Bala de borracha, jato de água, bomba de feito moral sobre professores do Paraná

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Bala de borracha, gás de pimenta, bombas de efeito moral, jato de água sobre professores do Paraná permeiam imagens divulgadas na internet, nesta terça-feira (28), após o confronto entre os servidores e os policiais liderados pelo governo Beto Richa (PSDB).

Segundo informações da filiada da Record no Estado, o confronto aconteceu no Centro Cívico, na capital paranaense. Hoje, a Assembleia do Paraná analisa o projeto de lei que impõe mudanças na previdência dos funcionários públicos, mas a polícia impediu a aproximação dos manifestantes da Alep.

“Os polícias começaram usando spray de pimenta contra a multidão e também faz uso de bombas de efeito moral. A repórter Simone Hammes e o cinegrafista Nilson Machado, da RICTV Record, acompanhavam as manifestações no local e foram diretamente atingidos no rosto por gás de pimenta.”

Veja as imagens.

 

 

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Momento em que a agressão contra os professores e as professoras tem início. A Capital do Paraná volta a ser cenário de violência policial.O povo do Paraná sofreu hoje uma gravíssima violação de direitos. Nossos professores foram atacados com violência pela Policia Militar do Paraná. O ataque começou por volta das 10:30 desta terça feira (28). Foram usadas bombas de gás, balas de borracha e gás de pimenta. A Praça Nossa Senhora da Salete virou uma praça de guerra, mas apenas um lado atacava.Durante a madrugada a PM inserviu violentamente contra os professores que estão acampados na praça em frente da Assembleia Legislativa do Paraná.

Posted by Igo Martini on Terça, 28 de abril de 2015

 

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Gás de pimenta – 28 de abril

 

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[ www.eucurtocuritiba.com.br ] Veja a cena de guerra no Centro Cívico neste momento. Beto Richa e Fernando Francischini mandam a PM atacar os manifestantes em frente a Assembléia Legislativa. A ditadura chegou primeiro no Paraná.

Posted by Movimento Eu Curto Curitiba on Terça, 28 de abril de 2015

 

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[ www.eucurtocuritiba.com.br ] Veja a cena de guerra no Centro Cívico neste momento. Beto Richa e Fernando Francischini mandam a PM atacar os manifestantes em frente a Assembléia Legislativa. A ditadura chegou primeiro no Paraná.

Posted by Movimento Eu Curto Curitiba on Terça, 28 de abril de 2015

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

9 Comentários

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  1. Dois pesos, duas medidas

    Para os coxinhas, Geraldo Alstom liberou as catracas do metrô. Para professores lutando por salários decentes, os tucanos liberam a PM para bater.

  2. Tchau, tucanos do Paraná. Terão o mesmo destino dos de MG.

    Professoras feridas com balas de borracha, muita gente passando mal por conta das bombas. E governo tucano não pagou nem as diárias dos paus-mandados (PMs) que vieram reforçar a repressão. Segue trecho da notícia: “A Associação de Praças do Estado do Paraná (Apras) afirmou que policiais militares de Maringá, que foram para Curitiba reforçar o policiamento ao redor da Assembleia Legislativa, precisaram sair do hotel onde estavam hospedados porque a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) não pagou as diárias até esta terça-feira (28). Conforme o presidente da Apras, Fontana Neto, 48 soldados que estavam em um hotel em Curitiba precisaram pagar a hospedagem com dinheiro próprio, porque o governo do estado não havia depositado as diárias de viagens.”

     

  3. Tinham opções se voto?

    Tinham opções se voto? Sim

    Mesmo assim votaram no Richa? Sim

    O elegeram no primeiro turno? Sim

    Pois bem: quem pariu Mateus que o embale.

    1. Segundo cretino a dizer esse tipo de absurdo aqui hoje

      O que está havendo com vocês? Nao foram os professores, especificamente, que votaram no Richa, e mesmo se parte deles o fez isso nao significa que essa violência deixa de ser uma barbaridade. Tao querendo que o circo pegue fogo? Que falta de solidariedade com outros trabalhadores, francamente. 

  4. Apertem os cintos, o governador sumiu…

    O governador Beto Richa (PSDB)  demonstra mais uma vez sua sua total inaptidão para o cargo. Responsável pelo caos nas finanças do estado,  recorre agora à repressão policial  para assegurar a aprovação de projeto que permite o uso do fundo previdenciário dos servidores para cobrir os rombos ocasionados por sua má administração.  A aprovação ao seu governo, hoje, é mais baixa que a de Dilma. Acossado por escândalos que envolvem seu primo e ex-assessor, além de seu companheiro de provas automobilísticas, que está foragido da justiça, o tucano tem evitado os holofotes da imprensa. Nesta semana de votação, seu porta-voz é o chefe da Casa Civil, Eduardo Ciarra (PSD) que alega (sem o mínimo de pudor!) ter discutido amplamente as mudanças com os servidores e a sociedade.

    O desgovernador poderia ter aprendido democraticamente com os protestos que mobilizaram a opinião paranaense a favor dos professores, no mês passado.  Mas sem a autoridade do discurso, recorreu ao discurso da autoridade –  como o ex- governador tucano Álvaro Dias, que lançou a cavalaria contra os professores em 1988.

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