Manifestantes contrários ao golpe marcham até a Rede Globo

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Jornal GGN –  A Frente Nacional de Mobilização realizou em São Paulo, na última sexta-feira (25), um ato contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os manifestantes se concentraram no Largo da Batata e marcharam até a Rede Globo para protestar contra o que eles entendem ser o apoio da emissora a um golpe no Estado Democrático de Direito.

Veja aqui a cobertura fotográfica de Sandro Cajé.

A equipe do Jornal GGN fez a cobertura do ato e buscou identificar as motivações dos participantes. Para Guilherme Boulos, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), o juiz Sérgio Moro transformou o legítimo anseio de combate à corrupção em uma hipocrisia seletiva que busca punir alguns e poupar outros.

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Cafira Zoé, jornalista, fotógrafa, revisora e produtora cultural, falou sobre suas expectativas para o futuro diante da crise atual. “Eu acho que não vai ser bom daqui a um ano, se a gente não conseguir dar um respiro nessa histeria fascista. Conhecendo isso pela primeira vez, deve dar uma certa emoção mesmo, né? Um monte de gente junta lutando por alguma coisa. Mas se existe uma ausência de percepção política, é complicado”.

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Sandro Cajé, professor e pesquisador na área de estética e história da arte, não tentou dar uma aula de história, mas recomendou a leitura de trecho do livro Cidades Rebeldes, entre as páginas 30 e 40, a respeito de contextos políticos da França e dos Estados Unidos. Também, “O Príncipe Eletrônico”, de Octavio Ianni e Milton Santos, sobre globalização.

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Estiverem presentes representantes das ocupações Vila Nova Palestina, Capadócia, Chico Mendes, entre outros. Simone e Marcelo, coordenadores do MTST e representantes da ocupação Vila Nova Palestina, vieram reinvicar a cor vermelha e o direito a moradia. “As pessoas perguntam por que vermelho? Vocês são petistas? Não, não somos petistas. Vermelho é a cor da luta, vermelho é a cor da democracia”, afirma Simone.

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Paulo Félix, coordenador do MST de Tabõao da Serra e toda região sudeste da grande São Paulo, afirma que não há denúncias contra a presidente Dilma e que irá às ruas cada vez que for necessário contra o golpe, o latifúndio urbano e por políticas públicas de inclusão social. 

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Redação

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