Indústria mostra-se menos confiante em maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A confiança da indústria encerrou o mês de maio em queda, segundo levantamento elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu para 48 pontos em maio, ficando 1,2 ponto abaixo do registrado em abril e é o segundo menor da série histórica iniciada em 1999.

Este é o segundo mês consecutivo em que o indicador fica abaixo dos 50 pontos, confirmando a falta de confiança dos empresários. O ICEI deste mês só é maior que o de janeiro de 2009, auge da crise econômica internacional, quando o indicador alcançou 47,5 pontos. Conforme a metodologia da pesquisa, o indicador varia de zero a cem, sendo que valores abaixo de 50 indicam falta de confiança.

De acordo com o levantamento, a falta de confiança disseminou-se em todos segmentos e portes de empresas. Nas pequenas indústrias, o indicador alcançou 48,1 pontos, nas média ficou em 47 pontos e, nas grandes, em 48,5 pontos. Na indústria da construção, o ICEI caiu para 49,9 pontos, na indústria extrativa recuou para  48,8 pontos e, na de transformação, baixou para 47,1 pontos.

O ICEI de maio ouviu 2.582 empresas entre os dias 5 e 14 de maio. Dessas, 969 são pequenas, 996 são médias e 617 são grandes.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

3 Comentários

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  1. Resumindo:  “estamos sendo

    Resumindo:  “estamos sendo fiscalizados em demasia e nao ta dando pra exportar dinheiro”.

    As unicas reclamacoes legitimas que eles teriam o CNI nao perguntou porcaria nenhuma a respeito:  a taxa de juros e a taxa de cambio!

    Voces devem estar com cara de idiotas mesmo!

  2. Curiosa  essa termometria.

    Curiosa  essa termometria. Tudo se mede,desde o humor  de  Dilma a  quantidade   de  muzarela   demandada 

    nas pizzarias do Itamim Bibi. E, com intervalos cada vez mais absurdos.Antes  imperava o calendário gregoriano,depois o ano fiscal(americanos tinham e tem  seu réveillon  em junho),estações do ano,meses,quinzenas e  finalmente  semanas.Tal qual o pregão da bolsa  ,tudo pode acontecer  em horas.Acorda-se rico e  dorme- se falido,ou vice-versa.

    Orçamento anual pelo visto  está com seus dias ou horas contados.

    Que o PIG empregue o cronômetro para  dar    alguma dramaticidade as suas manchetes como  um hitchcok das notícias ,até  aceita-se,mas  e os operadores da economia?

     

  3. O humor da indústria nacional

    O humor da indústria nacional enxerga o passado , ignora que o mercado de consumo quase dobrou de tamanho em 10 anos …  Irritados ficariam os consumidores , se soubessem que a cara de mau do empresário serve para esconder velhas deficiências insuperáveis .

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