
A Rede Brasileira de Estudos da China (RBChina), criada em 2018 com o objetivo de aprofundar e sistematizar a discussão e a produção de conhecimento sobre o país asiático e o relacionamento com o Brasil e outros países, conta hoje com cerca de 400 profissionais de variadas áreas.
Assim, com o intuito de ajudar na consolidação da parceria estratégia Brasil-China, principalmente com o novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a Rede disponibiliza Carta em que traz subsídios para um maior entendimento do momento e das possibilidades do encontro.
Os desafios colocados no mundo atual fazem com que a Carta da RBChina se torne um instrumento importante. O grupo lembra que o quadriênio capitaneado por Bolsonaro, 2019/2022, foi um período de forte animosidade e pouco se fez para aprofundar a parceria entre os dois países.
A Rede entende que é preciso recuperar o tempo perdido e normalizar as relações sino-brasileiras, principalmente com relação ao esforço de reindustrialização com sustentabilidade do Brasil, quando a China poderia dar grande contribuição.
Leia a carta a seguir.
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Se entendemos bem, a visita do Lula à China vai coincidir com a presença do Shi Jin Ping na Rússia. Neste momento crucial em que a Rússia precisa de todo apoio político possível, Lula deverá sim, mostrar o que poderá fazer pela paz. A parte econômica poderia até ser uma justificativa.