IPC-S atinge 0,51% na cidade de São Paulo

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apurado na cidade de São Paulo (IPC-S/SP) encerrou a primeira semana de junho em alta de 0,51%, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,15 ponto percentual superior ao visto na quarta semana de maio, quando o total foi de 0,36%.

 

Seis das oito classes de despesa que formam o índice ampliaram suas taxas de variação: Alimentação (de 0,37% para 0,71%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,13% para 0,33%), Vestuário (de 1,42% para 1,59%), Comunicação (de -0,14% para 0,02%), Habitação (de 0,35% para 0,50%) e Transportes (de 0,10% para 0,17%). Os itens que influenciaram cada grupo foram hortaliças e legumes (de -6,83% para -4,65%), passagem aérea (de -1,34% para 7,05%), calçados (de 0,36% para 1,30%), tarifa de telefone residencial (de -0,45% para 0,00%), aluguel residencial (de 0,63% para 1,00%), e tarifa de ônibus urbano (de 0,00% para 1,29%), respectivamente.

 

Por outro lado, os grupos que reduziram suas taxas de variação foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,77% para 0,58%) e Despesas Diversas (de 0,18% para 0,16%), cujas principais contribuições partiram dos itens medicamentos em geral (de 1,27% para 0,49%) e serviço religioso e funerário (de 0,24% para 0,00%), nesta ordem.

 

Na avaliação por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas foram refeições em bares e restaurantes (de 1,12% na quarta semana de maio para 1,02% na primeira semana de junho), mamão papaya (de 36,35% para 46,20%), aluguel residencial (de 0,63% para 1%), tarifa de ônibus urbano (de 0,00% para 1,29%) e leite tipo longa vida (de 3,01% para 3,40%). Por outro lado, as influências negativas de maior relevância foram etanol (de -2,28% para -3,91%), tomate (de -13,71% para -6,96%), gasolina (de -0,42% para -0,84%), alface (de -7,29% para -9,64%) e laranja-pera (de -10,77% para -11,89%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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