Brasil supera média mundial na redução da mortalidade infantil

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O Brasil reduziu em 73% a mortalidade infantil em relação a 1990, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef). O desempenho foi superior a média mundial, que no mesmo período apresentou redução de 53%. Segundo a pesquisa, no Brasil, há 25 anos, a cada mil nascidos vivos, 61 morriam. Em 2015, a cada mil crianças 16 morrem. As informações foram publicadas nesta quarta-feira (9) pelo portal O Globo.

O relatório, segundo o jornal, destaca que o Brasil teve uma redução significativa e conseguiu inclusive diminuir as disparidades regionais, mas elas ainda são fortes. “Dos cerca de 5.500 municípios, mais de mil têm a taxa de mortalidade de crianças até 5 anos no patamar de cinco mortes para cada mil nascidos vivos. Mas em 32 municípios, a taxa excede 80 mortes a cada mil nascidos vivos”, aponta o documento.

No mundo, 12,7 milhões de crianças de até cinco anos tinham morrido há 25 anos. Em 2015, pela primeira vez, o índice deve ficar abaixo de seis milhões.

A OMS e a Unicef chamam atenção para o fato de a meta de redução da mortalidade infantil em dois terços do mundo não ter sido cumprida. De acordo com o estudo, cerca de 16 mil crianças na faixa etária até 5 anos morrem diariamente e o maior risco de morte é verificado nos primeiros dias após o nascimento. Cerca de 45% dos casos ocorrem antes que a criança complete um mês de vida.

Entre as causas da mortalidade infantil estão doenças como pneumonia, diarreia e malária, mas o principal motivo da morte continua sendo a desnutrição, responsável por metade das vítimas.

Com informações de O Globo

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

3 Comentários

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  1. Eh mais no Globo, aquele

    Eh mais no Globo, aquele jornal porta-voz do inferno aqui no Brasil, deu apenas que a mortalidade infantil diminuiu 50% no mundo desde 1990. Omitiu por completo que no Brasil a reducao foi muito maior.

    So publicam noticias para desmoralizar e destruir todas as esperancas do Brasileiro. Noticias boas, as viboras das redacoes Globais nao permitem que sejam publicadas. So veneno sai de la.

    1. Parece que entrou um diretor

      Parece que entrou um diretor de redacao menos injusto por la e mandou trocar a manchete. Agora le-se que a reducao foi ainda maior no Brasil, 73%. So que nao abriram para comentarios.

      Comentarios por la, so quando for noticia ruim, de preferencia que atinja o governo. E detalhe, so reaca cadastrado pode comentar.

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