
A Argentina decide neste domingo (22/10) quem será seu novo presidente no lugar de Alberto Fernández, além de renovar metade das cadeiras de deputados e um terço dos senadores.
Mais de 35 milhões de pessoas vão escolher o próximo mandatário do país em uma disputa absolutamente indefinida entre Javier Milei, Sergio Massa e Patricia Bullrich – esses três candidatos concentraram 85% das intenções de voto nas pesquisas.
O libertário Javier Milei é considerado o favorito em todas as pesquisas de opinião, e tem por objetivo evitar levar à disputa ao segundo turno. Contudo, tal possibilidade é considerada pequena pela mídia local.
O atual ministro da Economia, Sergio Massa, é um dos cotados para disputar uma nova rodada eleitoral, e seu foco no primeiro turno é chegar à disputa com folga e um discurso já preparado para a nova fase da campanha.
Pelo lado de Patricia Bullrich, ex-ministra do governo de Mauricio Macri, o objetivo é reter os votos da chamada direita moderada e evitar a fuga de votos úteis para Javier Milei.
Outros candidatos que estão na disputa têm por objetivo fortalecer a presença de seus partidos na Câmara dos Deputados. Dentre eles estão a candidata de esquerda Myriam Bregman e Juan Schiaretti, de Córdoba.
A eleição também irá escolher os novos governadores na Província de Buenos Aires, Catamarca, Entre Ríos e o chefe do Governo da Cidade de Buenos Aires.
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A Candidata derrotada Patrícia Bullrich já escolheu um lado: o lado do Bolsonaro Argentino Milei. Essa escolha tem um lado positivo e um lado negativo. O lado negativo pode ser a vitória do Bolsomerda Argentino Milei; o lado positivo pode ser o suicídio político dela e do seu partido por serem considerados cúmplices das merdas que o Milei fará na Argentina. A conferir.
A situação de los hermanos é realmente muito difícil, pois vão ter que escolher entre deixar ccontinuar ruim ou piorar. Me vem a lembrança do dito popular: Matar cahorro surdo no grito.