Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrado na cidade do Rio de Janeiro atingiu 0,49% na apuração realizada na segunda semana de junho, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado foi 0,13 ponto percentual inferior ao divulgado na primeira semana do mês, quando a variação foi de 0,62%.
Quatro das oito classes de despesa que compõem o índice reduziram suas taxas de variação, com destaque para o desempenho dos grupos Alimentação e Vestuário, cujas taxas passaram de 0,30% para -0,12%, e de 1,22% para 0,84%, respectivamente.
A análise do resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos Transportes (de 0,74% para 1,16%), Vestuário (de 1,22% para 0,84%), Habitação (de 1,03% para 0,83%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,64% para 0,65%).
Os grupos que ficaram abaixo da variação média foram Comunicação (de 0,47% para 0,22%), Despesas Diversas (de 0,10% para 0,18%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,03% para -0,01%) e Alimentação (de 0,30% para -0,12%).
Na análise por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas foram tarifa de ônibus urbano (de 1,64% na primeira semana do mês para 3,52%), condomínio residencial (de 1,70% para 1,79%), mão de obra para reparos em residência (de 2,96% para 1,49%), aluguel residencial (de 0,83% para 0,72%) e empregada doméstica mensalista (de 1,38% para 1,37%).
Por outro lado, as principais influências negativas ficaram com cenoura (de -6,52% para -24,28%), cebola (de -10,61% para -10,66%), tomate (de -0,12% para -5,46%), frango em pedaços (de -1,10% para -2,42%) e laranja-pera (de -8,06% para -12,24%).
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