Volume de vendas no varejo sobe 1% em outubro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O comércio varejista registrou variação de 1% no volume de vendas e de 1,3% na receita nominal durante o mês de outubro, ambas as taxas em relação ao mês anterior (ajustadas sazonalmente), segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Quanto à média móvel, o volume de vendas gerou variação de 1,0%, enquanto na receita foi de 1,2%.

Nas comparações obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional apresentou, em termos de volume de vendas, taxas de 1,8% sobre outubro do ano anterior e de 2,5% e 3,1% nos acumulados do ano e dos últimos 12 meses, respectivamente. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou variação de 7,9%, 8,9% e de 9,4%, respectivamente.

A análise em relação ao apurado em setembro, com ajuste sazonal, mostra que nove das dez atividades registraram variações positivas em termos de volume de vendas e uma teve variação negativa: Veículos e motos, partes e peças (4,3%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5%); Tecidos, vestuário e calçados (2%); Material de construção (1,4%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,4%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,3%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,8%); Combustíveis e lubrificantes (0,5%); Móveis e eletrodomésticos, com (0,3%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%).

Na relação de outubro de 2014 contra outubro de 2013 (série sem ajuste), seis das oito atividades do varejo apresentaram resultados positivos: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,8%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,1%); Combustíveis e lubrificantes (1,8%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,3%); Tecidos, vestuário e calçados (0,4%); e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com 0,1%. As atividades cujas taxas exerceram impactos negativos na composição global foram Móveis e eletrodomésticos (-1,8%); e Livros, jornais, revistas e papelaria, com -13,5%.

A análise regional mostra que 23 das 27 Unidades da Federação apresentaram variações positivas no volume de vendas na comparação dos dados de outubro com igual mês do ano anterior (série sem ajuste), com destaque para: Roraima com 20,7%, Rondônia com 14,4%; Amapá com 13,9%; Pará 12,8%; e Acre com 9,9%. Quanto à participação na composição da taxa do varejo, destacaram-se, pela ordem: Rio de Janeiro (5,4%); Minas Gerais (3,2%); Paraná (3,6%); e Pará (12,8%).

Para o volume de vendas, os resultados em outubro de 2014 sobre o mês anterior com ajuste sazonal foram positivos para 23 estados, com as maiores taxas de variação sendo observadas no Pará (13,5%); Roraima (5,8%); Paraíba (4,5%); Tocantins (4,0%); e Amapá (3,8%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Indicador de analfabetismo econômico

    O fato mais importante, o crescimento de 3% em bases anuais do varejo não é destacado nem na manchete nem no corpo da notícia. Apenas um percentual a mais boiando na caldeirada de índices servida sem coar ao leitor.

    É como se esse indicador de vigor da economia não tivesse nada a ver com o debate sobre inflação, juros e crescimento que o pais deveria estar fazendo.

     

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