Polícia de São Paulo, com anuência do governo do estado, pratica truculência como única política de segurança pública. A serviço de quem? Radicalismo ultraconservador…
O ator global, Fábio Assunção, sentiu profundo asco com a ação da PM paulista no combate aos usuários de crack na capital paulista. Recentemente o comando da segurança pública do estado mais rico da nação chegou a afirmar que o sucesso neste tipo de combate só seria possível “causando dor e sofrimento” àquelas pessoas que se aglomeram nas cracolândias, entupidas de ofertas de drogas, porém vazias de opções do poder público para superar esta tragédia social.
Assunção foi enfático ao atacar o governo paulista e suas ações vergonhosas: “Nossas autoridades passeiam pela cracolândia como se estivessem no Simba Safari, olhando os animais do carro, rezando para não serem atacados.”
O governo de São Paulo alimenta, perigosamente, setores da sociedade ultraconservadores, com a propagação de idéias retrógradas em forma de políticas de Estado, exprimindo para a sociedade que estes são atos comuns e necessárias para imposição da ordem, mas viram as costas para as causas e transformam dor e sofrimento em show midiático para impressionar a “clientela” eleitoral. Tais ações demonstram total falta de compromisso e capacidade do Estado paulista em resolver mazelas sociais tão graves…
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