
Foto: Arthur Boppré/Wikimedia Commons
Do Clube da Engenharia
Desmonte da engenharia nacional
por Francis Bogossian
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Ugo
- 2017-05-15 15:24:37é tarde
Muito mais que o patrimônio do conhecimento, as empresas oferecem credibilidade e confidencialidade.
As necessidades e prioridades de qualquer obra podem ser implantadas atendendo estes princípios. No entanto....
A raposa ACM quando ministro das comunicações e nos estertores da telefonia celular implementou na sua Bahia mais investimentos comparando com SP.
Lembro nas minhas viagens que a maioria dos taxistas de Salvador tinha este tijolo, em SP custava e quase não se achava a US$ 4000,00.
No mercado externo a credibilidade dos patrões da nossa engenharia está morta, a qualificação técnica ao contrario está viva, mas não sobrevive sem confiabilidade e confidencialidade.
Pecados e roupas sujas devem ser reconhecidos eliminados. A mancha da camisa merece limpeza localizada.
sergio ribeiro
- 2017-05-15 14:25:13Não interessa
Os procuradores brasileiros não estão preocupados com a nossa economia ou até mesmo com a Justiça. A eles só interessa os holofotes. A consequência de seus atos só será atribuída às empresas e aos políticos. Quando o país estiver totalmente privatizado, disponibilizado aos estrangeiros e absolutamente pobre, eles estarão curtindo férias no exterior rindo da cara dos pobres.
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ze sergio
- 2017-05-15 16:28:09o....
Somos realmente a Terra da Fantasia e dos Lunáticos. Bipolaridade é pouco. Destruimos nossas empresas enquanto liberamos as concorrentes internacionais. Entregamos mercado de graça. O Corpo de Engenharia brasileiro é um dos mais capacitados do planeta. O Corpo de Engenheiros do Exercito é referência mundial. Nossas obras e projetos são invejados e copiados por toda parte. Até os chuineses jpa declararam que vieram aprender sobre engenharia com os profissionas brasileiros. E estamos jogando tudo isto fora por conta de uma Gestapo Ideológica, um Anticapitalismo Tupiniquim, uma Esquerdopatia atrasada e tacanha que não se livra de 1960. A destruição recente da nossa indústria e engenharia, se deu na implementação do Plano "Lá tinha" ou Real (lá tinha uma empresa, lá tinha uma obra nacional...). O combate ideológico contra a FIESP e indústriais genuinamente nacionais, para aceitar a abertura estúpida de mercado brasileiro sem exigir quaisquer contrapartidas. Ficamos importadores do restolho, da lixaria e bugingangas do restante do planeta, a preços extorsivos. O mesmo por ideologia arcaica, combatemos o Corpo de Engenheiros do Exército. No setor, uma das estruturas mundiais mais capacitadas. O Brasil se explica. E se lamenta.