Algumas considerações sobre o BB

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Por MRE

Em contraponto à musiquinha do Banco do Brasil, recentemente, imposta aos blogueiros do Nassif, venho dizer que o Banco do Brasil não condiz com a mensagem lúdica da tal musiquinha. São desrespeitosos!

Sou cliente há 34 anos do BB e até me orgulho de só trabalhar o meu dia a dia com este. Tenho notado, pós-mensalão (coincidência?) um desrespeito aos clientes sem precedentes: passaram a cobrar tarifas bancárias e sem negociações para os comuns (que se mude pra outro banco); agências fecham seus atendimentos nas maquininhas fora dos horários anunciados (já reclamei ao gentil e institucional SAC BB, mas não resolve nada).

Há cinco anos tinha um limite diário de R$ 3.000,00 para saques. Fui fazer R$ 4.000,00 de agendamentos diversos e não pude concluí-los por ter excedido o, agora, limite de R$ 1.500,00; como não havia percebido a “engenhosidade BB ” voltei no dia seguinte para pagar um cartão de R$ R$ 2.000,00 – não pude agendá-lo e o paguei em duas vezes (por sorte vencia no dia seguinte e deu para fazer esta “gambiarra”). A agência Américas, Barra da Tijuca, ao lado do EXtra, que consta abertura às 6 da manhã, pelo menos nunca abre antes das 7h e das cinco máquinas, na penúltima semana, 4 não funcionavam no toque de tela, sendo esta a única opção e nenhuma fazia saques, obrigando os usuários a procurarem outras agências.

É um desrespeito com seus clientes. E tome musiquinha para dizer que o BB é bonzinho e gosta de seu dinheiro!

 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

5 Comentários

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  1. BANCO DO BRASIL

    É VERDADE. a QUALIDADE DE SERVÇOS DO BANCO DO bRASIL CAIUMUITO. NO AUTO ATENDIMENTO POUCAS MÁQUINAS COM A OPÇÃO DE SAQUE NOS FINS DE SEMANA DICA INDISPONIBILIZADO A OPÇÃO DE SAQUE E DE DEPÓSITO EM ENVELOPES, AL´WEM DO MAIS QUANDO TEM A OPÇÃO DE SAQUE  SÃO CÉDULAS DE 2,00 E 5,00 REAIS. JÁ PENSEI ATÉ EM MUDAR DE BANCO, CARLOS ALBERTO. 

     

  2. Caro companheiro de

    Caro companheiro de infortúnio,

    Completo 50 anos de cliente do BB em abril próximo,concordo comvocê em tudo e acrescento que ao procurar as agências para resolver esses problemas, geralmente encontro gente despreparada para ajudar-nos e que nem sabe ou não quer conhecer o básico, ou seja consultar a quem sabe. A empresa mudou muito e já faz algum tempo. Esta história de “Bom para todos”  é apenas uma atitude de marketing e nada tem a ver com a realidade. Basta consulta a tabela de tarifas e taxas de juros. O Banco virou apenas mais um agente financeiro num sistema bancário corrupto. As reclamações contra o Banco nos órgãos de defesa do consumidor comprovam o que estamos dizendo. O grave nisso tudo é que ninguém se apresenta com soluções e ficamos nas mãos de um grupo de apaniguados dos comandantes do País. Lamentável!!!

  3. BB, que bella roba!

    Por que o BB se transformou nisso que é hoje? Mesmo no Regime Militar, o Banco era respeitado como instituição. No final dos anos 80, o funcionalismo público e das estatais se transformou nos judeus de Berlin de 1932. Caçadores de marajás fizeram a festa. A Revista do Esgoto promoveu, o Jornal Nacional repercutiu, a Dora Kramer, então foca no JB inventou o tal “Caçador de Marajás”. Ele começou destruiundo o BB. Pelas beiradas. Demitiu contínuos e menores aprendizes, que não eram concursados.

    Aí veio FHC e o neoliberalismo radical, religiosamente anti-estatal. Em 1995, em apenas um mês, houve 47 suicícios no BB. 55 mil demissões antes do final do reinado de FHC. A ascensão interna de dava através de processos de seleção, bastante rigorosos. Bajular não era a solução, no máximo dava uma ou duas promoções, o resto, tinha de ralar em provas internas, impessoais e temidas pela dificuldade. Após FHC, inventaram o “currículo”. Zé Barnabé, formado na Faculdade dos Otários, mestrado no Instituto Superior dos Cretinos e doutorado na Universidade Tucana do Vale dos Mortos, Barnabé virava Gerente de Núcleo, substituía diretor, etc. e tal. A lealdade ao BB acabou, agora é um salve-se sem puder.

    No governo Lula, os presidentes eram de dentro: ex-menores que sequer prestaram concurso público. E como chegaram lá? Entraram no Banco porque seus pais exerciam postos de comando. É só ver os sobrenomes, uma pouca-vergonha que merece um trabalho de doutorado, “Como Destruir Uma Instituição Respeitável em Dois Mandatos Tucanos”.

  4. Mais uma “Vítima” das incongruências do BB…

    Em geral, estou satisfeito com o sistema de atendimento on-line do BB, me ajuda bastante e é bem completo, no entanto, toda virada de ano ocorrem dois problemas: bloqueio de senha e diminuição dos limites, forçando à ir até a Agência, onde, não raro, é oferecido novos “pacotes”, cartões, empréstimos, etc. 

    Triste e infeliz comportamento puramente mercantil, mas é o modus operandi do empresariado moderno, e o BB, como atua em regime de competição, aderiu a essas táticas típicas dos bancos privados “comuns”.

  5. Mudem para o Santander

    Olá senhores,

    Já utilizei Itaú, Bradesco, Bamerindus, Santander e BB. Dentre todos, o BB é o melhor.  Para quem quer dar valor ao BB mesmo com esses roblemas, experimentem o Santander.

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