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Jornal GGN – A produção da indústria de transformação brasileira mostra-se cada vez mais voltada para o mercado interno, enquanto o segmento direcionado à exportação encontra-se praticamente estagnado: levantamento elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o coeficiente de exportações líquidas – diferença entre o valor das exportações e o valor dos insumos importados para a produção industrial – foi negativo pela primeira vez (-0,1%) na indústria de transformação em 2013.
Elaborado em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), o estudo mostra que o coeficiente de penetração das importações, que mede a participação dos produtos importados no consumo doméstico, atingiu 22,3%, o maior valor desde o início da série histórica da pesquisa, em 1996. Este indicador aumentou 1,6 ponto percentual no ano passado comparativamente a 2012.
“A desvalorização da moeda doméstica também contribui para o crescimento do coeficiente. Em dólares, as importações de produtos industriais cresceram 7% e, em reais, 18%”, assinala a publicação, que ressalta ainda a geração de receitas com exportação em patamar inferior ao gasto com insumos importados.
Em nota, o gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, afirma que, “em um primeiro momento a desvalorização aumenta o valor das importações em reais, mas posteriormente, com seu encarecimento, as importações devem reduzir o ritmo de crescimento ou mesmo cair”.
O levantamento também destaca o recorde do coeficiente de insumos importados, que representa a participação dos insumos importados no valor total dos insumos adquiridos pela indústria, atingindo 24,13% em 2013. Já o coeficiente de exportação, que mostra a importância do mercado externo para a produção da indústria, com 19,8% no ano passado, manteve-se praticamente igual ao observado em 2012, quando registrou 19,7%. “Assim como em 2012, se não fosse pela desvalorização do real, o coeficiente teria caído”, pontua o estudo.
Para Renato da Fonseca, a pesquisa demonstra que a indústria de transformação não está conseguindo bom desempenho nas exportações e cada vez mais direciona a produção para o mercado interno. “A indústria importa mais insumos para reduzir custos ou melhorar a qualidade de seus produtos e se tornar mais competitiva, o que explica, em grande parte, os recordes nos coeficientes ligados às importações”, conclui.
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matéria confusa
Números, números… Não entendi nada. É bom ou ruim? Precisa traduzir pra leitor comum.
Explicacao: nao tem dinheiro
Explicacao: nao tem dinheiro correndo nos paises ricos, enquanto o Brasil exporta toneladas de dinheiro, ate mesmo do mercado interno.
Traduzindo: é péssimo
Traduzindo: é péssimo
S. Bernardo do Campo
A desindustrialização deve ser ótimo. Em São Bernardo do Campo por exemplo, o Prefeito petista inveta uma dificuldade por dia para as empresas de lá. já não sobrou muitas, as que sobraram estão afundando. É a maneira inteligente do Brasil petista administrar.
A indústria brasileira está com problemas
O capitalismo, com sua lógica atrelada ao lucro máximo, impulsionada pelos avanços da tecnologia está destruindo o que chamamos de INDÚSTRIA NACIONAL, não é só o Brasil que apresenta complexos problemas na área industrial.
O que nos diferencia é que o PT não têm estratégia alguma para solucionar a questão, coisa que não ocorre em outras partes do planeta.
Só uma polítca que tenha clareza dos problemas, dificuldades e potenciais pode equacionar uma estratégia para minimizar danos e diminuir prejuízos.
Coisa não muito complicada de se fazer, para quem sabe é claro.
industria brasileira?
que industria o Brasil tem para exportar? só se for de jogadores de futebol; o Brasil não produz nada que se pode dizer ser dito ser do Brasil, pode até ser made in Brasil, a industria brasileira de exportação não existe, e os made in Brasil, é de baixa qualidade para ser consumido internamente. Industria Brasileira, que industria?