Crédito: Edson Lopes Jr/A2 FOTOGRAFIA
Jornal GGN – O Ministério Público do estado de São Paulo (MP-SP) abriu investigação contra Geraldo Alckmin, candidato à presidência da República pelo PSDB e ex-governador de São Paulo. O inquérito teve por base reportagem publicada na Folha de S.Paulo, em 16 de setembro, que apontou irregularidades em dois decretos que levaram a desapropriações de terrenos de familiares de Alckmin. A investigação foi aberta ontem, dia 24.
A apuração do MP envolve eventual irregularidade nos decretos editados em 2013 e 2014 por Alckmin, que dispõem sobre desapropriações de terrenos que seriam de seu sobrinho, Othon César Ribeiro e da espposa Juliana Fachada Cesar Ribeiro. Segundo o MP, a matéria aponta para ganhos na ordem de R$ 3,8 milhões.
Marcelo Milani, Promotor de Justiça do Patrimônio Público e Social, argumenta que, para a abertura da investigação, ‘o fato narrado pode configurar enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e violação de princípios da Administração Pública e, portanto, ato de improbidade administrativa’.
A Comissão Executiva Nacional do PSDB informou, em nota, que a abertura do inquérito pode causar prejuízos à campanha presidencial de Alckmin e ‘merece investigação da Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público, como tem feito em situações semelhantes para apurar eventual motivação político eleitoral e abuso de autoridade’.
O partido diz que a investigação é baseada ‘tão somente em notícia de um veículo de comunicação, sendo que na própria reportagem foram prestados esclarecimentos cabais’.
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Puxando o tapete do tucano e estendendo ao voldemort
Politicagem do MPE-SP
Esse assunto já foi suficientemente explicado e o problema é de gente do MPE que não tem o que fazer e aproveita o momento eleitoral para tumultuar. Tiveram 5 anos para denunciar e só agora levantam o caso. Em tempo: não sou eleitor do tucano Alckmin, não é defesa conveniente.
O judiciário está querendo
O judiciário está querendo mostrar serviço e pousar de imparcial? Aí vem bomba pras esquerdas. Essa intromissão do judiciário no processo eleitoral tem sido o fermento da barbárie que suprime a democracia.