Jornal GGN – Os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais diminuíram em 11 das 18 cidades onde o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realiza sua pesquisa mensal sobre os preços da cesta básica. As maiores quedas foram registradas em Recife (-1,99%), São Paulo (-1,39%), Natal (-1,18%), Campo Grande (-1,13%) e Salvador (-1,02%). As altas foram apuradas em Goiânia (1,36%), Aracaju (1,15%), Brasília (1,10%), Porto Alegre (0,62%), Manaus (0,26%) e Florianópolis (0,04%). Em Belo Horizonte, o valor da cesta quase não variou (0,01%).
De acordo com os dados divulgados, Florianópolis foi a cidade onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 340,76). A segunda maior cesta foi observada em São Paulo (R$ 333,12), seguida por Vitória (R$ 328,33). Os menores valores médios da cesta foram verificados em Aracaju (R$ 233,18), Salvador (R$ 263,63) e Natal (R$ 267,39).
Em setembro, carne, leite, arroz e pão francês foram os produtos que tiveram maior frequência de aumento nas capitais pesquisadas. Já o óleo de soja, tomate, feijão e a batata (pesquisada nas Regiões Centro-Sul) mostraram redução na maior parte das localidades.
No acumulado dos primeiros nove meses de 2014, 11 capitais apresentaram alta no valor da cesta básica. As maiores elevações ocorreram em Aracaju (7,57%), Florianópolis (6,71%), Recife (3,82%), João Pessoa (3,77%) e Brasília (3,73%). As reduções foram verificadas em Campo Grande (-5,37%), Belo Horizonte (-2,79%), Natal (-2,18%), Manaus (-1,70%), Salvador (-0,57%), Porto Alegre (-0,46%) e Curitiba (-0,08%).
Em 12 meses, entre outubro de 2013 e setembro último, 16 cidades tiveram variações positivas, com destaque para Florianópolis (21,23%), Rio de Janeiro (10,55%) e Vitória (8,88%). As retrações ocorreram em Campo Grande (-1,91%) e Manaus (-0,60%).
Com base no custo apurado para a cesta mais cara, a de Florianópolis, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima que o salário mínimo necessário deveria ser de R$ 2.862,73, ou seja, 3,95 vezes o mínimo em vigor, de R$ 724,00. Em agosto, o mínimo necessário era de R$ 2.861,55, as mesmas 3,95 vezes o piso vigente. Em setembro de 2013, era menor e correspondia a R$ 2.621,70, ou 3,87 vezes o mínimo da época (R$ 678,00)
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Quem se importa? Não dá na mídia, não existe.
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é isso aí, o que é positivo para o governo não sai na grande mídia.
são capazes de pegar as coisas negativas e ressaltar
e esquecer o essencial!
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a pesquisa datacesta Dieese é confiável? tem precisão básica ibope? tem um método certificado Inmetro?
MONSTRO DO PASSADO E DO PRESENTE
Na questão de MONSTROS DO PASSADO E DO PRESENTE, é bom recordar que um salário mínimo comprava, em 2002 do FHC, apenas 1,4 cesta básica.
Em 2013, com Dilma, o salário mínimo comprava 2,4 cestas básicas.
http://www.ecodebate.com.br/2014/01/29/valorizacao-do-salario-minimo-e-a-cesta-basica-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/
Agora, conforme matéria acima, ( e viva o Nordeste ) em Aracaju o salário mínimo dá para comprar 3,10% cestas básicas; em Salvador 2,74 cestas básicas; em Natal 2,70 cestas. Destaque ficou, pelo ICMs bonzinho, para São Paulo, 2,17%
Em dezembro de 2002, a taxa de desemprego anual era de 12,6% e já em 2013 foi de 5,4%.
15 mil brigam para ser lixeiro no Rio – Folha de São Paulo depois das eleições, é claro:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2406200320.htm
Não dando para esconder: Globo em 2013:
Brasil encerra 2013 com a menor taxa de desemprego desde 2002
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/01/brasil-encerra-2013-com-menor-taxa-de-desemprego-desde-2002.html
Sobre a queda do crescimento
Sobre a queda do crescimento com dados do FMI sai que é uma beleza. Vai ser assim até o dia 26
Facil, compra a mesma
Facil, compra a mesma quantidade de produtos com a mesma quantidade de dinheiro hoje do que em 2013?