Seleção: resultados ruins calam Galvão e o rancor “global” contra Dunga

A gota d’água: Dunga chama Escobar, repórter da Globo, de “cagão”


 

Há pouco mais de um ano encerrava-se a “Era Dunga” no comando da seleção brasileira. Um período de conquistas, como a Copa América 2007 e a Copa das Confederações de 2009, eventos preparatórios para a Copa do Mundo de 2010.

Um período também conturbado. Dunga mostrou-se um sujeito de idéias e opiniões fortes, tinha suas convicções e mesmo com a “grita nacional” pelas convocações de Neymar e Ganso para a copa, levou seu grupo de confiança, o elenco que lhe deu os títulos citados acima.

É bem verdade que esta tal “grita” foi alimentada pela imprensa, principalmente pela Globo, com quem travou intensos conflitos pelo “controle” da seleção.

Parece estranho, mas a verdade é que o treinador nem sempre controlava a seleção, mas sim a emissora que detém os direitos de transmissão de seus jogos e fazia suas imposições mais absurdas, desde o horário de entrevistas exclusivas, até o horário de divulgação de convocações. Que tudo se encaixasse na programação ao vivo e com acesso livre e direto, exclusivos para seus profissionais, a qualquer hora e lugar, aos atletas e treinador da seleção, sem qualquer limitação.

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Redação

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