.
É crime de contaminação culposa!
O $. Moro disse prenderia quem violasse a quarentena.
Se fosse o Lula que violasse, aí o $. Moro o prenderia.