O impacto da ausência de chuvas nas usinas térmicas

Por evandro condé de lima

Prezado Nassif, no início do ano, em post sobre a utilização das usinas térmicas e ausência de chuvas, não faltaram comentários sobre como a imprensa, desinformada, desinformava a população sobre os futuros riscos de apagão, etc. (estou sendo breve); bem como comentavam que as chuvas, que caiam em janeiro, estavam regularizando os reservatórios.

Eu, aqui em BH, acostumado a maioria das vezes com chuvas que começam em outubro e vão até janeiro, achava que havia alguma coisa errada com os comentários, ainda mais sabendo que a caixa dágua está no sudeste. Ou em bom português: se não chover em Minas devemos ficar alertas.

Pois bem, conversando com um engenheiro da área, ele confirmou minhas hipóteses (vamos passar um riscado este ano) e me enviou ao site (http://www.ons.org.br/avaliacao_condicao/curva_aversao.aspx) para confirmar, ou não; mais ainda, segundo ele já passou da hora do governo ser mais claro e alertar a todos que devemos tentar gastar menos, pois se formos necessitar de mais energia as térmicas vão ter de rodar a muito. Estaremos enganados?

Luis Nassif

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