Jornal GGN – O cientista-político Alberto Carlos Almeida, diretor do Instituto BRASILIS e autor de diversos livros, entre eles “A Cabeça do Brasileiro” e “O voto do brasileiro”, lança o curso online “Quem Manda no Brasil”, que analisará os processos de decisão do país e como funciona o modelo político brasileiro.
“Eu quero que as pessoas vejam o que está debaixo do mar, da superfície, que é a maior parte do Iceberg”, narrou ao GGN. “Mesmo os políticos, estão lá operando a máquina, estão operando a máquina, mas eles não sabem direito como elas funcionam”, continuou.
O curso com vagas limitadas terá uma duração total de 10 horas, divido em três módulos, que caminham desde os papeis de cada representante de poder, o sistema eleitoral, sistema comparado com políticas de outros países na América Latina e pelo mundo, a lógica da coalizão e os tipos de construção da democracia em um país.
“O terceiro módulo diz respeito às instituições consensuais no Brasil”, narrou, explicando a influência do poder de veto entre os outros poderes, Legislativo e Judiciário, que podem impedir algumas medidas do Executivo. “Então essa resposta sobre quem manda no Brasil, depende do poder de veto de cada um. Aborda a importância do presidente da Câmara, do presidente do Senado, e decisões específicas vão ser estudadas à luz da compreensão dessas instituições”, explicou.
Para mais informações sobre o curso “Quem Manda no Brasil”, acesse a página de Alberto Carlos Almeida.
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Manda quem for obedecido. Um dos maiores erros do brasileiro é obedecer quem não deveria ser obedecido.
Olá bem vindo grande disseminador do conhecimento essencial para este momento crucial da historiografia brasileira.
Sou um aposentado tentando tomar pé nun mar revolto e profundo que é a conjuntura brasileira. À guisa de sugestão por que o senhor não dirige de maneira mais generosa a oferta deste seu curso tão dramaticamente importante, à pessoas como eu, que buscando conhecer o que está por debaixo do iceberg, ao mesmo tempo, se encontram quase submersas, ao tempo de se afogarem sob a força e o poder das ondas institucionais.
Trocando em miúdos: por que não reduzir o preço na medida do alcance de cada interessado?