Jornal GGN – A bancada evangélica, liderada pelo deputado Silas Câmara, emitiu uma nota pública nesta quinta (19) solicitando que as igrejas possam manter as portas abertas para receber os “desesperados” e poder orar contra o coronavírus. A iniciativa desrespeita as recomendações sanitárias de isolamento social em meio à epidemia de COVID-19 em todo o mundo.
“Sabemos que a Igreja é lugar de refúgio para muitos que se acham amedrontados e desesperados. Por isso, neste momento de tanta aflição, é fundamental que os templos, guardadas as devidas medidas de prevenção, estejam de portas abertas para receber os abatidos e acolher os desesperados”, escreveu a bancada.
“Cremos que a fé é uma grande aliada neste grave momento da nação, por isso não podemos limitá-la.”
Na mesma nota, a bancada diz que votará todas as medidas necessárias para mitigar os danos econômicos e sociais do coronavírus.
“Reiteramos ainda nossa disposição plena de apoiar todas as medidas necessárias que visem garantir a proteção da saúde da população, bem como sua estabilidade social e econômica”, afirmou.
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Enquanto todo mundo ora, um tosse ou espirra, sei lá, táoquei?
Estou de pleno acordo, as igrejas poderão manter as portas abertas para que seus fiéis entrem e orem por aquilo que quiserem. Só não podem sair.
É não se esqueça do dízimos
Complemento da manchete: “para vender álcool gel abençoado”.
Álcool gel abençoado, imunidade garantida.
Ruim de tudo, em caso de morte garante seu lote no céu.
A fé sem as obras é morta.
Os Evangélicos podem rezar o quanto quiserem, com fé maior do que uma semente de mostarda, mas se eles não lavarem suas mãos, se não se isolarem, Deus não poderá ajudá-los.
Haverá recolhimento de dizimo?
Um dos antepassados da minha mãe foi o poderoso Coronel Paula Souza. Ele era o mandachuva de Xiririca com grande influência em todo o Vale do Ribeira. No século XIX, se dizia que a Lei era uma teia de aranha. Ela só era capaz de apanhar insetos minúsculos. Animais graúdos [como os coronéis] rompiam facilmente as malhas da Lei. Eles sempre conseguiam impor sua vontade, fosse ela legal ou ilegal. Ao que parece nós estamos voltado ao século XIX, Nassif. Esses pastores e deputados já se comportam como se fossem Coronés Evanjegues. A questão agora é saber se em pleno século XXI a trama da Lei será capaz de impedi-los de expor milhares de pessoas ao risco de contrair e espalhar uma doença mortal.
Para eles sempre é tempo de barganhar com a fé dos outros…
para os outros o maior dos pecados deveria ser o uso das igrejas para disseminar uma doença, mas nunca será
aos entendidos do assunto, deixo apenas uma pergunta:
a oração que é feita dentro de uma igreja é mais forte do que a que é feita em casa?
Simples.
Que tudo quanto é igreja fique aberta 24 horas por dia MAS FICA TERMINANTEMENTE PROIBIDA A TODOS QUE LÁ FOREM DE PORTAREM, SEJA PORQUE MEIO, QUALQUER TIPO DE CÉDULA DE DINHEIRO MOEDA OU QUALQUER NUMERÁRIO FÍSICO PRESENCIAL NA MÃO OU EM QUALQUER MEIO DE GUARDA E TAMBÉM FICA PROIBIDA QUALQUER MEIO PARA A DISTRIBUIÇÃO, TRANSFERÊNCIA POR QUALQUER MEIO FÍSICO OU MÉTODO PARA A GUARDA NO DITO ESTABELECIMENTO.
FICA INSTITUÍDA A VISITA OBRIGATÓRIA AO CONGRESSO PARA UM APERTO DE MÃO PRESENCIAL EM CADA UM PARA REGOZIJO DO CUMPRIMENTO DO ATO RELIGIOSO.
PRONTO.
É SÓ ENTRAR, AJOELHAR (SEM TOCAR NO MOBILIÁRIO) E REZAR PARA QUE O ALTÍSSIMO ACABE COM O VÍRUS DA PRAGA VIGENTE.
NO MAIS, SALVE-SE QUEM PUDER.
Sou a favor, desde que eles criem também um campo de concentração afastado dos seres humanos para os fieis e “religiosos” que participaram dos cultos. Aí vão poder pregar e orar o quanto quiserem.
Que orem bem alto, de mãos dadas, e que se beijem, se ajoelhem, chorem e se humilhem diante de deus, façam jejuns e lancem o seu rosto em terra, juntos e misturados, e que fiquem por lá mesmo, devidamente coronados.