Pedidos de falência têm segundo menor resultado anual

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – Em julho, foram registrados 136 pedidos de falência de empresas em todo o país, segundo o índice elaborado pela consultoria Serasa Experian. Esse foi o segundo menor número de requerimentos apurados ao longo deste ano, acima apenas das cem solicitações registradas em fevereiro. Para os economistas da consultoria, os menores patamares verificados nas falências requeridas e nas recuperações judiciais requeridas só foram possíveis pelo recuo na inadimplência do consumidor e das empresas, melhorando a posição do fluxo de caixa dos negócios.

Dos 136 pedidos registrados em julho, 73 foram feitos por micro e pequenas empresas, 43 por médias e 20 por grandes. Já as falências decretadas no mês envolveram 69 companhias, atingindo um patamar próximo do recorde mensal deste ano – 70 pedidos, em abril. Segundo a consultoria, a piora nas falências decretadas está relacionada, em parte, a fatores não favoráveis no período, como inflação, juros altos e queda nas vendas. Além disso, boa parte das falências decretadas refere-se a pedidos anteriores que estavam sob trâmite na Justiça. Todo o processo pode demorar até dois anos.

As recuperações judiciais requeridas também apresentaram, no sétimo mês do ano, o segundo menor nível de 2013. De acordo com a pesquisa divulgada, houve 56 requerimentos em julho, número superior apenas aos 49 observados em março.

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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