IPC-S desacelera e fecha semana em 0,38%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Alimentação exerceu principal impacto na terceira semana de abril

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) atingiu 0,38% na terceira semana de abril, resultado 0,07 ponto percentual abaixo do apurado na última divulgação, segundo dados publicados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Seis das oito classes de despesa componentes do índice reduziram suas taxas de variação durante o período de pesquisa. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que caiu de 1,07% para 0,81%, com destaque para o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 1,30% para -0,89%.

Os outros grupos que registraram decréscimo em suas variações foram Educação, Leitura e Recreação (de 0,12% para -0,13%), Habitação (de -0,22% para -0,28%), Transportes (de 0,31% para 0,26%), Despesas Diversas (de 0,54% para 0,25%) e Comunicação (de 0,26% para 0,15%). Tais grupos foram afetados pelo comportamento dos itens show musical (de 1,52% para 0,77%), empregados domésticos (de 0,16% para 0,07%), etanol (de -0,33% para -1,75%), cigarros (de 0,99% para 0,27%) e mensalidade para tv por assinatura (de 0,42% para 0,00%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ampliaram suas taxas semanais foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,07% para 1,46%) e Vestuário (de 0,25% para 0,48%). As maiores contribuições partiram dos itens medicamentos em geral (de 1,78% para 3,50%) e roupas masculinas (de 0,38% para 0,68%), respectivamente.

A análise por itens mostra que as maiores influências positivas (variações percentuais ao mês) partiram dos itens plano e seguro de saúde (de 1,05% para 1,04%), tarifa de ônibus urbano (de 0,71% para 1,08%), leite tipo longa vida (de 4,72% para 4,67%), batata inglesa (de 9,28% para 10,23%) e mamão papaya (de 18,12% para 13,89%). Na outra ponta, as principais influências negativas ficaram com os itens tarifa de eletricidade residencial (de -3,57% para -3,64%), tomate (de -9,65% para -15,95%), excursão e tour (de -4,14% para -3,72%), etanol (de -0,33% para -1,75%) e gasolina (de -0,53% para -0,59%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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