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Sugerido por Gunter Zibell
“Há um abismo entre Lula e a ingenuidade de Dilma”, diz socióloga
De Época
O Brasil conheceu, nos anos 1960, uma geração de intelectuais que influenciaria o país pelas décadas seguintes. Na Universidade de São Paulo (USP), um grupo de estudos liderado pelo sociólogo marxista Florestan Fernandes – que viria a ser deputado federal pelo PT – impulsionou figuras como Fernando Henrique Cardoso, futuro presidente da República pelo PSDB. Entre eles estava a socióloga Maria Sylvia Franco, estudiosa das raízes da violência no Brasil. Sua obra “Homens livres na ordem escravocrata” tornou-se um clássico da sociologia brasileira. Maria Sylvia conversou com ÉPOCA sobre os dois grupos que disputam o poder no Brasil e alguns temas-chave para entender o cenário político.
ÉPOCA – A senhora escreveu, em 2013, que a presidente Dilma Rousseff errou ao acatar a cartilha de Lula e que paga um preço por isso. Mantém o diagnóstico?
Maria Sylvia – Tenho pena da Dilma. Há um abismo entre a grande esperteza de Lula e uma certa ingenuidade de Dilma. A presidente parece simpatizar com a escola econômica da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), da década de 1960. Um raciocínio mecanicista de manual de marxismo, que acredita que, se o Estado impulsiona a burguesia nacional, uma série de mudanças estruturais se encadeia automaticamente. Dilma fez isso: deu incentivo fiscal, abriu o crédito, reduziu taxas sobre automóveis. A burguesia vendeu muito. Investiram? Não. Colocaram o dinheiro no circuito financeiro por segurança. Não pensaram no coletivo um instante sequer. Quando acordarem, será tarde demais.
ÉPOCA – A senhora e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foram orientados por Florestan Fernandes, um dos maiores intelectuais marxistas do país. Em 1994, Florestan afirmou classificou como “perturbador” o rumo de FHC e do partido dele, o PSDB (Fernandes se referia à aproximação do PSDB, um partido com origem na centro-esquerda, de economistas liberais e do PFL, hoje DEM, partido de direita que reunia vários políticos que haviam apoiado a ditadura militar). A senhora, alguma vez, teve o mesmo sentimento?
Maria Sylvia – Quase não consegui defender minha tese porque ia contra Florestan e seus orientandos, Fernando Henrique e Octávio Ianni (sociólogo de esquerda, estudioso de desenvolvimento e desigualdade social). Não fosse graças a Antonio Candido e Sérgio Buarque de Holanda, o trabalho não viria a público. Fernando Henrique tirou 9,5 em sua tese. Eu tirei 10. Fernando Henrique foi, desde sempre, um político hábil e capaz. Mas tenho minhas dúvidas se algum dia foi marxista.
ÉPOCA – Por que a candidatura da ex-senadora Marina Silva, com a proposta de fundação de uma “nova política”, não foi para o segundo turno?
Maria Sylvia – A “nova política” é uma fórmula retórica. Era ilusão da parte de Marina acreditar na política fora do espectro da direita e da esquerda. Foi um milagre ela ter conseguido mais votos que em 2010, diante da campanha agressiva do PT. A campanha da presidente Dilma foi um grande desserviço para a cidadania. Tornou difícil os eleitores votarem com consciência e razão. O grande problema é que Marina precisaria refundar a esquerda no país. A esquerda brasileira está descaracterizada e a direita veio com toda força. O PSOL (cuja candidata à Presidência foi Luciana Genro) até tem boas pessoas e intenções. Mas tem apenas 1% dos votos. É possível que Marina tivesse a intenção de mudar esse sistema tradicional, o clássico sistema de favores. Talvez promovesse mesmo mudanças mais estruturais, tornando o contato com os mais pobres menos demagógico. Mas o problema é maior que nossas eleições. Enquanto não houver pleitos preliminares nos partidos, com consulta à militância de base, esse mesmo mandarinato continuará no poder. Dizem-se novos. Não sei onde.
ÉPOCA – Vivemos uma fase de baixa taxa de desemprego e alta do poder de compra. Para a senhora, como se explica a alta taxa de rejeição a Dilma Rousseff?
Maria Sylvia – Os itens que o senhor mencionou são parte do sistema forte de propaganda controlado pelo governo federal. Não é à toa que o principal ministro de Dilma se chama João Santana (coordenador de campanha de Dilma Rousseff). Dizem que uma nova classe média entrou no mercado de consumo graças à distribuição de renda. Essa é a maior distorção ideológica que podemos imaginar. Parte da confusão de dois critérios diferentes. Uma coisa é consumo, outra coisa é renda. A renda faz parte do PIB e está fundada no sistema produtivo. Só há distribuição de renda com reforma estrutural do sistema produtivo. Ninguém é contra o Bolsa Família. Mas não podemos negar que ele é, no máximo, um benefício, pago pelo assalariado. As pessoas têm, sim, geladeiras e carros novos, mas continuam morando em favelas. É possível consumir mais sem participar do processo produtivo.
ÉPOCA – O salário mínimo passou por ajustes consideráveis. Isso não eleva a renda?
Maria Sylvia – Sim, é verdade. Ainda assim, temos a questão do (baixo) investimento produtivo. Porque renda é o salário do trabalhador mais o ganho do proprietário. No capitalismo, se os lucros do proprietário ficam estagnados, o salário do trabalhador também não cresce. Hoje, o emprego pode até ser pleno no setor de serviços, mas com PIB abaixo de 1% é impossível que se sustente. A inflação durante o governo do PT foi baixa com relação aos anos anteriores ao Fernando Henrique Cardoso. Mas, nos últimos dois anos, disparou. Pesou em itens básicos como alimentação, vestuário e transporte. O custo de vida cresceu.
ÉPOCA – Seu livro também descreve o Brasil do século XIX como uma sociedade fundada na violência. Até hoje, e a despeito da queda na desigualdade social, continuamos um país violento. Como a senhora interpreta isso?
Maria Sylvia – Essa história romântica do homem cordial, criada por Sérgio Buarque de Holanda, é uma mitologia que dará muito trabalho para ser desconstruída. A violência vem de várias fontes nesse nosso mundo autoritário da propaganda. No passado, havia o senhor de escravos, mas agora temos, por exemplo, uma polícia violentíssima. A Copa do Mundo foi um sucesso porque houve uma repressão fantástica. Em cada esquina, havia um policial vestido feito o (vilão de ficção científica) Darth Vader. Aliás, também se via violência dentro dos estádios. As pessoas estavam agredindo umas às outras quando se emocionavam com o hino, usando aquelas perucas, pintando seus rostos. Como alguém pode se submeter àquilo?
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Mais uma que está por fora
E os milhões de empregos, foram gerados com que investimentos?
Consumo das classes C e D distribuição de renda.
pão ou brioche
Ela está morando em Miami?
Não, Higienópolis,
muito mais chique!
A entrevistada é arrogante, superficial e antipática
ou seja uma representante perfeita dos leitores da Gazeta de Higienópolis.
Como ela fala mal da nossa presidenta, o grupo Globo foi acha-la para uma entrevista onde haveria de ela fazer o que é o mote de todas as empresas do grupo Globo.
Só me pregunto por que essa porcaria de entrevista apareceu no blog…
Eu já sabia que a revista Época é uma porcaria mesmo.
P.S. Pode ser ingenua minha Sra., mas ela é Presidenta do Brasil é a Sra. quem é?
Ela é…
Alem de arrogante, superficial, antipáitca,conservadoramente direitista, e ingenua, ela foi usada, na mais perfeita acepção da palavra, para definir o pensamento da elite paulista, que por não saber perder, quer dividir o Brasil.
Ontem à noite, ao fim do Teleton/14, contrariando o pensamento desta classe separatista paulista, foi louvável e dígno de elogío, a atitude altruista e moderna da Presidente voluntária da AACD, que publicamente”rasgou” o véu da elite, que quer um Brasil dividido, quando inesperada e maravilhosamente, o nosso povo, surpreendeu até aos mais otimistas, superando as doações pedidas, para desmascarar àqueles que queriam ver um fracasso, nesta iniciativa.
Somos todos Brasil !
ora, ora
“Só me pregunto por que essa porcaria de entrevista apareceu no blog…”
Jura que vc não sabe? Dá uma olhadinha no comentário de Orlando Fogaça Filho.
Parei quando ela disse que
Parei quando ela disse que João Santana era um Ministro de Dilma.
João Santana, é o marqueteiro de Dilma Rousseff, e foi de Fernando Henrique, e de um montão de candidatos…
Intelectual, inocente!…
Mas que petulância: “Tenho
Mas que petulância: “Tenho pena de Dilma”. Nossa, eu tenho pena dessa senhora ao dizer essas coisas. Tenho pena de quem não tem nem de perto culhão para administrar uma nação e fica na zona de conforto do “Ela dveria fazer isso; ela deveria fazer aquilo”. Nenhuma escola de economia está livre de criticas. Ao criticar o tal tom mecanicista de escola Marxista de Dilma, o que a senhora propõe? O Modelo adotado pela Troika? Arrochar, cobrar mais impostos e diminuir salários. Não é apenas propagando governamental. Diversos órgão internacionais vem destacando os avanços do Brasil. E dizer que está avançando NÃO significa achar que está tudo uma Maravilha. A crítica ao avanço do Brasil nesses últimos doze anos se baseia-a na ideia de que os que destacam os pontos positivos são retardados que vivem em um mundo Brasil sem tormentas. Enfim, é o expediente de usar toda e qualquer conjunção adversativa para negar pensamentos econômicos destoantes da caixinha habitual. No fim, é briga de Escolas de economia, não questão de “Pena”.
Ela tem é inveja da Dilma. E
Ela tem é inveja da Dilma. E vem falar de pena… Só porque acredita que fala melhor que a presidente… Chique, né?
Que se candidate, então. Que faça como a Marina.
Mas a parte sobre o empresariado brasileiro está certíssima. Só nao sei se é por causa de alguma inspiração cepalina; é por pura concessão mesmo porque, por mais que a direita boçal estribuche, a esquerda não chega a um terço do congresso enquanto a matrix é que toma conta da palavra pública.
Que venha o controle cambial (não virá)! Aí nós veríamos alguma “ffratura” entre o “capital nacional” e os grupos estrangeiros.
É só vermos quem, sorrateiro,
É só vermos quem, sorrateiro, continua a campanha de difamação da Dilma e do PT, usando de pessoas prá lá de velhas e ultrapassadas para destilar seu veneno… O Gunter volta fingindo que não foi. Fala da Marina, Gunter. Fala do Aécio… Explique como perderam mais uma.
Pois é.
Difamação da Dilma e
Pois é.
Difamação da Dilma e do PT: sem alteração.
Nova embalagem para a “missão 3.0”: refundação da esquerda com … Marina (Cruz, Credo!).
“Era ilusão da parte de
“Era ilusão da parte de Marina acreditar na política fora do espectro da direita e da esquerda. Foi um milagre ela ter conseguido mais votos que em 2010, diante da campanha agressiva do PT. A campanha da presidente Dilma foi um grande desserviço para a cidadania. Tornou difícil os eleitores votarem com consciência e razão”.
Eu precisava de um maior aprofundamento dessa análise: de que forma a campanha da Dilma prestou esse “desserviço” e impediu os eleitores de votarem com “consciência e razão”? Ou a Época desfigurou a entrevista ou a entevistada, com o devido respeito à sua inteligência e idade, é mais uma a produzir análises de visão estreita, com foco apenas em um elemento do conjunto. A eleição presidencial continha vários candidatos no 1º turno e dois no 2º. Somente a campanha da Dilma prestou esse “desserviço”? Como isso ocorreu? Qual o discurso produzido pela campanha da Dilma, e ausente nos demais, que foi capaz de conduzir o eleitor a votar “sem consciência e sem razão”?
Outro ponto bastante questionável é sobre a assertiva de que a inflação “disparou”. O teto da meta, desde 2006, está fixado em 6,5% ao ano. Eis os números oficiais: 2008-5,9%, 2009-4,31%, 2010-5,91%, 2011-6,5%, 2012-5,84% e 2013-5,91%.
Onde está o descontrole?
E de onde saiu o PIB de “menos de 1%” que ela menciona? Eis os números oficiais do PIB no governo Dilma, todos positivos: 2010-7,5% , 2011-2,7% , 2012-1% e 2013-2,4%.
Não houve nenhum ano com crescimento de PIB de “menos de 1%”.
Por fim, não conheço a obra do Sérgio Buarque de Holanda, mas a partir da leitura de quem o utiliza como referência, creio estar estabelecido que o “homem cordial” não se refere ao ser humano pacífico e conciliador, mas, pelo contrário, àquele que pauta suas ações não pela razão, mas pela emoção (daí “cordial”, que vem de coração). Assim, o homem cordial acaba por ser um entrave à civilidade, ao misturar os conceitos de público e privado quando alçado à condição de homem público.
Repito: com o devido respeito que merece a entrevistada, considerei decepcionante suas avaliações, pelo menos a partir do ângulo exposto pela entrevista.
“A Copa do Mundo foi um
“A Copa do Mundo foi um sucesso porque houve uma repressão fantástica. Em cada esquina, havia um policial vestido feito o (vilão de ficção científica) Darth Vader. “
A Copa foi um sucesso porque foi bem organizada. Simples assim.
A socióloga parece que, como muitos anti-petistas, esqueceu o rigor científico para ficar dando “orelhadas”. É isso o que dá ficar vendo obras holywoodianas ao invés de se antenar na realidade.
Um lembrete: Lula é mais do que esperto, é muito, muito inteligente.
Outro lembrete: existe um partido no Brasil que faz eleições internas e consultas as bases. Este partido chama-se Partido dos trabalhadores, PT.
Mais um lembrete: a campanha de Dilma não foi um desserviço a cidadania, muito pelo contrário. A campanha vitoriosa desnudou dois farsantes, Marina & Aécio. Não fosse a campanha de esclarecimento,provavelmente, estaríamos entrando na segunda fase do neoliberalismo no Brasil.
A campanha desnudou os dois candidatos direitistas usando tão somente os programas divulgados, as declarações de assessores e a vida política pregressa dos candidatos.Foi um trabalho de utilidade pública inestimável para o país.
Até quando teremos que aturar “lenga lenga dos derrotados. Haja paciência!
Aplausos
Disse tudo, Luiz. Sinto-me dispensada de ecrever um comentário.
A iminente socióloga “tucanou”
Quando poderia(e deveria) encerrar sua extraordinária vida de estudos da violencia, de uma maneura apolítica, a nossa entrevistada, cometeu o pecado, de ser convertida aos ap~elos tucanos, e de achar, que tudo o que “está aí” tá errado, e tenta apiedar-se da Presidenta Dilma, como se ela estivesse prestes a ser triturada pelo PT, e seus comunistas.
Confundir poder de compra, com caminho para a estagnação; Misturar os programas sociais e de inclusão, com “compra de votos”; Lamentar que o 1º mandato da Dilma, tenha sido comandado pelo “trator” Lula, é de uma tucanidade sem limites; Achar que o baixo desemprêgo, e a inflação sob contrôle, são incompatíveis com os investimento privados, é torcer desbravadamente pela volta da prática neo-liberalista, do seu “afilhado” político FHC, e remar contra a maré, que se não chegou ainda a mares calmos, tambem não enfrenta nenhuma tempestade.
Foi esta a lição, que os “ignorantes e desinformados” eleitores nordestinos deram nas urnas, e que a “nova” direita(PSDB/ MarinaItaú/Intelectualidade velha/PIG/Direita Higienópolitana) não entenderam, nem querem aceiitar democraticamente, com raríssimas excessãos, e entre estas excessões, esperava-se ver o nome da Sra.Maria Sylvia Franco, que acaba de decepcionar-nos, com seus conceitos ultrapassados e reacionários.
Maria Sylvia
“Aliás, também se via violência dentro dos estádios. As pessoas estavam agredindo umas às outras quando se emocionavam com o hino, usando aquelas perucas, pintando seus rostos. Como alguém pode se submeter àquilo?”
Olha Rai, fecho contigo, apenas acescento que os acadêmicos daquela época, que eram o “alvo” dos ensandecidos militares, também não sabiam lá grandes coisas. FHC e Maria Sylvia, são exemplos cabais!! Enfim, estamos todos aprendendo ……
Pensadores com síndrome de pânico.
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Não há problema algum em impulsionar a burguesia nacional
O problema é que Dilma escolheu os burgueses errados (Friboi, Gerdau, Oi, etc), eles estavam mais interessados em acumular capital.
Enquanto isso o Brasil tem potencial, mas dificuldade de fazer sua indústria automotiva deslanchar (agora passamos a consumir veículos chineses), a indústria de componentes eletrônicos custa a “pegar” no país.
Mantega parece um tucano de 25 anos atrás, quer fazer um “choque de capitalismo” as avessas, o próximo ministro da Fazenda tem que ter o perfil de: Márcio Pochmann, Nelson Barbosa, Fernando Haddad (até Mercadante serve).
Saibam que Mercadante é um
Saibam que Mercadante é um grande economista. Graduado pela USP, mudou-se para Campinas para mestrado na UNICAMP. Pelo menos, se ministro da Fazenda, não cometeria os horrores de Pedro Malan, nunca criticado na imprensa. Foram oito anos de penúria, cartas de intenção ao FMI, venda de estatais financiadas pelo BNDES (????) e outras coisas cabeludas. Hoje temos a pior banda larga do mundo e as tarifas mais caras de celular. Alguém comentou nestas páginas que as tarifas de celulares na Jamaica (isso mesmo, Jamaica) são 1/4 das tarifas no Brasil. Mas há um monte de sonsos exibindos seus smartfones comprados em intermináveis prestações. Ainda sobre o Mercadante,ele pelo menos é graduado em Economia e tem diploma da USP para provar, ao contrário do José Serra que se apresenta como PhD em Economia por Cornell, mas não foi aceito nem no sindicato dos Economistas de São Paulo por falta de diploma. Serra não tem graduação nem em Sânscrito.
Uma coisa precisa ser esclarecida: quem criou esse conceito de “nova classe C” não foi o governo, foram as empresas de publicidade. Elas acompanharam de perto o crescimento do mercado, viram domésticas chegando aos aeroportos para fazerem sua primeira viagem de avião e trataram de se antecipar. Vocês sabem, mesmo quando o Brasil era um dos países mais atrasados do Ocidente, nossa propaganda sempre esteve à frente, vencendo todo tipo de prêmio em festivais internacionais. Quem criou a expressão “classe média” no Brasil nos anos 60 não foram os sociólogos, foram os publicitários.
Mercadante é UNICAMP, aprovou
Mercadante é UNICAMP, aprovou entusiasmado o Plano Collor e veio da China dizendo que a FOXTON iria investir DEZ BILHÕES DE DOLARES numa fabrica de chips, não foi dez milhões, foi dez bilhões de dolares, falou sério.
O problema dela é ser aprovado pelo PT, dentro do PT, poruqe lá eles conhecem o QI do cidadão.
O lixo nos contaminou…
Há um movimento em curso, e não é nada silencioso.
Uma parte dos cpmentaristas e blogueiros que NÃO se alinha no campo anti-democrático da comunicação e da política nacional, leia-se PIG (outrora chamados de progressistas, rótulo exorcizado em post recente pelo nassif), decidiu que pode (e DEVE) dar os rumos do segundo mandato da presidenta.
(Detalhe: Olha só o truque semiótico da socióloga que se nega a chamar Dilma de presidenta).
Tudo bem, isso é luta política e esse pessoal que viveu no primeiro mandato dando mais e mais munição ao outro lado que construindo algo, sob a “falácia da crítica construtiva”, mas sempre unilateral e colocada nos fóruns e instâncias inadequadas, acaba por mostrar o seu fígado e seus recalques…
O país não quebrou, não há ambiente institucional em vias de ruptura (a não ser na cabeça dos debiloides e de outros malucos de ocasião), há muito a ser feito, mas muito menos que supúnhamos nos anos 90, e em velocidade que nenhum outro país ousou fazer em tão pouco tempo…
Mas querem tudo ao mesmo tempo AGORA…
E aí vem uma “óloga” dizer que tem pena da Dilma…Ora bolas, é uma frase de efeito que só busca chamar a atenção para o que diz, e que a bem da verdade, é um conjunto de asneiras pontuadas com alguma coisa que se aproveite (contrabando).
Nos últimos dias, depois das eleições, esse blog tem se transformado nesse território de ressentimentos, e tem se manifestado desse modo, justamente, porque é um dos poucos que construiu uma história de diálogo com a esquerda e o governismo, e por isso, cinicamente, utiliza esse capital para achincalhar e menosprezar conquistas em nome de uma “refundação” que ninguém sabe ao menos o que é, e para o que serve..
Os ataques rasteiros e pessoalíssimos a um ministro de Estado (Mantega), que no mínimo soam deselegantes (não que eu me seduza por cargos ou carteiradas, mas sempre li aqui, E APRENDI um certo decoro e protocolo com figuras públicas e empresariais, por piores que fossem), são a prova de que, como todo veículo, esse também se destina a pressionar por interesses, que até podem ser legítimos, mas que são empurrados goela adentro sob o (falso) manto da produção de informação equidistante…
Uma pena.
PS: não tenho a ilusão de ter o comentário publicado, mas nem é esse seu principal alvo.
Acho q vc exagerou um pouco
Concordo q o Nassif tem feito uma desconstruçao de Dilma, mas nao creio que seja proposital, pelo menos nao que a intençao seja realmente a de desconstruir (agora, a pressao sobre ela para tomar as medidas que ele acha boas é mais do que voluntária). Acho que seja porque ele quer ser ouvido por ela, nao é, e entao, machista como é, interpreta que ela é “teimosa”, e coisas parecidas (e piores, como fazer terrorismo com possibilidade de impeachment…).
Ontem o Eduardo Pereira da Silva fez um comentário, chamado Jogar lenha na fogueira para se oferecer como bombeiro (https://jornalggn.com.br/comment/502291#comment-502291), que considero mais no ponto certo que esse seu. Disse que tanto adversários de Dilma quanto pessoas que em princípio sao consideradas favoráveis a ela estao dizendo as mesmas coisas, apontando só o lado vazio do copo, mas que os segundos estao se colocando na posiçao de terem A Resposta para os problemas. Bingo, acho que é isso aí. Há interesses em jogo, claro, e estao todos querendo forçar Dilma a fazerem o que eles querem.
Inclusive sendo muito contraditórios (pelo menos Nassif). A acusam de nao ouvir ninguém e agir por impulso, mas estao cobrando respostas imediatas dela. Ora, ela pediu tempo, e mais do que provavelmente o está usando para pensar e consultar pessoas. Nao o Nassif( sniff, sniff, snifff… ), nao o Ciro Gomes, mas pessoas que ela escolheu consultar. E quem foi eleita para governar foi ela, nao todos esses “pitaqueiros”.
E o seu primeiro parágrafo é também exagerado?
Anarquista Lúcida (domingo, 09/11/2014 às 14:21),
Gostei deste debate seu com El Fuser. Vi também um pouco de exagero neste comentário de El Fuser. enviado domingo, 09/11/2014 às 11:37. Agora me pergunto, o seu primeiro parágrafo é para ser lido em tom humorístico, ou foi um ato falho e você deixou extravasar um pouco a crítica que o blog bem merece, mas se estendeu ao ponto de também exagerar?
Gostava da Maria Sylvia de Carvalho Franco quando ela fazia a crítica quase isolada a Fernando Henrique Cardoso. Naquela época, no entanto, eu já percebia um certo elitismo na crítica dela e uma total falta de vínculo com a realidade. Para os intelectuais o pior do governo de Fernando Henrique Cardoso era aquilo que em minha avaliação era a única coisa de bom que Fernando Henrique Cardoso fez e que foi se aliar com o PFL.
Percebia, entretanto, que dali não haveria bons frutos. E para mim pesa ela ser casada com Roberto Romano.
Critiquei muito o artigo dela “A montagem de uma falácia”. E vale deixar o link a seguir para um comentário meu em que faço referência a ela e ao artigo:
http://advivo.com.br/comentario/re-a-primavera-inglesa-o-fim-do-medo-dos-assassinatos-da-midia-18
Tinha mais a dizer, mas o tempo é curto.
Clever Mendes de Oliveira
BH, 10/11/2014
marina se vendeu a direita…
… chega a ser engraçado a recusa em negar fato tão evidente.
No segundo turno ela estava se lambendo com o que há de mais podre e reacionário no Brasil: A pior “elite” do mundo.
Quanta asneira
Sim, é verdade. Ainda assim, temos a questão do (baixo) investimento produtivo. Porque renda é o salário do trabalhador mais o ganho do proprietário. No capitalismo, se os lucros do proprietário ficam estagnados, o salário do trabalhador também não cresce.
De 1940 a 1987 a produtividade nos EUA cresceu cerca de 98% e os salários 94%. De 1988 a 2007 a produtividade cresceu 96% e os salários apenas 4%.
A Copa do Mundo foi um sucesso porque houve uma repressão fantástica. Em cada esquina, havia um policial vestido feito o (vilão de ficção científica) Darth Vader.
Não acredito que alguém pode dizer isso, antes dos Jogos Olímpicos de 2012 o governo britânico teve que chamar as Forças Armadas para a segurança do evento, após o fracassao da segurança terceirizada.
“A inflação durante o governo
“A inflação durante o governo do PT foi baixa com relação aos anos anteriores ao Fernando Henrique Cardoso. Mas, nos últimos dois anos, disparou. Pesou em itens básicos como alimentação, vestuário e transporte. O custo de vida cresceu.”
Eu queria estatísticas que mostrassem isso. Existe algum indíce de inflação com crescimento acentuado nos últimos dois anos ? Apesar da crítica, concordo com muito do que ela fala nessa entrevista. Existe carestia porque o consumo cresceu mas a produtividade não acompanhou além de existir represamento de preços administrados. Embora a maioria das pessoas pensem nesses preços como tarifas públicas e de produtos contolados por estatais como o combustível (que também sofrem do mesmo problema) o principal aí é o câmbio. Na minha opinião, houve um grande erro na condução da polítia cambial de 2006 até 2011 pelo menos. Deixaram o câmbio se valorizar demais e como ela mesma fala não houve investimento nesse período. Tiveram duas oportunidades de correção, uma em final de 2008 e começo de 2009 e outra em 2012 mas não souberam aproveitá-las. Acho difícil que se saia desse imbróglio nesse próximos 4 anos. Foi construida uma unanimidade em torno de conceitos e ideias que nos impedem de avançar e o governo que nunca foi muito de tomar às rédeas e propor quebras de paradigmas em momentos passados com ventos mais favoráveis, hoje se encontra jogado às cordas.
Que lixo, como a USP consegue
Que lixo, como a USP consegue reproduzir imbecis em massa, parei de ler quando ela disse que a CEPAL era marxista.
Qualquer coisa que não pareça
Qualquer coisa que não pareça neoliberalóide é logo taxada de marxista.
E assim vai a “inteligência nacional”; tudo pra salvar uma cartilha chinfrin…
Só porque no Atlântico Norte a conversa é essa…
Chique, né?
Época sem grana
com a escassez da bolsa PIG e cada vez vai mais vazia a Época tem mostrado seu lado Veja, assim como todos os veículos das organizações Globo..quanto à Dra Maria Sylvia mais uma emplumada da USP que tem como esporte preferido bater no PT.. a crítica que ela faz à Dilma é de um primarismo que faria o Mestre Florestan Fernandes corar de decepção..a Academia, com raras exceções, envelheceu..
ou tire ela da cabeça, ou mereça a esquerda que você tem.
Há pertinência em algumas coisas que essa senhora diz, não há dúvida (que Dilma é uma Cepalina; que FHC nunca foi de esquerda; que a burguesia colocou dinheiro no sistema financeiro em vez de investir na produção, etc.).
No entanto essa entrevista se assemelha a todas as outras veiculadas pela mídia conservadora, com o intuito de mostrar que, mesmo a esquerda tradicional está contra o governo do PT. É a típica matéria MORDE E SOPRA, ou seja, dão espaço para a “esquerda” em seus veículos, quando esta desqualifica o PT e os governos petistas.
Acho que o PT não é exatamente a esquerda que eu desejo para nosso país, pois ele faz muitas concessões conservadoras para se manter no poder, alegando que assim o faz porque temos um Congresso conservador e que é esse o motivo pelo qual o Brasil não avança mais. Ora, se os petistas estão no poder há quase vinte anos, já era tempo de se colocar em prática o que reza a Constituição: o plebiscito como forma de consulta popular. Se a direita o fez sem o mínimo de escrúpulos para antecipar o Golpe na década de 60 com o Parlamentarismo forçado, por que o PT, aclamado pelo povo em 04 mandatos (QUATRO MANDATOS), titubeia tanto em partir para a rua? Só encontro uma resposta para tal pergunta: acomodou-se.
Sou brizolista ferrenho e acredito que o “VELHO”, se vivo e eleito presidente, logo no primeiro mandato chamaria o povo pra perto dele e peitaria na marra essa corja que manda no Brasil, mas, entre ficar com o PT ou uma direita a “la Venezuela” que macaqueia Washington, Miami e golpe militar, prefiro ficar com a Dilma Acuada que aumenta juros, gasolina, vai de Meirelles na Fazenda, mas que ainda mantém programas sociais.
Qual é essa grande esperteza
Qual é essa grande esperteza do Lula?
Por que SÓ a campanha de Dilma foi um “desserviço à cidadania”? As demais foram conduzidas e executadas or “Lordes”? Será que essa senhora não lê jornais, não entra nas redes sociais? Marina se auto desconstruiu. Conversa para boi dormir essa imputaçao da entrevistada.
A Marina “refundar a esquerda”? Como, se derrotada ela se mandou de mala e cuia para os braços do neoliberaismo dos tucanos? Pretensão mandou lembranças. A não ser que a eminente socióloga tenha desejado dizer “afundar a esquerda”.
Quer dizer que o baixo desemprego e alto poder de compra é fruto da propaganda do governo? Então, tá.
Renda, como também o Consumo faz parte do PIB, professora. O PIB é apurado por três óticas: da Produção, da Renda e das Despesas. Nessas últimas entra o consumo das famílias. Por esse aspecto, os benefícios sociais não são “neutros”. Pelo efeito consumo(das famílias) eles alavancam o PIB.
A inflação não “disparou” no governo Dilma.Na média, ela ainda é menor que os governos Lula.
A Copa do Mundo foi um sucesso porque houve uma repressão fantástica. Em cada esquina, havia um policial vestido feito o (vilão de ficção científica) Darth Vader.
Dispensa comentário.
Os cães ladram e a carvana
Os cães ladram e a carvana passa.
Entrevista à epoca.
Com crase mesmo.
Penso que a ilustre Professora está se informando por esta imprensa daninha que nós temos, saindo muito pouco de casa, e conversando muito pouco com pessoas humildes. Sugira a ela pedir ao seu motorista que a leve para uma “voltinha” por qualquer cidade do País e tenha um pouco de observação. Quanto a mudar da favela, não tem como se fazer em tão pouco tempo, além de que temos que saber se a pessoa está feliz lá.
Mas temos que lembrar que sempre temos um pé atrás quando ficamos sabendo de alguma coisa pela midia. Teríamos como chegar a veracidade da entrevista e seus termos transcritos. Pode ser opinião da revista por causa da época.
É muita asneira
Eu vou sentir pena da Dilma se ela não cortar pelo menos 70% das propagandas veiculadas nos tentáculos do PIG. Essa revista é um exemplo de como o PIG se comporta e a Dilma não se iluda, pois o PIG sempre está em campanha contra qualquer governo trabalhista.
Maria Sylvia sempre foi
Maria Sylvia sempre foi tucana e não consegue analisar sem o viés partidário.
Aceitar a derrota
Aceitar a derrota faz doer menos.
Não dá para entender a
Não dá para entender a entrevistada. Ou ela falou isso mesmo e não é grande coisa, apesar do curriculo e da idade ou a revista distorceu tudo. Vide apenas frases que destaquei:
“…diante da campanha agressiva do PT” E a agressividade do PSDB não conta, não lembra?
“…mas continuam morando em favelas.” quer dizer que alem de luz, alimentação, geladeira, etc. o PT já deveria em 10 anos ter resolvido TODOS os problemas de moradia de TODOS os pobres e favelados. Tenha dó.
“Mas, nos últimos dois anos, (a inflação) disparou”. Realmente deve está em uns 50%. A duvida é se ao mes ou ao ano. A garota deve estar ouvindo e acreditando nos comentaristas do jornal da globo.
Já aqui ela acertou: “Essa história romântica do homem cordial…” Como disse Afonsinho (sim, aquele ex-jogador) na Carta Capital: Se ” a indole pacifica do nosso povo precisa de tantas policias e guardas: municipais, estaduais, federais, civis, militares, Exercito, Marinha e Aeronautica, rodoviaria, ferroviaria, ostrensivas, secretas” e ainda seguranças armadas e desarmadas, milicias, grupos de exterminio, etc. Realmente somos pacificos.
Concordo. Ou ela não fala
Concordo. Ou ela não fala coisa com coisa ou a entrevista foi editada. Ela diz que Marina é ingenua e hipócrita para na fala seguinte acusar o PT de ser agressivo! A fala sobre BF parece coisa do Mainardi. Favela virou culpa do PT! Púnico momento que acerta é comparar Dilma cono CEPAL, mesmo assim é algo forcado que não resolve nada. Segundo ela, se Dilma seguisse a esperteza de Lula poderia enganar os empresários pelo bem do desenvolvimento do país. Em resumo é essa a saída que ela aponta.
Desculpem a minha ignorância… mas FLORESTAN eu sou QUEM ERA.
Essa senhora aí …
Próxima !
Alguem fale pra ela que o
Alguem fale pra ela que o resto do Brasil nao esta disposto a ser colonia de Sao Paulo.
Não confie em ninguém com mais de 3 vezes 30
Para alguns mais de trinta já é o suficiente.
http://youtu.be/XO9GyuxrzRA
Professora equivocada.
Difícil entender que com tanta qualificação se atenha a rótulos desgastados da imprensa. Chamar João Santana de ministro do governo Dilam só mostra esta senhora profundamente engajada nas correntes mais oposicionisatas e raivosas.
Inacreditável como as pessoas negam a realidade
Aécio falou na cara de Marina que ela alterava o programa de governo a toda hora.
Aécio afirmou que ELE representava a verdadeira mudança e que Marina era do PT.
Como assim a campanha da Dilma foi um desserviço?
Desserviço foi a Marina mudar seu programa de governo depois de quatro Tweetes do Malafaia.
Desserviço foi Marina, dizendo-se de esquerda, querer “rever” a CLT.
E a pá de cal na “Alternativa Marina” foi o apoio dela a Aécio.
Dizer que Marina é de esquerda é negar a realidade.
Dizer que Dilma foi a única responsável pela queda de Marina é negar a realidade.
Bravo!
Clap, clap, clap…
Pobres
Fiquei com pena da Maria Sylvia Franco.
Lembrei-me do post que dizia: Há pessoas tão pobres que a única coisa que possuem é o dinheiro…
” Quase não consegui defender
” Quase não consegui defender minha tese porque ia contra Florestan e seus orientandos, Fernando Henrique e Octávio Ianni (sociólogo de esquerda, estudioso de desenvolvimento e desigualdade social). Não fosse graças a Antonio Candido e Sérgio Buarque de Holanda, o trabalho não viria a público. Fernando Henrique tirou 9,5 em sua tese. Eu tirei 10. Fernando Henrique foi, desde sempre, um político hábil e capaz.”
Taí o retrato fiel de nossa Acadêmia, revelado, sem querer… politicagem, vaidade, competição e panelinhas… Tudo bancado pelo contribuinte… E, a ingênua é a Dilma. Gostaria de ouvir todos os outros que tb não puderam publicar ou, sequer, desenvolver seus trabalhos pq iam contra teses já estabelecidas porém, não tiveram a sorte de contar com iluminados para dar uma forcinha. Tá explicado pq há décadas, só lemos mais do mesmo…
Vocês conhecem a expressão
Vocês conhecem a expressão popular, coroca?
Eis, o último exemplar!
Aliás, desculpem-me!
Tem o outro coleguinha da mesma:
Fernando Henrique “vaidoso”!
É VÁLIDA A CRÍTICA.
“Tenho pena da Dilma. Há um abismo entre a grande esperteza de Lula e uma certa ingenuidade de Dilma. A presidente parece simpatizar com a escola econômica da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), da década de 1960. Um raciocínio mecanicista de manual de marxismo, que acredita que, se o Estado impulsiona a burguesia nacional, uma série de mudanças estruturais se encadeia automaticamente. Dilma fez isso: deu incentivo fiscal, abriu o crédito, reduziu taxas sobre automóveis. A burguesia vendeu muito. Investiram? Não. Colocaram o dinheiro no circuito financeiro por segurança. Não pensaram no coletivo um instante sequer. Quando acordarem, será tarde demais.”
.
MAS JÁ ERA!
Se torna anacrônico, ou inexistente nas políticas públicas que só ela não entendeu.
A engrenagem da sociedade não é só de carne e osso.
Fica repetitivo, mas sem problemas, temos sempre que desenhar para esses reácionários neoliberais que se dizem socialista: O Brasil mudou. Saímos do mapa da miséria. Não somos burros de carga!
Pensar no segundo momento depois do assistencialismo essencial do Bolsa Família, também concordo.
Mas o que fazer quando o mercado financeiro domina a indústria e produção ?
As políticas econômicas desenvolvem as políticas sociais. Essa é a visão da mulher.
O Governo Do Brasil Há Doze Anos:
As Políticas Sociais desenvolvem as Políticas Econômica
A Quebra de Braço está sendo Épica.
“Uma coisa é consumo, outra
“Uma coisa é consumo, outra coisa é renda. A renda faz parte do PIB e está fundada no sistema produtivo. Só há distribuição de renda com reforma estrutural do sistema produtivo.”
Coitada, que expiicação distorciida. Ela mistura imperialismo com comunismo.
Dois terços do PIB do capitalista, com origem na américa, onde existe a maior distribuição de renda do planeta, é fundada no consumo. Ainda há nisso uma mentira oculta; a renda sobre o consumo é também de origem mundial.
Nos aqui, por exemplo, estamos submissos ao regime de consumo do capital estrangeiro. Isto é: a distribuição de renda deles (= + impressão de moeda), que pode gerar juros (o premio que pagamos) para quem fizer investimento da renda nos países perifericos. Para nós, o capitalismo é investimento com retorno fiscal = lucro privado por consumo de capital = títulos públicos). A divida externa vai lastreando a renda privada e o imperialiismo.
O retorno do investimento de capital se manifesta ao longo do tempo para que possa haver transformações (consumo de capital = consumo periférico.
E; para que a opinião dela sobre a renda PIB fosse de edificação produtiva, a renda teria que ser um processo da produção com a origem do dinheiro comunista e o consumo uma consequência dele”.
Escolhemos o imperialísmo por causa de pessoas despreparadas como essa senhora, aliciadas pela mídia do mercado de capitais, que contiinuam a cartilha corrompida pelo sistema de expropriação das riquezas via Banco Central.
… Qual a contribuição
… Qual a contribuição concreta que esta acadêmica [intra-muros!] produziu no sentido da materialização das reformas estruturantes e sociais que tanto a nação brasileira exige?!…
De retórica inócua e teses de dissertação, os anais científicos estão repletos!
E o povo deve protagonizar a condição de [ativo e altivo] sujeito histórico, e não o de objeto de elucubrações de gabinete!
A frieza do ar condicionado dista anos luz o suor da luta!
Assino embaixo
Só que devemos esar preparados em aceitar mudanças que não desejamos -e olha que passou perto.
perdoe a sinceridade, mas é a
perdoe a sinceridade, mas é a direita
querendo orientar os rumos do país.
ah, esses academicos distantes da praxis política.
Quem é mesmo essa senhora?
Quem é mesmo essa senhora? Não faria melhor se a senhora fosse aboletar-se na espreguiçadeira do Alpendre, e tecer o seu tricô.?
Para nosotros que não aguentamos mais o blá blá de intelectual mofado. Como se não bastasse, aturar as baboseiras do ex-inteletual fhc vaidoso de m..d. Agora, me aparece essa entidade…
Desencarna! Oráculo das calendas gregas
Orlando
Quando digo q presunçao e água benta sao de graça
Essa senhora Quem tem pena de Dilma, é? Que coisa!
Que falta que o senso de ridículo faz.
As pessoas têm, sim,
As pessoas têm, sim, geladeiras e carros novos, mas continuam morando em favelas.
Minha senhora, acaso não ouviu nem leu que Vana Russeva construiu e entregou um milhão e oitocentas mil moradias populares tirando milhões de favelados da favela e dando-lhes dignidade? Pesquise em meio as classes subalternas do seu ambiante de trabalho ou condomínio residencial e confirmarás o que afirmo. Eu mesma conheci duas ex faveladas que agora moram em residências dignas, e outras tantas que se encontram na fila esperando a vez de serem contempladas. Para refrescar sua memória, pois a senhora já é um tanto idosa, lembro-lhe que nos EUA não existem favelas porque o Estado fez a sua parte na inclusão social dos menos aquinhoados.
Aos economistas sugiro um
Aos economistas sugiro um modelo de apresetação antes de tropeçar nas palavras:
Hei pessoal!
Eu sou graduado em economia. Finalmente comecei a trabalhar nas eleições para o mercado financeiro, mas estou feliz por estar fora da escola e começar a minha vida real!
Vou ficar a direita se para vocês não acabou a esquerda. Eu, independente da representação de um fim qualquer, realmente sofria a pressão de pensar, agora amo profundamente o jogo da especulação .
Eu fiz esse texto para te iludir, graças as pessoas que realmente só me dão trabalho se vocês deixarem por isso mesmo . Eu não estou em um país sério, e quero aproveitar as lacunas do dever pelo dever, e sair por um tempo lá na frente da vida, antes de me preocupar com mais nada.
ate aqui fuiiiiiiiiiiiiiii!
muita inocencia nao da Dilma mais da Maria.
“O grande problema é que Marina precisaria refundar a esquerda no país.”
a esquerda esta bem e quando necessita ela diz: “Presente”.
Senti orgulho dos velhos esquerdistas do PSB pulando do barco da Marina.
refundar a esquerda. KKKK, Marina? ta brincando.
http://filosofia.fflch.usp.br
http://filosofia.fflch.usp.br/docentes/mariasylvia
O que é IMPRESSIONANTE aqui é o nivel das baixarias, a professora Maria Sylvia tem um senhor curriculo, pós graduada na Universidade de Yale, é do mesmo Departamento da Faculdade de Filosofia Ciencias e Letras da endeusada Marilena Chaui, quem não concorda com o que ela diz deve discordar no nivel de linguagem da entrevista, basta dizer ” acho que ela está errada neste ponto, etc.., assim fazem pessoas civilizadas. Desqualificar uma senhora distinta, culta, de respeitavel idade é demonstração de falta de berço, de chá em criança, de ambiente cultural, parecem pessoas de boteco
xingando alguem que passa na calçada.
Morando em Favelas
Quer dizer que na épca FHC ninguém morava em favelas?
Como dizia o Lula, vocês (da direita) não querem que em poucos anos eu arrume o que vocês (da direita) levaram 500 anos para destruir.
Hummmm…
Ela, e a Época… imagino eu, com peninha e a Veja preocupada com a “solidão pós eleição” da Dilma (na capa mais recente… que não saiu numa quinta feira)… o que a ameaça da falta de money está fazendo nesse últimos dias é “chic no último” gente.
Quantos Divisões tem Maria Sylvia Franco, GGN?
Tem dia que é noite!
Só falta agora baixarem o Sylvio Frota para saber o que acha do neo-golpismo tuco-bolsonarista.
Até tu, GGN?
O ESTATUTO DO IDOSO NÃO PROTEGE IMBECILIDADE.
A situação geriátrica da Sylvia nos impede por respeito, aprendi a respeitar os mais velhos com a minha mãe, porém onde ressuscitaram, essa tranqueira toda, foi a pior entrevista eu já vi publicada nesse espaço, foi só rancor e o pior dos ressentimentos, a inveja. Nunca havia lido uma entrevista com tamanha falta de senso de ridículo como essa, se isso for intelectualidade, eu prefiro ser um casmurrão apedeuta. Mas que coisa mais sem sal, ave Maria. Parece que os sociólogos de direita querer fazer do Brasil a suas cabeças ocas, isso é caos do pensamento, é magro, inconveniente e acima de tudo tolice mesmo, parece que a turma do FHC só tem essas asneiras para falarem, parece que essa turma do FHC calados são uns poetas como dizia o Romário. Estão mais para HIGIANISTAS de HIGIANOPÒLIS do que para sociólogos. Cruz Credo.