Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – A força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba foi prorrogada por mais um ano, segundo informações do Estadão. A decisão foi tomada pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) em reunião nesta terça-feira (1), durante reunião em Brasília.
Coordenada pelo procurador Deltan Dallagnol, a força-tarefa andou reclamando da decisão do Ministério da Justiça em retirar a equipe da Polícia Federal que atuava com exclusividade na Lava Jato em Curitiba.
Na semana passada, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima afirmou que a operação está caminhando para a “velhice” e deve morrer ou de falta de recursos ou de falta de “assunto”, já que o caso Petrobras estaria se esgotando.
A afirmação foi feita em meio a críticas à atuação do Ministério Público por causa das delações premiadas. A grande mídia tem ajudado a questionar a falta de provas diretas dos crimes apontados pelos colaboradores.
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(Sem título)
Lula
“já que o caso Petrobras estaria se esgotando. “
Como assim, lavajato? O “bagulho” vai terminando sem NENHUMA prova contra o Lula? Nadica de nada?
Em três anos os senhores patrocinaram um golpe de estado, a entrega do pré-sal, fizeram um monte de acordos que deixaram os bandidos livres, ricos e soltos, decretaram o fim da engenharia nacional, fizeram a diferença da globobo, prenderam desde senhoras clientes de bancos até capoteiros, destruiram a imagem da justiça do Brasil, gastaram abundante dinheiro público, acabaram com o emprego de milhões de brasileiros, tudo para detonar o PT e pegar o Lula e…… nada de provas????
Os senhores lavajateiros merecem ser transferidos para o setor de “lavação” de carros oficiais. Pode ser que a nova função prove que os senhores sabem fazer algo, afinal.
Relator da decisão:
José
Relator da decisão:
José Bonifácio Borges de Andrada.
Segundo trecho da wikipédia
José Bonifácio Borges de Andrada (Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1956)[1] é um jurista brasileiro. Membro do Ministério Público Federal desde 1984, atualmente é Vice-Procurador Geral da República[2] e atua como advogado. Foi Advogado-Geral da União no final do governo Fernando Henrique Cardoso[3] e Advogado-Geral do Estado de Minas Gerais durante a gestão do governador Aécio Neves.[4] [5]
É filho do deputado federal Bonifácio José Tamm de Andrada e de Amália Borges de Andrada. É descendente direto de Martim Francisco Ribeiro de Andrada, irmão do estadista José Bonifácio de Andrada e Silva.[6]
Carreira[editar | editar código-fonte]
José Bonifácio de Andrada ingressou em 1972 na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, em Barbacena (Minas Gerais), onde realizou os estudos do segundo grau de ensino,[7] e formou-se em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) em 1979.[1]
Foi auxiliar judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais em 1980, advogado da Mendes Junior Internacional em assuntos relativos ao Iraque de 1981 a 1982, vereador do município de Barbacena (Minas Gerais) em 1982 e promotor de Justiça no Espírito Santo de 1983 a 1984.[1]
Ingressou no Ministério Público Federal (MPF) como procurador da República em 1984 e foi promovido a subprocurador-geral da República em 2009.[1]
Por haver entrado no MPF antes da vigência da Constituição de 1988, não tem o impedimento de atuar como advogado, e assim ocupou os cargos de consultor jurídico do Ministério da Previdência Social (1995-2000), subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República (2000-2001), secretário Executivo do Ministério da Justiça (2001-2002) e subsecretário-geral da Secretaria-Geral da Presidência da República (2002).[1]
Foi Advogado-Geral da União em 2002, no final do governo Fernando Henrique Cardoso. Em sua gestão como AGU, José Bonifácio foi um dos responsáveis pela criação da atual Procuradoria-Geral Federal,[8] órgão vinculado à Advocacia-Geral da União e que tem como função defender os interesses públicos, representando judicial e extrajudicialmente, as autarquias e fundações federais.[9]
Após, foi Advogado-Geral do Estado de Minas Gerais de 2003 a 2010, durante o governo Aécio Neves.[4] Na sua gestão, promoveu a unificação das diversas carreiras jurídicas do Estado em um só órgão.[10]
Enfrentou processo administrativo disciplinar no Superior Tribunal de Justiça, no qual era investigado por suposta participação em convênio entre o INSS, o Ministério da Previdência Social e o Centro Educacional de Tecnologia em Administração (Cetead), entre os anos de 1999 e 2000. O Tribunal entendeu prescrita a ação.[11]
…
Ninguém aguenta mais esse
Ninguém aguenta mais esse troço,
Mas como é vantajoso, afinal, tem mais de um milhão pra gastar em diárias, e isso é salário indireto no bolso de alguns, com o bônus da exposição na mídia com todas as benesses que dela provém. Resultado, não vão largar esse isso tão fácil.
Poderiam atualizar a
Poderiam atualizar a denominação: de Lava a Jato para LAVA A BURRA(ou as burras).
Talvez
Eles talvez parem quando o Brasil deixar de plantar erva daninha que parece ser p único setor que ainda sobrou.
Prezados Camaradas
Aacabei
Prezados Camaradas
Aacabei de ler em Conversa Afiada ( https://www.conversaafiada.com.br/brasil/a-casta-do-1-manda-na-lava-jato) um post muito interessante, que nos permite algumas conclusões:
1 – Toda aquela escumalha (juízes, promotores, procuradores; o raio que o parta), além de vínculos cruzados entre si, possuem descendentes que já ocuparam cargos no judiciário
2 – O judiciário é a fossa que aglutina nossa “aristocracia”, porque estas relações vêm desde o Império (tocaram os portugueses para se enlamearem pela Hisória)
3 – O gordo com cara de joão batatão é descendente do primeiro pilantra posto em cana no PR, na época do Império: o gordo descente de um sujeito chamado Capitão Macêdo ( e outros trastes descendem deste sujeito – o que valida o Sermão da Montanha: uma árvore ruim produz frutos podres). Dá para imaginar a magnitude da rapinagem e roubalheira deste sujeito, para porem para correr da administração pública e trancarem um branco no Império Escravocrata)
Aplicando o direito curitibano, o gordo não deve ser trancado por apresentar genes tão ruins (além de ter uma estampa medonha, mal acabada e sibilina)