Tesouro não considera preocupante rebaixamento de nota da Petrobras

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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A Secretaria do Tesouro Nacional “não vê com preocupação” o rebaixamento da nota da Petrobras pela agência de classificação de risco Moody’s. Hoje (26), técnicos da secretaria disseram que não trabalham com um cenário de redução do interesse dos investidores externos por títulos brasileiros. 
 
“Preocupação, não [existe]. E de fato a gente não trabalha com esse cenário de que o rebaixamento da Petrobras possa afetar a demanda de investidores não residentes por títulos da dívida pública federal”, disse o coordenador de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, José Franco Medeiros de Moraes.
 
Segundo o coordenador-geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública do Tesouro, Otávio Ladeira, caso sejam observados os movimentos das taxas de juros dos títulos do governo brasileiro, constata-se que “praticamente” não houve oscilações em função do rebaixamento da nota da estatal brasileira.

 
“Não houve percepção de qualquer alteração nos custos de financiamento da dívida pública e nas taxas dos títulos no mercado secundário, em função dessa notícia em particular”, destacou Otávio Ladeira.
 
Nesta semana, a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota da Petrobras de Baa3 para Ba2. Com isso, a estatal perdeu o grau de investimento e passou para o grau especulativo,o que  indica que investir na petrolífera brasileira passou a ser uma operação mais arriscada.
 
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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