Todos os homens de Temer, o presidente interino

Jornal GGN – Após a decisão da Senado que afastou a presidente Dilma, Michel Temer assume o comando interinamente e cercado por nomes fortes do PMDB, com cinco aliados bastante próximos dele: Eliseu Padilha, Romero Jucá, Geddel Vieira, Moreira Franco, Henrique Eduardo Alves. Todos eles devem ter papéis importantes no novo ministério, e todos ocuparam cargos de destaque durantes as gestões do PT no Planalto.

As especulações em torno do novo ministério mostram que nenhuma mulher deverá, por ora, assumir alguma pasta. 

Entre os cinco nomes fortes de Temer, está Eliseu Padilha, que foi ministro tanto no governo FHC quanto no segundo mandato de Dilma, Romero Jucá, um dos articuladores do rompimento do PMDB com o governo e Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães e que esteve por trás da criação do “Ponte para o Futuro”, documento com propostas do PMDB para a área econômica. Leia mais abaixo:

Da BBC Brasil

Todos os homens (e nenhuma mulher) do presidente interino
 
Mariana Schreiber

Com o afastamento da presidente Dilma Rousseff, Michel Temer chega ao comando interino do país rodeado de “homens fortes” do PMDB.

Cinco deles em especial se destacam como aliados bastante próximos do novo presidente: Eliseu Padilha, Romero Jucá, Geddel Vieira Lima, Moreira Franco e Henrique Eduardo Alves, que devem ter papel de destaque no novo ministério. Todos, aliás, ocuparam cargos importantes nos governos petistas.

Nenhuma mulher faz parte do núcleo duro em torno de Temer – e, a julgar pelas notícias que vêm sendo veiculadas na imprensa nacional, seu ministeriado corre o risco de ser 100% masculino.

Duas deputadas vinham sendo cotadas para assumir a pasta de Direitos Humanos: Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Renata Abreu (PTN-SP). No entanto, devido à pressão para Temer diminuir o número de ministérios, a tendência é que o órgão seja incorporado à pasta da Justiça.

Já a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie chegou a ser convidada para para assumir a Controladoria-Geral da União (CGU), mas recusou, de acordo com a colunista Monica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

Todos os outros nomes que têm sido levantados como possíveis ministros de Temer são homens.

O governo Dilma chegou a ter duas mulheres em dois dos cargos mais importantes, em seu primeiro mandato – Gleise Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais). Agora, antes de seu afastamento, quatro mulheres eram titulares de ministérios – Kátia Abreu (Agricultura), Tereza Campello (Desenvolvimento Social), Nilma Lino Gomes (Direitos Humanos) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente).

Conheça melhor abaixo os cinco “homens fortes” de Temer:

Eliseu Padilha

Aliado bastante próximo de Temer, Eliseu Padilha deve ocupar o ministério da Casa Civil no novo governo. Será a terceira vez que vira ministro – esteve à frente da pasta dos Transportes no governo FHC e chefiou a Secretaria de Aviação Civil no segundo mandato de Dilma.

O gaúcho foi o primeiro ministro peemedebista a deixar o governo, ainda no ano passado, o que foi visto como claro sinal de aumento do distanciamento entre a presidente e seu vice.

A decisão veio apenas dois dias depois do então presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) aceitar a denúncia de impeachment, no início de dezembro. Teria contribuído para seu desembarque do governo o fato de Dilma não ter nomeado um aliado seu para uma das diretorias da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Entre abril e setembro do ano passado, quando Temer assumiu a articulação política de Dilma, Padilha foi seu principal assessor na tarefa de distribuir os cargos dos segundo e terceiro escalões do governo entre políticos. Metódico, o ministro mantinha uma planilha com todas as indicações de parlamentares e seus posicionamentos nas votações do Congresso.

Detentor de um conhecimento privilegiado sobre a estrutura de cargos federais, segue à frente das negociações para compor o governo Temer. Nas últimas semanas, despachou do escritório da presidência do PMDB, no Congresso.

Padilha é quadro antigo do PMDB, no qual ingressou em 1966, ainda na Ditadura Militar, quando o partido de oposição aos militares chamava-se MDB.

Seu primeiro cargo eletivo foi como prefeito de Tramandaí (RS), de 1989 a 1992. Depois disso, na maior parte das últimas décadas, atuou como deputado federal. Em 2014, porém, não quis mais de candidatar.

Naquele ano, o STF rejeitou denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) que acusava Padilha de envolvimento em suposto esquema de desvio de verba pública de merenda escolar no município de Canoas (RS).

O Supremo aceitou argumento da defesa de Padilha de que a investigação contra ele era nula porque foi conduzida na primeira instância da Justiça quando ele já era parlamentar e, portanto, tinha direito a foro privilegiado.

Romero Jucá

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi também um dos articuladores do rompimento do PMDB com o governo Dilma. Recentemente, conforme avançava o trâmite do impeachment, assumiu interinamente a presidência do partido no lugar de Temer, com missão de evitar a exposição do então vice.

Tido como um dos mais eficientes articuladores políticos dentro do Congresso, Jucá foi líder nos governos Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma no Congresso. Economista, ele é cotado para comandar o Ministério do Planejamento do governo Temer.

Seria a segunda vez que assume uma pasta. Entre março e julho de 2005, foi ministro da Previdência Social de Lula – caiu rapidamente devido ao desgaste causado pelas acusações de que teria oferecido ao Banco da Amazônia (Basa) fazendas inexistentes como garantia de empréstimo feito pelo banco à empresa Frangonorte em 1996 – da qual Jucá foi sócio entre 1994 e o final de 1996.

O ministro disse à época que as denúncias eram “levianas”, e atribuiu as informações às disputas políticas no Estado de Roraima.

Dentro da operação Lava Jato, Jucá já foi citado mais de uma vez como tendo recebido propinas. Uma dessas citações – feita na delação do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia – deu origem a um inquérito que investiga o senador.

Pessoa afirmou que Jucá pediu R$ 1,5 milhão em doações para as eleições de 2014 em Roraima, quando seu filho, Rodrigo Jucá, de 34 anos, foi candidato a vice-governador.

O repasse, afirma o empreiteiro, estaria relacionado à contratação da UTC para construção da usina nuclear Angra 3. Jucá confirma o pedido de doação, mas nega ligação com a contratação da empreiteira.

Moreira Franco

Na presidência da Fundação Ulysses Guimarães, centro de estudos ligado ao PMDB, Moreira Franco virou o coordenador da elaboração das políticas que devem ser adotadas no governo Temer.

Esteve por trás da criação do “Ponte para o Futuro”, documento lançado ainda em 2015 que resume as propostas do partido para a economia, e mais recentemente do “Travessia”, que traz as sugestões para área social.

Com propostas de cunho liberal, o “Ponte para o Futuro” tem sido duramente atacado pelo PT e até mesmo por parlamentares do PMDB.

Ex-governador do Rio de Janeiro no final dos anos 1980, Franco também desempenhou funções de destaque nos últimos três governos. Foi assessor especial de FHC, um dos vice-presidentes da Caixa Econômica Federal no governo Lula e ocupou dois ministérios de Dilma (as secretarias de Assuntos Estratégicos e de Aviação Civil).

Ficou sem cargo no segundo mandato da petista e acabou virando um dos principais articuladores do impeachment.

Temer o citou em sua polêmica carta com reclamações a Dilma: “A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me”, queixou-se o então vice-presidente.

É cotado para o cargo de assessor especial de Temer, devendo ficar à frente das concessões, privatizações e parcerias público-privadas.

Geddel Vieira Lima

Presidente do PMDB na Bahia e reconhecido por seu talento na articulação política, Geddel Vieira Lima é o favorito para assumir a Secretaria de Governo de Temer.

Deputado federal por cinco mandatos seguidos, foi contemporâneo do novo presidente na Câmara dos Deputados. Apesar de nunca ter sido muito simpático à aliança com o PT, assumiu o Ministério da Integração Nacional em 2007, no governo Lula.

Depois, em 2010, perdeu a disputa pelo governo da Bahia para o petista Jaques Wagner. Pediu votos para Aécio Neves em 2014. Naquele ano, perdeu a eleição para o Senado para Otto Alencar (PSD-BA), candidato apoiado pelo PT.

Lima é citado na operação Lava Jato sob suspeita de negociar propina com a empreiteira OAS, o que ele nega.

Henrique Eduardo Alves

Ex-deputado federal por onze mandatos, Henrique Eduardo Alves é tido como o mais próximo de Temer, seu amigo pessoal. Com passagem pelo MDB, está no PMDB desde a sua fundação.

“Essa amizade cresceu quando atuamos juntos na Câmara, no dia a dia daquela Casa, eu como líder e ele como presidente. Quantas dificuldades passamos? Inúmeras”, afirmou recentemente ao portal UOL.

Depois de perder a eleição para o governo do Rio Grande do Norte em 2014, foi alocado no Ministério do Turismo, pasta que deixou em março, um dia antes de o PMDB oficializar o rompimento com o governo petista.

A expectativa é de que, no governo Temer, Alves volte ao comando do ministério, que pode receber também a pasta de Esportes.

Citado pelo doleiro Alberto Youssef em delação premiada, é também investigado na Operação Lava Jato. Em dezembro do ano passado, o ministro do STF Teori Zavascki autorizou buscas pela Polícia Federal em sua casa, na fase batizada de Operação Catilinárias.

 

Redação

16 Comentários

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  1. Vem cá: rolou por aqui, há

    Vem cá: rolou por aqui, há pouco tempo, um post que dizia que o presidente interino não poderia trocar ministros antes da decisão final do senado. Comentários confirmando, outros não e chega-se a esse post e a conversas gerais como se isso fosse muito normal. Pergunto: e aí? Pode ou não? Vai ter recurso ao STF (KKKK)? Aliás, acho que a galera do STF sorteia os processos na mesma loja lotérica do deputado que talvez assuma a câmara!

  2. COLONIALISMO E BANCA
    A
    COLONIALISMO E BANCA

    A palavra cultura enseja enorme variedade de significados. Abraham Moles (Sociodinâmica da Cultura) afirma existirem mais de 250 definições. Aqui a tomaremos no sentido de um conjunto de práticas, ideias, valores e costumes que caracterize um grupo social. Quanto mais específico este conjunto, mais restrito o grupo. No entanto, podemos desde já afirmar que o idioma será básico para qualquer identidade cultural.
    Observando a expansão europeia dos séculos XV e XVI, verificamos a progressiva transformação de populações africanas até pela simples necessidade de comunicação com os invasores europeus, sem que qualifiquemos estas invasões por qualquer escala de valor. Mas é indiscutível que todas as populações subsaarinas, exceto a Tanzânia, tem como língua oficial de seus países a dos invasores.
    Outro fator transformador é a crença espiritual, religiosa. Para Portugal, esta condição de propagador da fé era primordial. Vemo-la nos Lusíadas e no Regimento de Dom Manuel a seus representantes junto ao “Rey d’Angola”:
    “confiamo-vos essa missão com a finalidade principal de averiguar se o rei de Angola deseja realmente ser cristianizado …….. fomos informados que ….. poderão ser encontradas algumas minas de prata ……… Deus antes e acima de tudo, mas tenhais em mente também o ouro.”
    O aspecto mais marcante para todos nós, de países colonizados, sempre foi a transferência de nossas riquezas naturais e do resultado de nosso trabalho para o colonizador. E efetivamente ocorreu assim nas Américas, na África e na Ásia, até o século XX. Esta é apenas uma das questões sobre o colonialismo, a apropriação das economias. Com as independências políticas, principalmente no século XX, não mais a fé e o idioma, já devidamente implantados, mas novos padrões culturais iriam dar continuidade ao modelo colonial.
    Um desses padrões veio com a institucionalização do sistema de poder. O historiador, político e diplomata indiano K.M. Panikkar, em palestras proferidas na École des Hautes Études de Paris, 1959, publicadas sob o título “Problemas dos Novos Estados”, chama atenção para o sistema democrático parlamentar imposto para substituir “estruturas tradicionais, afastadas durante o período colonial”. Este sistema estava fadado ao insucesso, exatamente por não guardar identidade com as relações sociais mantidas pelas populações, ainda que sob o domínio colonial. E, por toda África e Ásia, vimos surgir “ditaduras” após a “independência”, como previu o Embaixador da Índia na França.
    Evidente que para os colonizadores, e assim exploraram em jornais, revistas e até teses acadêmicas, o que estaria ocorrendo não seria a continuidade do absoluto desrespeito das potências coloniais às culturas de todos os povos do mundo, mas a inferioridade sociocultural daqueles “bugres”, “incultos”, “moralmente atrasados”.
    Entramos, então num novo campo, absolutamente elitista, desumano e discriminador. Uma dualidade formulada e difundida com todo dinheiro que uma potência econômica poderia dispor: a da dimensão cognitiva e moral, base dos trabalhos de Talcott Parsons, o mais divulgado sociólogo norteamericano do século XX. Um dos seguidores de Parsons, Fred W. Riggs, elaborou o “modelo prismático” para análise socioadministrativa dos países. Países atrasados, doutorava Riggs, estabeleciam relações estritamente pessoais e os avançados as tinham impessoais. Entre estes extremos, classificava os que mais se aproximavam e os que se distanciavam do padrão “made in USA”.
    Esta dualidade, por exemplo, que nos ensina sermos orientais. Surpreso, prezado leitor? O Ocidente está apenas no Atlântico Norte: Canadá, Estados Unidos da América (EUA) e Europa Ocidental. Nada dos balcânicos, dos eslavos e muito menos dos latinoamericanos e africanos. Somos todos, por complemento geográfico, orientais. Mas, apesar disso, somos convocados a defender os “valores ocidentais” (!). Amarga ironia.
    Esta situação neocolonial, até então identificada pelos impérios ou potências coloniais, tomou novo rumo com a “globalização”, que nada mais é que a “licença para matar” do 007. Ou seja, invadir todo o mundo, ignorando leis e culturas, para estabelecer a supremacia absoluta do capital financeiro internacional – a banca.
    Se eu fosse tomado pelo cinismo, diria que a banca é a apoteose da tese marxista do capital espoliador sem pátria.
    Efetivamente não podemos tratar de Governos Ocidentais. São todos iguais, têm o mesmo discurso, os mesmos projetos, os mesmos métodos, em suma, a mesma sujeição à banca. Poderia discorrer sobre as reações que já surgem, naquele Ocidente, como propostas de emancipação regionais, projetos nacionalistas da saída do euro e até a exclusão da Comunidade Europeia.
    A banca atropela tudo, até a si mesma, no processo de permanente concentração de renda e poder. Observe que a banca é distinta dos bancos, embora atue por meio deles. A banca é a detentora do poder decisório em países e em empresas tão distintas quanto uma petrolífera e uma produtora agrícola. Ela também, pela própria formação do capital, é corrupta e corruptora. Utiliza as mais modernas tecnologias da informação para espionagem, grampos e provocar falências empresariais e empobrecimento e desemprego nacionais. Ela atinge o âmago da individualidade e da cultura dos povos.
    Se sob o domínio da dualidade parsonsniana, tínhamos o complexo de viralatas, sob o império da banca nem ouviremos latidos pelas ruas. Seremos zumbis, mortos vivos caminhando ao léu, sem sonhos, sem ideais, sem alma.
    O golpe que agora atinge o Brasil é fruto da banca, planejado desde 2003, que teve em sua preparação a atuação decisiva do Judiciário e da mídia oligopolista, intenso treinamento de agentes nos EUA e, como é óbvio, muito dinheiro para subornar, corromper, chantagear e conseguir, para humilhação dos nacionalistas, um governo neoliberal, alienando tudo que for brasileiro.
    Nenhum pudor há em seus protagonistas. Afinal quem é a banca senão os narcotraficantes, os ditadores corruptos, os ociosos magnatas capazes, sem qualquer rubor, de “sortear” o ministro militante do PSDB para julgar, por crimes, o presidente do PSDB? Assistiremos apenas traição e luta pelo butim. Mas a História é a marcha da humanidade pela liberdade. Mais dia, menos dias, estes vitoriosos de hoje encararão os postes de malhação de Judas em sábados de aleluia, como nos ensinaram durante a Inquisição.
    Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

  3. Amélia é que era mulher de verdade…

    Está provado que as Anas Amélias, Simones Tebets e Martas Suplycis só servem para carregar pedra!!!!

  4. Nenhuma mulher do presidente interino

    Em vez de falar de todos os homens do presidente interino, porque não falamos de nenhuma mulher do ministério do presidente interino.

    Afinal, saimos de um governo com uma presidenta e várias ministras, para um governos sem nenhuma mulher. É o governo do “lugar de mulher é no lar”.

    Governos mais machista só em Cabul.

     

  5. ÀS FAVAS OS ESCRÚPULOS DE

    ÀS FAVAS OS ESCRÚPULOS DE COINSCIÊNCIA, O QUE IMPORTA É UMA BOQUINHA !

    ou, HAY GOBIERNO ? NO IMPORTA QUAL, YO TO DENTRO!

     

    BRASIL! UM ENORME PASSAGO O AGUARDA PELA FRENTE !

    Acabou. Chega. Retrocedemos novamente seiscentos anos.

  6. Uma questão semântica. Ao

    Uma questão semântica. Ao invés de se referir a estes diletos senhores como INDICADOS, cabe fazê-lo de forma mais pertinente, como INDICIADOS . . . . .

  7. O ministro mais sinistro

    O futuro Ministro que me dá maior medo é o da justiça, o atual secretário de segurança pública do Estado de S. Paulo, Alexandre de Moraes.

    Do ponto de vista de Temer, sem dúvida uma “boa” escolha. Será ele o responsável por “legitimar” o Presidente usurpador e sem voto.

     

  8. Governo da Imprensa Golpista

    A rede Globo emplacou qual ministro?

    Tudo bem, o governo que assume é o da Mídia Golpista.

    Mas, a golpista já deu a maior moral para o Aécio em reportagem no início da manhã.

    Findo a Olimpída, vão fritar o Temer, preparando a cama para o Aécio?

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