A Lei Rouanet e a polêmica em torno do ator Cláudio Botelho, por Jorge Rebolla

Por Jorge Rebolla

Cláudio Botelho, o ator encena

“O ator em cena não pode ser peitado por um (negro), por um filho da puta…” 

Cláudio Botelho que protagonizou o mais bizarro espetáculo dos últimos tempos, durante uma apresentação do musical sobre Chico Buarque, tem no mínimo o senso de moralidade prejudicado. É o coxinha típico. O sujeito diz que o governo tem que dar dinheiro público mesmo para espetáculos lucrativos, através da Lei Rouanet. Declaração publicada há apenas sete dias, na reportagem Lei Rouanet: o lucro no centro da discussão, no jornal da organização da família Marinho. Patrocínio público para atividade lucrativa, como podemos chamar esta modalidade de distribuição de verbas federais… Lei Roubanet?

Cláudio Botelho e o seu sócio Charles Möeller são assíduos frequentadores das listas dos agraciados com incentivos fiscais, ou seja, recursos públicos. Dinheiro que iria para o governo transferido para o caixa dos seus espetáculos. Limitei a minha pesquisa basicamente a uma passada pelo Google. O resultado foi o seguinte, com os espetáculos e os respectivos valores autorizados pelo MinC:

Os saltimbancos trapalhões – R$ 9.264.165,00

Pippin – R$ 8.046.890,00

Verônica – R$ 5.933.804,00

Kiss me Kate – R$ 5.753.830,00

Nine – R$ 4.420.660,00

Ana Botafogo dançando no cinema – R$ 2.654.500,00

Não cheguei a procurar se o espetáculo sobre o Chico também recebeu dinheiro público, ele é mais antigo. Nestes seis projetos o encenador indignado e o seu sócio foram agraciados com a possibilidade de arrecadarem aproximadamente R$ 36.000.000,00 em patrocínio governamental para as suas produções, afinal o valor é abatido do imposto a pagar pelas empresas “doadoras”. 

Cláudio Botelho encena uma indignação safada e vagabunda. Nas rubricas de detalhamento de utilização das verbas, incentivadas pela Lei Rouanet, vemos valores destinados aos diretores artísticos e musicais que em geral são os dois sócios, Cláudio e Charles. Isto de acordo com a Ficha Técnica dos espetáculos. Não é invenção minha. Está lá! Transfusão direta de recursos públicos para os bolsos dos dois. Então o cara da plateia tem todo o direito de peitar o ator que encena, afinal quem recebe pagamento do Estado deveria servir ao público e não desvirtuar em cena o show para politicagem rasteira.

P.S. Até o momento não existe nenhuma acusação que atinja a presidente Dilma, muito menos que se beneficiou pessoalmente da corrupção. Ao contrário dos capitães do impeachment, todos chafurdando na lama.

http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTgxMTc2ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT

http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTcyODUxZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT

http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTg5MjY1ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT

http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTg5Nzg2ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT

http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTg5ODY1ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT

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Redação

25 Comentários

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  1. Polêmica Nenhuma

    Não enxergo polêmica no ocorrido, fato: as declarações do Sr. Cláudio Botelho são arrogantes e racistas. Outro fato, ele tem obitido recursos via lei Rouanet e nesse caso PODE, talvez, estar cometendo algum crime. Terceiro, ao afirmar que o ex-presidente e a presidenta são ladrões deveria o ator ser intimado a prestar depoimento e apresentar provas das graves acusações que faz. Em não tendo provas, deveria ser processado pela AGU, pelos advogados do ex-presidente e TALVEZ os MP devesse também processá-lo por crime de racismo e falso testemunho etc…

    1. E isso. Coxinha padrão.

      Coxinha t’opico: desonesto, deseducado, caluniador, racista e detesta preto da favela o PT.

      Ainda bem que o mp não viu nem ouviu.

      Claudio Botelho: o coxinha que faz diferente.

    2. Em nenhum momento acusei o Sr.Botelho ou o Sr. Möeller…

      …de algum crime. O PODE sequer passou pela minha cabeça.

      A minha crítica não é sobre legalidade, mas sim sobre a moralidade. A lei garante que empresários financiem os seus espetáculos com recursos públicos, mesmo visando o lucro. Recebem os recursos a fundo perdido e caso aufiram lucro apropriam-se do mesmo. Não seria mais justo uma linha de fianciamento com garantias reais, mesmo que a juros subsidiados devido à atividade cultural?

      A transfusão direta de recursos de públicos para os bolsos, que citei no texto, foi uma informação retirada das próprias planilhas para captações dos valores junto às empresas. Patrocínio abatido dos impostos devidos. Em alguns dos espetáculos incentivados pelo Ministério da Cultura, tanto o Sr. Botelho quanto o Sr. Möeller estão listados como destinatários de valores por aturarem na direção artística ou musical dos espetáculos. Como proprietários da empresa e capitalistas, pois visam o lucro, acredito ser absurdo os dois donos receberem subvenções públicas para atuarem no próprio negócio. Nesta situação como diferenciar o artista do patrão? Capitalismo sem riscos?

      A sua indignação seletiva foi extremamente ridícula, coisa de criança mimada ao quebrar o brinquedo. Agravada pelos adjetivos preconceitusos e distorcidos contra quem se opôs ao seu despautério;

      A minha opinião sobre o programa de incentivo cultural do governo permanece a mesma, independente de quem seja o favorecido. Dar dinheiro público a fundo perdido para atividades que visam o lucro faz com que a lei para mim seja a Roubanet e não Rouanet. Recursos que deveriam ser aplicados na área social, tão precária em nosso país, servem para a manutenção do dispendioso estilo de vida de muitas celebridades. Não é justo gastar os impostos com viagens internacionais, vestimentas fashion, automóveis de luxo, refeições estreladas ou hospedagens das arábias ao invés de medicamentos ou outros itens que salvam vidas.

  2. A sentenca completa e correta

    A sentenca completa e correta eh essa:

    “O ator em cena não pode ser peitado por um negro, por um filho da puta que saiu da favela.” 

  3. Durante muitos anos defendi

    Durante muitos anos defendi em comentarios neste blog, a necessidade da mudança na lei Rouanet.

    Ela, que deveria incentivar a cultura,  tornou-se por seu principio errado, num instrumento contrario ao desenvolvimento das artes.

    Entregando o controle das atividades culturais aos gerentes de marcketing das grandes empresas, fez com que as verbas publicas destinadas as artes, fossem desviadas para projetos da industria do entretenimento.

    O resultado é que assistimos  a um empobrecimento do nosso teatro, ao mesmo tempo que vultosas verbas patrocinam “musicais” importados dos EUA, montados com intuito exclusivo de obter lucro,tendo pouco a ver com arte.

    Não compreendo como em  todos esses anos no poder os petistas não entenderam a urgencia dessa mudança na lei.

    Assim, hoje assistimos os “artistas” beneficiados com esses incentivos apoiando golpes, se manifestando “contra a corrupção”.

    No Brasil de hoje, um cidadão que arruma um emprego numa dessas novelas de televisão  vira “artista”.

    E não fica nisso.Nunca leu um livro, mas passa ser o porta voz das artes.

    Assim vamos seguindo nesse gigantesco apagão cultural, ao som dos piores sertanejos de todos os tipos.

    Ao mesmo tmpo, nunca o pais precisou tanto de seus artistas como agora.

    Durante a ditadura militar foram os que mais lutaram contra, abriram os olhos da população.

    Atualmente, os verdadeiros artistas voltaram a ser marginais,como no começo do seculo passado.

    E para ser realista não cabe mais apontar os erros dos governos petistas. Não ha mais tempo para conserta-los.

    Sobra-nos apenas a obrigação de lutarmos contra o golpe, que caso consumado, trara muitos anos de obscurantismo nas nossa vidas.

    1. Além disso, caro Antonio

      Além disso, caro Antonio Rodrigues, desde as campanhas para a eleição de presidente, 2014, mas mais acentuadamente desde que Dilma assumiu, apontar erros do PT está sendo alinhar-se com o golpe. Não que não haja um monte de erros e menos ainda que não se deva apontá-los mas talvez agora não seja o melhor momento. Passada a tentativa de golpe – se é que vai passar -, restabelecida a ordem republicana, aí sim será, de novo momento para reivindicações, acho.

      Agora, quanto a consertar os erros de Dilma e do PT, acho que a questão é econômica mais que qualquer outra. O país, voltando a crescer – e isso até o mais “coxinha” dos empresários quer -, o que depende em muito da conjuntura internacional, uma boa parte dos golpistas sossega. Pergunta, por exemplo, para os donos da rede de comida “Habbib’s” o que ele prefere: que Dilma seja substituída ou que ele aumente seus lucros?

      A classe dos empresários já fez muito sacrifício em nome do golpe…

    1. claudio botelho

      Claudio botelho ,mesmo ganhando rios de dinheiro publico reclama das senhoras das vans que ajudaram muito enchendo os teatros com peças dele e do charles em copacabana ,na epoca de vacas magras.Bicha podre

       

  4. Não há problema
    É um ator com atuação ideológica. Apenas isso. Não é o primeiro e nem tampouco será o último.

    Saiba quem é e caso fique incomodado, não vá a seus espetáculos.
    Simples. Agora vamos mudar de assunto antes que idéias comecem a brotar na mente dos analfabetos funcionais.

    1. O interessante… é que, para

      O interessante… é que, para um ator ser realmente bom… precisa ser bem despido de pré-conceitos… Talvez sirva para jornalista neo-liberal… Mas ator geralmente… tem uma visão mais democratica pois não se deixa contaminar por julgamentos para não influenciar o próprio trabalho que não pode ter idealismos… Poderiamos colocar o julgamento se o personagem também tivesse a sua visão política ou até racista como diz o texto… mas se o personagem não tinha e mesmo assim ele se colocou… trata-se de opinião pessoal. A linha é muito tênue entre a ideologia e a arte de verdade… pura e simples. É como se um cantor pintasse um quadro e de repente pintasse a imagem do presidente Lula e da Dilma… Escaparia totalmente do estado da arte que não visa ataque pessoal, mas entender o ser humano… independente de suas idelologias ou atitudes pessoais…

    2. “analfabetos funcionais”…

      A questão não é pessoal, “se vc não gosta, não vá assistí-lo”. É para além do indivíduo, uma questão de verba pública, de coletividade. O estado abre mão de impostos para financiar essas “iniciativa culturais”.

      Mas nem tente explicar isso a um neoliberal, Athos. Eles são absolutamente cegos para além de seus umbigos. Será que dá prá dizer “analfabetos sociais”?…

      Com certeza esse megalômano e umbiguista “rei” caluniou Dilma e externou seu racismo na coxia pela afinidade, prá ficar “bem na fita” com os empresários que o financiam.

      Ficou mal.

      1. Mane verba pública
        Meu caro analfa, verba pública é a verba controlada pelo Povo através de seus representantes.
        Vc sabe como funciona a lei?

        No caso, a verba é privada, quem escolhe são as empresas! E tanto Faz o que diz a lei, idiota!
        Kkkkk
        Vc acha que a lei foi feita para que? Tinha que ter reclamado quando a lei foi feita. Agora não venha banca o idiota.

        1. É… a marca registrada da

          É… a marca registrada da coxinharada é mesmo a violência.

          Mas vou te responder, te informar: verba pública, sim. O estado abre mão do imposto que a empresa privada usa para financiar através da Rouanet.

  5. Esse coxinha racista, babaca

    Esse coxinha racista, babaca e  sem noção, ofendeu diretamente os netos do Chico.

    Ele disse que conhece e admira toda obra e a história do Chico. Mentiroso !

     

  6. Rebolla, tem mais essa aqui

    considerações: 1. Charles Möeller e Cláudio Botelho são os autores do musical “Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos”; 2. Ambos são titulares da empresa Möeller e Botelho Produções Artísticas Ltda., 3. a referida empresa está enrolada em um caso envolvendo a direção do SESC RJ por improbidade administrativa, falta de licitação e fraude em notas fiscais. Pelo jeito, o que acontecia era uma “ação entre amigos” entre a direção do SESC Rio e empresas do ramo de entretenimento.

    *** 

    PUBLICADO EM 24.11.2014 – 23:10

    Rombo milionário no Sesc

    O Ministério Público Federal (MPF) quer que quatro ex-dirigentes da cúpula do Sesc e cinco empresas famosas do ramo de entretenimento devolvam aos cofres públicos a bagatela de pouco mais de R$ 34, 2 milhões. A ação civil pública por ato de improbidade administrativa, proposta pelo procurador da República Sérgio Luiz Pinel Dias, tramita na 21ª Vara Federal.

    Da diretoria da autarquia estão encrencados o ex-presidente Orlando Santos Diniz; a ex-superintendente de Desenvolvimento Beatriz Radunsky; o ex-diretor Regional Moacyr Henrique Di Palma Cordovil. Caem sobre os ombros de Orlando Diniz o peso e a maior responsabilidade nos contratos. Uma das empresas alvo da ação é a Accioly Empreendimentos e Entretenimento Ltda, do empresário Alexandre Accioly. Por contratos irregulares para o evento Sesc Rio – Noite Cariocas, cabe a devolução de até R$ 14, 1 milhões.

    Sem licitação

    Com base em relatório do Tribunal de Contas da União de 2010 a 2011, o MPF concluiu que não houve licitação e nem tomada de preços para a contratação das empresas. Foi verificada ainda fraude em quatro notas fiscais. E mais. Os contratos eram aprovados em até dois dias.

    Bloqueio de bens

    O MPF pediu à Justiça o bloqueio de bens dos quatro ex-dirigentes do Sesc, da empresa do empresário Alexandre Accioly, além da Moeller e Botelho Produções Artísticas Ltda, da L21 Participações Ltda, da Metro Quadrado Monstagens e Promoções Ltda e da Tryx Evento Ltda.

    Punições previstas

    Em caso de condenação, além de devolver o dinheiro aos cofres públicos, os réus podem ficar inelegíveis por até oito anos e perder a função pública, e as empresas impedidas de fazer contratos com o poder público pelo prazo de cinco anos. Vamos acompanhar de perto!

    http://blogs.odia.ig.com.br/justicaecidadania/2014/11/24/rombo-milionario-no-sesc/

    1. a íntegra das ações por improbidade do Sesc Rio e empresas

      http://movimentouniaodocomercio.blogspot.com.br/2014/11/mpf-quer-que-ex-diretores-do-sesc.html

      terça-feira, 25 de novembro de 2014

      ROMBO MILIONÁRIO NO SESC! MPF QUER QUE EX-DIRETORES DEVOLVAM R$ 34 MILHÕES

        Em matéria publicada pela jornalista Adriana Cruz na coluna “Justiça & Cidadania” do jornal O DIA de hoje, a sociedade fluminense e brasileira teve a oportunidade de tomar conhecimento de mais uma ação referente aos desvios encontrados na gestão do ex-presidente Orlando Diniz no Sesc Rio.

      A denúncia é tão grave que é a principal manchete na edição impressa que está nas bancas. A capa do jornal está disponível também no linkhttp://odia.ig.com.br/capas/. Leia a notícia completa acessando o link abaixo. http://blogs.odia.ig.com.br/justicaecidadania/2014/11/24/rombo-milionario-no-sesc/. Entre 2010 e 2011 o TCU, com apoio da CGU apurou desvios de mais de R$ 34 milhões!!! Com base nessa apuração do TCU, o Ministério Público Federal entrou na Justiça Federal com uma Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa e uma Ação Cautelar de Indisponibilidade de Bens. Nessas ações são citadas as seguintes pessoas e empresas:  ORLANDO SANTOS DINIZ, ex-presidente do Sesc RioBEATRIZ RADUNSKY, ex-superintendente do Sesc RioMOACYR HENRIQUE DE PALMA CORDOVIL, ex-diretor regional do Sesc RioARTHUR EDUARDO SÁ DE VILLEMOR NEGRI, ex-diretor regional do Sesc RioACCIOLY EMPREENDIMENTOS E ENTRETENIMENTO LTDA., do empresário Alexandre AcciolyMOELLER E BOTELHO PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA., dos empresários Charles Moeller e Cláudio BotelhoL21 PARTICIPAÇÕES LTDA., do empresário Luiz CalainhoMETRO QUADRADO MONTAGENS E PROMOÇÕES LTDA. (razão social da empresa ESCALA EVENTOS), dos empresários Carlos Augusto Salgueiros Pires e Jerônimo VargasTRYX EVENTO LTDA. (razão social da empresa DUPLA ASSESSORIA), das empresárias Eloysa Simão, Lilly Clark e Natálya Diório. 
       Somente para empresas do grupo do empresário Luiz Calainho foram pagos, sem processo licitatório, quase R$ 21 milhões, como pode ser visto no organograma abaixo. 

        Nosso Blog fez uma pesquisa no site do MPF e conseguiu encontrar as duas petições que publicamos na íntegra ao final desta postagem. Ainda que sejam longas (30 páginas a primeira e 18 páginas a segunda), é importante ler. Quem quiser também pode acessar o linkhttp://procweb.jfrj.jus.br/portal/consulta/cons_procs.asp e fazer a pesquisa digitando “orlando santos diniz” no campo “Nome da Parte”. Vejam abaixo as ações na íntegra.

       

      AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

      AÇÃO CAUTELAR DE INDISPONIBILIDADE DE BENS
       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

       

    2. Pilantragem pura

      Quer dizer então que o sujeito é todo enrolado na justiça, roubou dinheiro público e ficou fazendo cena no palco sobre moralidade pública? Com falsas acusações? E ainda é um racista, claramente usou a palavra “negro” e não “nêgo”, como o jornal O Globo hoje tentou justificar.

      Os ratos saíram do porão.

       

  7. Muito boa a pesquisa. 
    Muito

    Muito boa a pesquisa. 

    Muito bom o texto.

    Eu faria, apenas, um reparo. Ao invés de “patrocínio governamental”, eu diria “patrocínio público”.

  8. Interessante que estes

    Interessante que estes coxinhas acham que o Governo dever bancar os artistas.

    Porém , consideram um absurdo o bolsa família.

     

    É ASSIM MESMO

     

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