Jornal GGN – Bala de borracha, gás de pimenta, bombas de efeito moral, jato de água sobre professores do Paraná permeiam imagens divulgadas na internet, nesta terça-feira (28), após o confronto entre os servidores e os policiais liderados pelo governo Beto Richa (PSDB).
Segundo informações da filiada da Record no Estado, o confronto aconteceu no Centro Cívico, na capital paranaense. Hoje, a Assembleia do Paraná analisa o projeto de lei que impõe mudanças na previdência dos funcionários públicos, mas a polícia impediu a aproximação dos manifestantes da Alep.
“Os polícias começaram usando spray de pimenta contra a multidão e também faz uso de bombas de efeito moral. A repórter Simone Hammes e o cinegrafista Nilson Machado, da RICTV Record, acompanhavam as manifestações no local e foram diretamente atingidos no rosto por gás de pimenta.”
Veja as imagens.
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Momento em que a agressão contra os professores e as professoras tem início. A Capital do Paraná volta a ser cenário de violência policial.O povo do Paraná sofreu hoje uma gravíssima violação de direitos. Nossos professores foram atacados com violência pela Policia Militar do Paraná. O ataque começou por volta das 10:30 desta terça feira (28). Foram usadas bombas de gás, balas de borracha e gás de pimenta. A Praça Nossa Senhora da Salete virou uma praça de guerra, mas apenas um lado atacava.Durante a madrugada a PM inserviu violentamente contra os professores que estão acampados na praça em frente da Assembleia Legislativa do Paraná.
Posted by Igo Martini on Terça, 28 de abril de 2015
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[ www.eucurtocuritiba.com.br ] Veja a cena de guerra no Centro Cívico neste momento. Beto Richa e Fernando Francischini mandam a PM atacar os manifestantes em frente a Assembléia Legislativa. A ditadura chegou primeiro no Paraná.
Posted by Movimento Eu Curto Curitiba on Terça, 28 de abril de 2015
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[ www.eucurtocuritiba.com.br ] Veja a cena de guerra no Centro Cívico neste momento. Beto Richa e Fernando Francischini mandam a PM atacar os manifestantes em frente a Assembléia Legislativa. A ditadura chegou primeiro no Paraná.
Posted by Movimento Eu Curto Curitiba on Terça, 28 de abril de 2015
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O post completo com videos
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Dois pesos, duas medidas
Para os coxinhas, Geraldo Alstom liberou as catracas do metrô. Para professores lutando por salários decentes, os tucanos liberam a PM para bater.
Barbaridade.
Barbaridade.
Tchau, tucanos do Paraná. Terão o mesmo destino dos de MG.
Professoras feridas com balas de borracha, muita gente passando mal por conta das bombas. E governo tucano não pagou nem as diárias dos paus-mandados (PMs) que vieram reforçar a repressão. Segue trecho da notícia: “A Associação de Praças do Estado do Paraná (Apras) afirmou que policiais militares de Maringá, que foram para Curitiba reforçar o policiamento ao redor da Assembleia Legislativa, precisaram sair do hotel onde estavam hospedados porque a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) não pagou as diárias até esta terça-feira (28). Conforme o presidente da Apras, Fontana Neto, 48 soldados que estavam em um hotel em Curitiba precisaram pagar a hospedagem com dinheiro próprio, porque o governo do estado não havia depositado as diárias de viagens.”
Tinham opções se voto?
Tinham opções se voto? Sim
Mesmo assim votaram no Richa? Sim
O elegeram no primeiro turno? Sim
Pois bem: quem pariu Mateus que o embale.
Segundo cretino a dizer esse tipo de absurdo aqui hoje
O que está havendo com vocês? Nao foram os professores, especificamente, que votaram no Richa, e mesmo se parte deles o fez isso nao significa que essa violência deixa de ser uma barbaridade. Tao querendo que o circo pegue fogo? Que falta de solidariedade com outros trabalhadores, francamente.
Não houve “confronto”, houve
Não houve “confronto”, houve o ataque por parte da polícia em relação aos manifestantes.
Apertem os cintos, o governador sumiu…
O governador Beto Richa (PSDB) demonstra mais uma vez sua sua total inaptidão para o cargo. Responsável pelo caos nas finanças do estado, recorre agora à repressão policial para assegurar a aprovação de projeto que permite o uso do fundo previdenciário dos servidores para cobrir os rombos ocasionados por sua má administração. A aprovação ao seu governo, hoje, é mais baixa que a de Dilma. Acossado por escândalos que envolvem seu primo e ex-assessor, além de seu companheiro de provas automobilísticas, que está foragido da justiça, o tucano tem evitado os holofotes da imprensa. Nesta semana de votação, seu porta-voz é o chefe da Casa Civil, Eduardo Ciarra (PSD) que alega (sem o mínimo de pudor!) ter discutido amplamente as mudanças com os servidores e a sociedade.
O desgovernador poderia ter aprendido democraticamente com os protestos que mobilizaram a opinião paranaense a favor dos professores, no mês passado. Mas sem a autoridade do discurso, recorreu ao discurso da autoridade – como o ex- governador tucano Álvaro Dias, que lançou a cavalaria contra os professores em 1988.
Denúncia ao MP, OAB e CIDH
O deputado paranaense Tadeu Veneri (PT) protocolou representaçao ao Ministério Público, OAB e Comissao Interamericana de Direitos Humanos contra o governador Beto Richa (PSDB) e o secretário de Segurança, Fernando Francischini, por violaçao de direitos e uso abusivo da força policial.
http://www.tadeuveneri.com.br/noticias.aspx?ID=2519&ID_CAT=1