IPC-S começa junho em alta de 0,48%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a primeira semana de junho em alta de 0,48%, resultado 0,16 ponto percentual superior ao visto na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Seis das oito classes de despesa que formam o índice ampliaram suas taxas de variação no período, com destaque para o grupo Alimentação, que subiu de 0,36% para 0,65% por conta do comportamento do item laticínios, cuja taxa passou de 2,25% para 2,38%.

Os outros grupos que avançaram no período foram Habitação (de 0,39% para 0,59%), Transportes (de -0,19% para 0,01%), Vestuário (de 0,91% para 1,12%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,28% para 0,35%), e Comunicação (0,10% para 0,27%). Os itens que influenciaram cada classe de despesa foram tarifa de eletricidade residencial (de -1,11% para -0,70%), tarifa de ônibus urbano (de -1,34% para -0,13%), calçados masculinos (de 0,27% para 1,41%), passagem aérea (de -1,49% para 4,27%) e tarifa de telefone residencial (de -0,49% para -0,03%), respectivamente.

Por outro lado, os grupos que tiveram suas taxas de variação reduzidas foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,72% para 0,60%), e Despesas Diversas (de 0,20% para 0,01%), por conta do comportamento dos itens Medicamentos em geral (de 1,16% para 0,54%) e Serviço religioso e funerário (de 0,26% para -0,71%), nesta ordem.

Na avaliação por itens, as maiores influências positivas do período ficaram com refeições em bares e restaurantes (de 0,57% na semana anterior para 0,64%), mamão papaya (de 20,44% para 30,83%), aluguel residencial (de 0,59% para 0,89%), leite tipo longa vida (de 3,47% para 3,68%) e mão de obra para reparos em residência (de 1,78% para 1,47%). Na outra ponta, as influências negativas de maior expressão foram tarifa de eletricidade residencial (de -1,11% para -0,70%), gasolina (de -0,48% para -0,62%), cebola (de -5,82% para -7,13%), laranja-pera (de -6,59% para -8,88%) e alimentos preparados e congelados de ave (de -2,04% para -2,80%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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