#EleNão, por Grauninha

#EleNão, por Grauninha

Pessoal, desde a campanha do Lula para Presidente em 2002 não sentia participar de um movimento tão genuíno, emergente, espontâneo, na internet.

Naqueles dias a Plataforma era o Orkut. Fiz amizades ali de todo o Brasil. Impressionava como as pessoas coordenavam manifestações instântaneas nos lugares mais remotos.

Quando acabaram com o Orkut me senti vazia. Resisti entrar no Facebook por achar que não era uma plataforma voltada para discussões políticas.

Pois é … 16 anos depois, no Facebook, foi criado o Grupo Fechado Mulheres Unidas Contra B… vocês sabem quem.

Que coisa mais linda gente! Mulheres, CIS, TRANS,  de todos os Brasis, todas as idades, todas as realidades, profissões, vertentes políticas, religiosas…que estão dizendo #EleNão. Seja de esquerda, direita, centro, nulo, branco, essa eleição não dá para se omitir frente a possibilidade de um retrocesso, nuvem negra, eminente dessa candidatura do Mau.

São posts-chamadas por Estado, por Município. Posts-Relatos de mudança de voto ou por agradecerem não estarem só. Quando estava em 1.500.000, tinham 1.306.000 esperando a moderação liberar. Neste momento são 1.658.426.  Lá não está a Grauninha. Está a Mulher, Mãe, Professora, Pesquisadora, Amante, de Cara Limpa.

Entramos para a História!Gente, tá lindo demais de ver!

Redação

3 Comentários

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  1. Esquerda é muito burra

    Em vez de aproveitar para aniquilar o Alckmin, ficam batendo em Bolsonaro e fazendo o trabalho para Alckmin ir ao 2o turno.

     

    A esquerda não vai vencer nunca se Alckmin chegar ao 2o turno, Bolsonaro é presa fácil.

  2. Tomei conhecimento da força

    Tomei conhecimento da força das mulheres quando eu tinha 10 anos de idade. Numa conversa, meu avô paterno, que tinha pouco estudo, embora fosse muito antenado e inteligente, me falou sobre a força e o poder que as mulheres possuíam, mas não sabiam. Ele, então, me deu um exemplo: Se as mulheres quiserem, não haverá guerra no mundo. Nada pior para uma mãe do que ver seu filho embarcando para a guerra, sem saber se retornará vivo, morto ou em pedaços. Se as mulheres se unissem, mudariam o mundo em questão de dias, nesta e em outras tragédias. Nunca me esqueci dessa conversa. Boa sorte a todas.  

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