Vida longa a Lula, réu que será o Rei do Brasil

O usurpador Michel Temer e seus esbirros Rodrigo Maia,  Eunício Oliveira, José Serra, Gilmar Mendes, etc… é longa a lista de políticos que querem substituir o presidencialismo pelo parlamentarismo. A vontade popular para eles é irrelevante. Eles sabem que as oligarquias controlam a Câmara dos Deputados e o Senado e que a única forma do povo chegar ao poder é elegendo um presidente que não seja comprometido com o neoliberalismo.

Lula e Dilma Rousseff não foram pontos fora da curva. Eles foram a curva fora da reta que liga o Estado brasileiro ao seu passado colonial excludente e escravocrata. O ideal das oligarquias estaduais é preservar o país e suas riquezas nas mãos dos herdeiros da Casa Grande e dos seus aliados, mantendo à distância da política o restante da população brasileira (mestiços, brancos pobres, índios e negros).

Isto explica porque Michel Temer revogou diversos programas sociais e penaliza a população com a revogação de direitos conquistados sob o governo de Getúlio Vargas. Também explica o golpe do parlamentarismo, forma de governo que reforçaria a influência dos oligarcas estaduais sobre o poder central impedindo o povo de usar as eleições para forçar alguma distribuição de renda.

Já que os golpistas querem o parlamentarismo, passarei a defender a Monarquia. Afinal, se o presidencialismo faliu, a República brasileira já nasceu falida. Ela nunca chegou a ser uma instituição pública, pois as oligarquias estaduais sempre trataram o Estado como propriedade privada utilizando o poder para roubar dinheiro público, perdoar suas dívidas fiscais e distribuir cargos e salários para os seus apaniguados.​

Todavia, com a restauração da Monarquia não defenderei aqui o retorno da família real ao poder. O povo brasileiro é suficientemente maduro para escolher o seu próprio Rei. Como o monarca é a fonte da legalidade e está acima da Lei, todos os brasileiros devem poder concorrer ao cargo (inclusive aqueles que foram condenados em processos criminais duvidosos).

Aproveito a oportunidade para lançar a candidatura de Lula a Rei do Brasil. O primeiro ato do meu rei deve ser exilar todos os canalhas do Senado, Câmara e Judiciário que apoiaram o golpe de 2016. Guerra é guerra. Além do exílio os golpistas devem ser condenados a perder tudo o que conseguiram juntar roubando o Brasil de uma maneira ou de outra. Os que resistirem devem ser fuzilados… com tiros de festim, para morrerem de medo antes de perder tudo e ganhar o exílio.

Vai prá cima deles meu Rei, sem limites, sem dó, sem direito adquirido ou julgamento justo. O veneno que distribuíram eles devem agora receber. Se o Presidencialismo faliu, queremos a queda total desta bosta de República excludente, racista, hereditária, eternamente controlada por oligarcas estaduais e, o que é pior, tolamente servil aos EUA.

Fábio de Oliveira Ribeiro

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