Seja pela vacina, seja pelas novas cepas, o fato é que a taxa de mortalidade (medida pela relação óbitos/casos) despencou no mundo.
Os gráficos abaixo foram calculados dividindo-se o número de óbitos pelo de casos e multiplicado por 100 (para facilitar a leitura). Como há uma defasagem entre os casos e os óbitos, incluí uma diferença de 14 dias entre elas.
Confira a taxa em 4 grandes economias: Estados Unidos, China, Japão e Brasil. Repare que, em meados de outubro de 2021, a taxa era mais que 5 vezes maior que a atual.
Mesmo assim, repare que a taxa brasileira é das mais elevadas.
Essa queda se revela em todos os continentes.
Num ranking dos dados de ontem, comparando a média de óbitos com a média de casos de 14 dias atrás, a lliderança é do Timor e da Nigéria, com dados expressivos.
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Boa análise, Nassif.
Se puder inclua a taxa de ocupação hospitalar, pois este era o ponto crucial quando falávamos em “achatar a curva” da COVID.
A ideia não era impedir que as pessoas ficassem doentes, mas distribuir os casos ao longo do tempo para não sobrecarregar o sistema de saúde.