Crescimento chinês desacelera no primeiro trimestre

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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 Apesar da lentidão, aumento da dívida tem ajudado outros vetores econômicos

Jornal GGN – A economia chinesa fechou o primeiro trimestre com um PIB (Produto Interno Bruto) de 6,1%, o que foi considerado o crescimento mais lento para o período desde 2009, embora o aumento da dívida esteja ajudando o processo de retomada das atividades da indústria, os gastos das familias e o investimento.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2015, o resultado mostrou um avanço de 6,7%, ficando pouco abaixo dos 6,8% contabilizados no quarto trimestre.

Em apresentação à imprensa, representantes da Agência Nacional de Estatísticas declararam que, embora os principais indicadores econômicos tenham mostrado mudanças positivas, “a pressão negativa não deve ser subestimada”. A entidade não distribuiu os dados do PIB na análise trimestral, sob a justificativa de que precisa de mais tempo para efetuar os cálculos.

Economistas consultados pela agência de notícias Reuters dizem que as notícias no curto prazo são positivas, mas existe o temor de que o país retome as medidas adotadas durante a crise financeira, quando o governo tirou sua economia de um período de desaceleração por meio de imensos estímulos, em vez de reformas estruturais.

No entanto, outros indicadores mostraram que os novos empréstimos, vendas no varejo, produção industrial e investimentos em ativos fixos ficaram acima do previsto.

 

 

 

(com Reuters)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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