Jornal GGN – Para o ex-ministro Roberto Amaral, é preciso defender a Constituição de 88 e a legalidade democrática, já que, quando ela é rompida, a conta sempre recai sobre os trabalhadores, os movimentos populares e os pobres, que sempre “pagam o alto preço da fatura, seja por força das restrições impostas ao exercício da política em geral”, ou através de restrições aos direitos trabalhistas.
Amaral crê que o governo interino de Temer, que ele chama de “governo da usurpação”, quer impor ao Brasil um retrocesso de décadas, que pode ser percebida nas propostas econômicas, como o aumento da desnacionalização, a desvinculação do salário mínimo e reforma da previdência.
Para Roberto Amaral, no projeto neoliberal que representa o retrocesso nos direitos sociais e trabalhistas, Temer é um instrumento necessário, mas não tem o núcleo duro do poder, que é exercido pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles e pelo ministro das Relações Exteriores José Serra.
Leia mais abaixo:
Do site de Roberto Amaral
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OS votos do partideco do
OS votos do partideco do Roberto Amaral seriam suficientes para barrar o impeachment na Câmara !!!
Se ele tivesse mantido o partido dele sob controle, nada disso estaria acontecendo !!
De golpes, usurpações e covardia
Muito boa aula historica de Roberto Amaral. A historia de golpes – de todos os matizes – na politica brasileira é de fato recorrente. O que espanta num momento desses é a retirada do principal interessado em combater a usurpação de seu mandato. Onde esta o PT?