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Jornal GGN – O senador Alessandro Vieira (Cidadania) apontou a falha na atuação da servidora pública Regina Célia durante a CPI da Pandemia, ao apontar a forma como ela atuou durante o caso Covaxin.
Em depoimento à CPI da Pandemia, a servidora pública confirmou que era responsável pela fiscalização do contrato da Covaxin desde o dia 08 de março, que só foi publicada em 22 de março – segundo ela, o intervalo é comum por conta da tramitação do processo de publicação dentro do Ministério e, nesse intervalo de tempo, ela já era responsável pela fiscalização.
“Como é que a senhora descreve o fato de eu encaminhar uma nota para pagamento, indicando como recebedora uma empresa que não está prevista em contrato?”, questionou Vieira. Segundo Regina Célia, a nota não foi para pagamento e sim inclusa no processo de importação “porque a entrega não foi concluída”.
Depois de insistir em falar que sua atuação se referia apenas à quantidade de vacinas, Vieira rebate ao apresentar um e-mail enviado por ela para que se dê andamento ao processo. “E a senhora faz, inclusive, uma referencia da necessidade de comprovação posterior com relação à titularidade (…) Fosse uma fala das quais a senhora fala ‘não me lembro’, existiria uma margem para debate, mas não é. É um e-mail, taxativo, onde se diz na condição de fiscal do contrato, função que a senhora exerce há mais de uma década, função que a senhora exerce em 18 contratos de vacina (…) É lamentável”.
Veja abaixo o questionamento de Vieira em torno da atuação de Regina Célia na fiscalização do contrato e a leitura do e-mail
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