Bolsonaro dá “cipó no lombo dos mais fracos” em várias áreas do governo, diz Kennedy Alencar

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil
 
Jornal GGN – Até agora, Jair Bolsonaro só parece ter a oferecer “cipó de aroeira no lombo dos mais fracos” em várias áreas do governo: “na economia, nos direitos humanos, na educação, na saúde e até na política externa doidivanas.” É o que avalia o jornalista Kennedy Alencar, após a divergência entre Paulo Guedes e o presidente sobre a reforma da previdência.
 
“Na primeira entrevista após a posse, Bolsonaro (…) deixou claro que apoiará uma reforma mais fraca que a de Temer e inferior à prometida por Paulo Guedes. Foi um balde de água no discurso do superministro. Exemplo: Bolsonaro disse que não vai elevar a alíquota previdenciária de quem ganha e ganhará superaposentadorias, o que seria um pequena e justa amenização da fábrica de desigualdades apontada por Guedes.”
 
“Em resumo, cada um no governo fala uma coisa, gerando mais confusão e ruído em torno daquela que é considerada a prioridade econômica, para a qual, aliás, Guedes já admitiu ter plano B em caso de fracasso. Seria desvincular despesas e receitas obrigatórias do orçamento, algo que atingiria em cheio gastos em saúde e educação.”
 
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

10 Comentários

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  1. Bob Fernantes não é contra

    Bob Fernantes não é contra sua demissão da Gazeta, pelo menos ao ser entrevistado depois. Diz que foram 80 com ele, mas compreende a situação financeira da empresa, etc. O fato é que sempre o vi como uma voz dissonante no jornal da noite dessa emisora. Enquanto Nêumann e Josias de Souza interpretam os acontecimentos por um viés, o viés de Bob sempre foi o contrário de ambos. Cheguei a pensar que no meio Bob era mal-tratado, tais as divergência ideológicas.

    No caso de Kennedy Alencar, invariavelmente a gente tem gosto de ver sua indepência para expressar suas ideias, com sabedoria, e elegância própria de um jornalista responsável com a notícia e a verdade dos fatos. Pra mim, ele é como um animal fora do ninho, se considerarmos o comportamento dos demais colegas. 

    São jornalistas ainda jovens que nos dão a ideia d que nem tudo está perdido. Graças a Deus.

  2. Waaaal…
    Em resumo, cada um

    Waaaal…

    Em resumo, cada um no governo fala uma coisa, gerando mais confusão e ruído

    Luís Nassif, Kennedy Alencar… quem será o próximo a dizer que o rei está nu, o governo é uma baderna e o presidente só quer saber de fake news no zap, tuíte polemiquinho e live no Facebook?

    1. Sabujice

      De onde vem essa comédia patética de proferir uma certa interjeição como “Waaaallll!”?  Deve ser produto desta época sinistra de fagocitação de neurônios na internet… Até bem pouco tempo, a interjeição em brasileiro era bem entendida e compartilhada, algo como “caramba!”, “Nossa!”,” Puxa!”, “Caralho!” e quejandas. Afinal, a interjeição é um proferimento linguístico  que expressa sensações e sentimentos viscerais, não se prestando a mimetismos de lacaios.  Desde quando começaram a empestiar o debate público com essa nojeira: “WWWWWWAAAAAAAAALLLLLLL”. Tempos ruins…

  3. O QUE OS IDIOTAS ACHAM?

    Nesse constante dizer e desdizer entre membros do desgoverno do Boçal, só se revela o óbvio: não há planejamento nenhum, não há hierarquia nenhuma, não há vergonha na cara nenhuma.  O Boçal é constantemente desmentido por qualquer assessor e fica tudo por isso mesmo, revelando-se uma das duas hipóteses: ou o Boçal não sabe nada de nada  e suas falas têm o mesmo valor dos seus peidos, ou ordem é palavra sem significado algum na frase ORDEM E PROGRESSO que consta na bandeira brasileira e que boçalnaristas andaram ostentando por aí para se dizerem patriotas.

    Ante tamanha lambança desgovernamental, com declarações idiotas do suposto chefe e de sua corja toda, fico imaginando o que os idiotas que votaram nessa coisa toda estão achando.   Será que estariam rindo das palhaçadas, aproveitando pra rir porque já podem ter desconfiado que também vão chorar muito, depois, quando medidas desse desgoverno os atingirem nos bolsos? Ou será que nem sabem do que está acontecendo, eis que informarem-se não é o forte dos idiotas contumazes?  Ou será, ainda, que estão acompanhando, seja lá de que modo for, e ainda estariam achando que o Boçal está certo em suas idiotices declaradas, sem questionarem verdades, responsabilidades, justiça, já que se movem exclusivamente pela fé cega dos fanáticos religiosos?

    De qualquer modo, os idiotas que elegeram tamanha incompetência governamental, amanhã ou depois hão de acordar babando…pois é só isso mesmo que sabem fazer. E ESTAREMOS RINDO NA NOSSA VEZ DE RIR: CHUPEM, IMBECÍS!

  4. Isso é jogada
    Pode ser coincidência, mas esse tipo de comportamento, de um dizer uma coisa e outro desmentir logo depois já foi observada na campanha repetidas vezes. Não seria uma estratégia (burra)? Assim: desviar a atenção, amenizar a cacetada… não sei. Mas o que parece é que os amiguinhos resolveram brincar no parque e escolheram o carrinho de trombada. Só que o brinquedo somos nós. É triste.

  5. Até tu, Kennedy?

    Perdida neste bom artigo a pérola ideológica, tipica de jornalismo rastaquera (que Kennedy não pratica, aliás).

    Parece que nosso afirmativo comentarista apoia o aumento da alíquota da contrilbuição previdenciária dos servidores com salários e aposentadorias mais altas. Compreende-se a má vontade e a represália sugerida.

    Resta discernir qual o fundamento de uma aumento desses. A contribuição previdenciária, quando não enquadrada num contexto estatístico-atuarial de desenho dos custos e receitas do  sistema. nada mas é do que um confiscio de renda, arbitrário e solerte apesar dos arroubos de jornalistas construtivos e sinceros,  porém radicais.

    Kennedy não tem boa vontade com o Supremo, com muitas e boas razões. Mas deveria pelo menos recorrer à “combinação com os russos”, antes de apresentar uma faceta progressista tão ôba-ôba.

  6. Novidade nenhuma. Essa é uma

    Novidade nenhuma. Essa é uma postura comum da direita, da extrema-direita,  então….Cacetadas para os debaixo e bunda patra cima para deleite e agrado dos mais fortes.

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