No Ceará, sede da CUT é invadida durante reunião

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Foto: Dino Santos
 
Jornal GGN – Na manhã desta quinta-feira (20), a sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Fortaleza (CE) foi invadida durante uma reunião da Frente Brasil Popular sobre o ato em ao ex-presidente Lula que será realizado hoje.
 
Segundo informações iniciais, homens armados entraram no local e fizeram as pessoas que estavam no local de refém. Foram levados dinheiro, celulares, notebooks e pertences pessoais. Um vídeo postado nas rede sociais mostra que os bandidos também destruíram equipamentos e as vítimas também relataram ameaças.

 
“Não sei precisar quantos eram, mas estavam armados, com revolveres e estiletes, alguns encapuzados e eram muito violentos. Eles sabiam o nome de alguns dirigentes e procuravam por eles. Diziam que era coisa do Governo e chegaram a afirmar que iam matar o tesoureiro. Wil Pereira, presidente da CUT-CE, também foi rendido. Foram momentos de terror”, afirma Andrea Oliveira, secretária estadual de Comunicação do PCdoB no Ceará
 
Por meio de nota pública, a CUT-CE confirmou o ocorrido e pediu que a imprensa denunciasse a violência. Alguns integrantes também consideram estranho o fato de que a invasão aconteceu no mesmo dia que está marcado o ato contra as ações do governo Temer e em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
 
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Redação

10 Comentários

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  1. Sinistro

    O sinistro Gilmar já se manifestou condenando o terrorismo?

    E o ministro da globobo doutor Merdoval Pedreira vai falar sobre esses criminosos no jornal?

  2. Não sou nem otimista nem

    Não sou nem otimista nem pessimista.

    Apenas procuro ver as tendências.

    Creio que estes ataques vão piorar bastante e logo alguns petistas começarão ser assassinados.

    Também creio que há policiais militares envolvidos. 

    Justificativa: a imprensa continua fomentando diariamente o ódio contra o PT e contra Lula.

    Portanto, me parece óbvio que o ódio político crescerá bastante antes e durante as eleições de 2018… se as eleições forem realizadas. 

    1. É mais ou menos óbvio, no momento em que a direita não…….

      É mais ou menos óbvio, no momento em que a direita não aceita o diálogo e muito menos o consenso atos como assassínatos de camponeses tenderão a se reprtoduzir no movimento sindical.

      Devem ser formados grupos de auto-defesa.

  3. Um processo de exceção aqui

    Um processo de exceção aqui (AP 470).

    Uma prisão arbitrária ali (Eduardo Guimarães, Lula…).

    Uma bombinha acolá (no Instituto Lula).

    Uma invasão mais à frente (em várias sedes da CUT).

    Trabalhadores do Brasil, se preparem. Daqui pra frente isso será rotina.

    Não ousem reividicar o poder ou melhorias para suas vidas.

    Vocês são escravos e a escravidão irão tornar.

    Essa é a nova ordem na colônia Brasil.

    Seria bom as lideranças dos trabalhadores começarem a assistir filmes sobre a história de um país chamado Alemanha. Mais especificamente um período denominado ascenção do nazismo ao poder.

    Ah, as democracias europeias adoravam esse período. Alguns, na França, mesmo depois de ocupada, apoiaram essa política.

    A ideia dos ricos e “nobres” europeus, fora da Alemanha era ver o senhor chamado Hitler cortar as asinhas desses trabalhadores metidos a besta. Reividicar cada vez mais direitos? Ora, que petulância. Da-lhe nazis.

  4. Isso pode até ser considerado

    Isso pode até ser considerado terrorismo, tal o grau da brutalidade. E tudo uma ano antes das eleições programadas. Imagine em 2018, se por acaso Lula prosseguir melhor nas pesquisas, aí mesmo é a coisa vai piorar.

    Não sei por ter visto hoje um debate da Record News com Heródoto, Koscho, representante da Cut e aquele Kinzinho, que fiquei pensando estar o MBL por trás dessas maldades.

  5. Se a CUT parasse de apoiar o

    Se a CUT parasse de apoiar o desarmamento do cidadão de bem através do estatuto de desarmamento então essa situação nunca teria acontecido nem evento de elite armada contra o povo. Quando todos tem arma, sempre existe paz, seja a paz dps mortos ou a paz da negociação entre iguais

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