Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – Sob Temer, o Ministério da Cultura passou a deixar de exigir que o combate à homofobia e à transfobia” seja exigência em edital do Programa Nacional de Livros e Materiais Didáticos, o PNLD.
De acordo com O Globo desta sexta (11), o governo agora só cobra que as obras sjeam “livre de estereótipos ou preconceitos” a respeito de temas como orientação sexual e gênero.
“Os editais do PNLD são publicados periodicamente pelo Ministério da Educação, com o objetivo de selecionar os livros que chegarão às escolas públicas e demais instituições conveniadas de ensino infantil, fundamental e médio. Trata-se de um dos principais programas da pasta e que consome em média pouco mais de R$ 1 bilhão por ano”, informou O Globo.
Como os editais são publicados com 2 anos de antecedência, os livros selecionados nessa rodada só chegarão às salas de aula em 2020.
As três última edições do PNDL exigiam que o combate à homo e transfobia fosse ativo.
O MEC disse que o programa foi “reformulado” e que, por isso, não há mais a exigência explícita, embora matenha-se o pedido para que o material seja livre de “preconceitos”.
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