Brasil concentra quase 13% das mortes por covid no mundo, diz Pedro Hallal

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Professor da Universidade Federal de Pelotas lembra que, se país acompanhasse a média global, 400 mil vidas teriam sido poupadas

Epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pedro Hallal. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Jornal GGN – O epidemiologista Pedro Hallal, professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), afirmou durante sua apresentação na CPI da Pandemia que uma em cada três mortes por covid-19 no mundo ocorreu no Brasil.

“O Brasil tem 2,7% da população mundial, mas registra 12,9% das mortes por covid-19 no mundo desde o começo da pandemia”, disse. “No dia de ontem, uma de cada 3 pessoas que morreram por covid no mundo foi no Brasil, 33% das mortes por covid no planeta Terra ontem aconteceram em um país que tem 2,7% da população mundial”.

Desta forma, o epidemiologista diz ser “tranquilo de se afirmar” que quatro de cada cinco mortes no Brasil estão “em excesso”, considerando o tamanho da população do Brasil. “Quatro de cada cinco mortes teriam sido evitadas se estivéssemos na média mundial – não é se como estivéssemos em um desempenho maravilhoso como a Nova Zelândia e a Coreia. Se nós estivéssemos na média, nós teríamos poupado 400 mil vidas no Brasil”.

Acompanhe a CPI da Covid-19 na TV GGN

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador