IPC-S perde força e fecha maio em 0,64%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Variação acumulada ao longo do ano chega a 4,23%

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou o mês de maio em alta de 0,64%, resultado 0,04 ponto percentual abaixo do registrado na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, a variação acumulada ao longo do ano chega a 4,23%, ao passo que os dados em 12 meses ficaram em 9,15%.

Três dos oito grupos pesquisados tiveram decréscimo no período de análise. A maior contribuição apurada partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (de 2,16% para 1,36%), por conta do desempenho item medicamentos em geral, cuja taxa passou de 5,94% para 2,83%.

Outros grupos que perderam força durante o período de análise foram Alimentação (de 0,90% para 0,77%) e Transportes (de -0,22% para -0,42%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens frutas (de 3,67% para 1,03%) e tarifa de ônibus urbano (de -0,06% para -0,28%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ganharam força durante o período de análise foram Habitação (de 0,48% para 0,77%), Despesas Diversas (de 2,67% para 3,65%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,24% para -0,13%) e Vestuário (0,51% para 0,65%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. As maiores contribuições partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 0,82% para 2,20%), cigarros (de 6,44% para 8,70%), salas de espetáculo (de -0,86% para -0,61%) e calçados (de 0,24% para 0,51%), respectivamente.

O grupo Comunicação manteve a variação de 0,29% registrada na última apuração. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens mensalidade para a internet (de 1,30% para 2,03%) e tarifa de telefone residencial (de 0,19% para 0,12%), respectivamente.

Os itens que mais influenciaram o indicador no período foram cigarros (de 6,44% para 8,70%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,82% para 2,20%), batata-inglesa (de 26% para 16,23%), taxa de água e esgoto residencial (de 1,68% para 2,70%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,38% para 0,60%). Na outra ponta, as influências negativas mais expressivas foram etanol (de -6,89% para -7,06%), cenoura (de -24% para -27,38%), tangerina/mexerica (de -6,70% para -15,37%), gasolina (de 0,01% para -0,49%) e banana-prata (de -1,19% para -3,49%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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