IPC-S avança para 0,62% no Rio de Janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) mensurado na cidade do Rio de Janeiro (IPC-S/RJ) encerrou a primeira semana de junho em alta de 0,62%, segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado foi 0,18 ponto percentual superior ao visto na quarta semana de maio, quando o total ficou em 0,44%.

Cinco das oito classes de despesa que compõem o índice ampliaram suas taxas de variação no período de pesquisa, entre as quais se destacram os grupos Transportes e Comunicação, cujas variações passaram de 0,16% para 0,74%, e de 0,13% para 0,47%, respectivamente.

A avaliação do resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos Vestuário (de 0,57% para 1,22%), Habitação (estável em 1,03%), Transportes (de 0,16% para 0,74%) e Saúde e Cuidados Pessoais (que desacelerou de 0,66% para 0,64%). As categorias que se situaram em nível abaixo da média foram Comunicação (de 0,13% para 0,47%), Alimentação (de 0,15% para 0,30%), Despesas Diversas (de 0,19% para 0,10%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,17% para -0,03%).

Os itens que exerceram as maiores influências positivas no período foram mão de obra para reparos em residência (de 3,91% na quarta semana de maio para 2,96% na primeira semana de junho), tarifa de ônibus urbano (de 0,00% para 1,64%), condomínio residencial (de 0,84% para 1,70%), aluguel residencial (de 0,60% para 0,83%), e mamão papaya (de 34,85% para 36,89%). Na outra ponta, as principais influências negativas ficaram com cebola (de -8,63% para -10,61%), excursão e tour (de -1,41% para -2,44%), cenoura (de 9,26% para -6,52%), alimentos preparados e congelados de ave (de -4,59% para -5,70%) e abacaxi (de -16,48% para -17,03%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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