MP”F” – a Qual ‘FEDERAÇÃO’ Serve o Ministério Público?, por Romulus

Por Romulus

Comentário ao post “O Brasil visto pela ótica penal” de Luis Nassif, aqui no GGN.

O papel anti-nacional que o MPF – e o PGR! – vem desempenhando na Lavajato está claro para qualquer pessoa bem informada e articulada. E a iniciativa é claramente deles.

O que a motiva? O velho viralatismo e xenoFILIA brasileiros? Sentem-se “os caras” viajando de executiva para Washington D.C. e sentando à mesma mesa que seus homólogos do DoJ? Ou será por “30 moedas de prata” – para voltar pra casa com papeizinhos que tão bem os ajudam a seguir com sua agenda política interna? Ou mesmo convicção dogmática econômica de viés liberal primário e raso? Ou tudo isso misturado?

O fato é que o dano que causam à economia brasileira conta-se em décadas. Não é apenas o percentual do PIB que perdemos no ano passado ou neste. É a capacidade de criar esse percentual que estamos perdendo. A morte das empresas e do know how, em metáfora tosca, é o assassinato das galinhas e não simplesmente a quebra dos ovos que põem hoje.

E quem é que vai se refestelar com os frangos assados? Quem terá bala na agulha para o banquete? Certamente não seremos nós brasileiros.

MAS…

É preciso registrar sempre – como tantas vezes fez aqui o André Araújo – que esses vendilhões convictos ou de ocasião foram liberados para agir conforme os seus desígnios. Os Acordos de Cooperação na Área Penal sempre preveem como “focal point” o Ministério da Justiça e não os procuradores. Se esses últimos usurparam as prerrogativas, é porque isso foi permitido por quem de direito.

Mais uma vez suspiro e penso – inutilmente – em como as coisas poderiam ter sido. Reproduzo parte de um pensamento de outro post:

“‘Hindsight bias’ (a falha cognitiva mal traduzida como “retrospectiva enviesada” pelo conhecimento prévio do resultado) e o lamentar-se por não terem corrido as coisas de maneira diferente não costumam ser construtivos. Pelo contrário. Mas, depois dos últimos dias, não tenho como não imaginar o quão diferente poderia estar o país hoje caso Cardozo estivesse brilhando na AGU há mais tempo, Aragão dignificando a cadeira de Ministro da Justiça ou de PGR desde o início da partida e um Teori e um Barroso tivessem (merecidamente) chegado ao STF antes”.

Fazer o quê… Dilma, Dilma, Dilma…

Redação

24 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. O MP age corporativamente.

    O MP age corporativamente. Essa aliáa a razão de sua força. Único MP no mundo de cultura ocidentar a ter as regalias que tem. Predicados? retórica que poderia ser repartida com entidades, coletivos, associações, cidadãos…

  2. MPF

    Boa!! “Se esses últimos usurparam as prerrogativas, é porque isso foi permitido por quem de direito”. De fato, o Governo Dilma deixou chegar a esse ponto. Daí porque vivemos esse descalabro irresponsável dos concurseiro do MPF.

  3. Defendemos a justiça e a

    Defendemos a justiça e a democracia. Mas como o Janot não está agindo em defesa do Brasil devemos enfrentá-lo no campo do direito lutar para que seja afastado do cargo. Tinha esperança que fosse o procurador que viesse brilhar mas não, está pior do que o Moro. Justiça é muito diferente de perseguição…

  4. F de Facista !

     

     

    simples assim:

    a cúpula do MP é fastista. Muda-se, em poucos, um parecer que afirma o posto do que disse antes… Sem o menor constrangemento.

    ‘… faça tudo que quizeres pois é tudo da lei `.

    Viva Sociedade alternativa… onde a lei é deles.

     

  5. MP será desmantelado

    Qualquer poder público que não os três poderes, deveriam ter restrições severíssimas. Ministério Público, Polícia Federal, deveriam se reportar subalternamente ao Presidente, e serem passíveis de demissão, sem estabilidade de emprego. Mas para isto também, corre um projeto de eli no congresso, que com certeza será aprovado após a oposição assumir o poder. É o projeto que prevê o fim da estabilidade de emprego do servidor público incluindo os Procuradores do ministério Público, e agentes da Polícia Federal.

     

    Em breve, se o PT cair do poder, o Ministério Público será desmantelado, e se o PT não cair, o ministério Público acabará com o PT. Portanto, o republicanismo petista é um sinônimo de suicidio político.

  6. Sigam o prêmio ‘Faz Diferença’

    Sigam o prêmio ‘Faz Diferença’

    Em dezembro de 2015, a revista norte-americana “Foreign Policy”, especializada em assuntos internacionais, incluiu o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como um dos 100 “pensadores globais” de 2015, numa lista de personalidades do mundo que se destacaram por terem “gerado ideias que poderiam prometer à humanidade um futuro melhor”.

    Quando algum senador nacionalista (existe?) convocará Rodrigo Janot para explicar a enorme suspeita de que tenha entregue segredos da Petrobras e do Estado brasileiro a governo estrangeiro?

    1. FAZ A DIFERENÇA

      A Globo pensando no futuro já deu um FAZ A DIFEREÇA a Carmen Lúcia que ocupará a presidência do STF, acho que isso é para cooptar apoio e quando não se consegue parte para cima como tentaram fazer com Teori.

  7. Quando procuradores

    Quando procuradores brasileiros se sentam em uma mesa em Washington com procuradores americanos a relação de forças é assimetrica. Os procuradores brasileiros estão a serviço de CAUSAS e não do Estado nacional brasileiro como ente geopolitico. Estão lá na mesa à serviço da causa “anti-corrupção” como valor em si mesmo, em nivel universal.

    Mas os procuradores americanos não são independentes, eles são funcionarios do Departamento de Justiça, sem concurso e sem mandato, NOMEADOS diretamente pelo Presidente dos EUA de quem são agentes politicos, podem ser demitidos a qualquer momento sem necessidade de explicações, eles estão lá na mesa a SERVIÇO DO ESTADO NACIONAL AMERICANO, de seus interesses geopoliticos e de projeção de poder mundial que muitas vezes não coincidem com os de outros Estados. a Historia é plena de grandes clivagens entre o interesse americano e o interesse da humanidade, como na recusa do Senado americano em assinar o Tratado Versalhes e entrar na Liga das Nações ou na recusa do Governo dos EUA em participar de inumras organizações multilaterais como o Tribunal Penal Internacional, deixaram de fazer parte da UNESCO por 19 anos por não concordarem com um homem de esquerda à frente do organismo, a operação do DofJ é

    de seus interesses economicos e politicos em escala mundial. Tudo os que os procuradores americanos fazem, os acordos que assinam, as colaborações de que fazem parte, todos os seus atos precisam ser justificados SE tiverem efeito positivo para o INTERESSE DOS EUA, sempre bem definidos e projetados a longo prazo.

    Colaboração internacional que mesmo de leve pode prejudicar o interesse nacional americano não interessa. Por essa razão os EUA não são participantes do Tribunal Penal Internacional e por esse motivo exigem TRATADOS DE IMUNIDADE para miliatres americanos em qualquer paise onde os EUA tenham bases, de modo que um soldado americano, mesmo em situações criminais pessoais, não pode ser julgado por um juiz do Pais hospedeiro da base, está imune à jurisdição do Pais anfitrião, se cometeu um estupro é mandado de volta para os EUA para ser julgado por um juiz americano. Quando o Brasil condenou dois pilotos americanos que causaram a morte de 152 passageiros de um avião da GOL, o DofJ nem se mexeu para fazer valer a sentença nos EUA, onde está a colaboração quando se trata de casos de americanos que prejudicam o Brasil? O MPF do Brasil se movimentou junto ao DofJ para exigir colaboração americana? Claro que não, é só daqui para lá.

    Acordos de cooperação judiciaria com os EUA são verdadeiros acordos de submissão aos interesses americanos em qualquer caso e questão, jamais deveriam ser assinados sem qualquer cautela como hoje é feito, mas os acordos tem uma CLAUSULA DE PROTEÇÃO aos interesses do Estado contraparte dos EUA que é a centralidade de sua operação pelo Ministerio da Justiça, clausula que está em todos esses Acordos MAS QUE O BRASIL NÃO USA , permitindo a aberração de tratativas diretas sem intermediação do Estado nacional entre procuradores americanose e brasileiros, de um lado um poder INDEPENDENTE do Governo, como é o Ministerio Publico Federal do Brasil e de outro um braço DIRETO da Presidencia dos EUA, repito que quem nomeia qualquer procurador federal americano é o Presidente dos EUA por ato por ele assinado, portanto quem lida com um procurador federal dos EUA está lidando diretamente com o Governo dos EUA.

     

     

    1. Aula

      Mais uma vez, Andre, vc nos brinda com um comentário-aula.

      Foi certamente a pessoa que mais vi bater nessa tecla em todos estes meses (ano? anos?) de usurpação do MPF e passividade da dupla Cardozo/Dilma.

      Agora se aproxima a hora de a onça beber água. Vamos ver o que esse casamento infeliz nos legará.

      1. Meu caro, agradeço o elogia

        Meu caro, agradeço o elogia imerecido vindo de um dos comentaristas mais cultos do blog. Na verdade a criação de um Estado dentro do Estado, que é o atual Ministerio Publico Federal, é obra de Lula e por esse mega erro está pagando carissimo.

        Ao aceitar uma lista triplice que não existe na Constituição, Lula abdicou de seu poder constitucional de indicar o Procurador Geral, terceirizou essa OBRIGAÇÃO e não cortesia da Constituição à propria corporação dos procuradores, um Estadicidio,

        matou o equilibrio de poderes do classico Estado Democratico de de Direito que nunca previu a existencia de um quarto poder,

        algo que destroi completamente a balança que mantem o Estado como ente central da Nação. A criação de um PODER NÃO ELEITO que não tem fonte de poder proprio inviabiliza a governança do Estado como está claro para qualquer observador.

        Os tres poderes classicos se mantem por pesos e contrapesos mas qual é o contrapeso e controlador do MPF? Não tem.

        Podem fazer o que quiser e não há contrapeso, desequilibra todo o edificio do Estado e o torna ingovernavel.

        Lula foi pessimamente acolselhado na area juridica, nunca teve Ministros da Justiça com visão de Estado, algo muito diferente de ter exoereincia com a advocacia como negocio pribado e conhecer tramas e truques de foruns e cortes.

        1. Contribuição boba: a metáfora do banco bambo

          Gentileza sua. Essa sim imerecida.

          Essa observação sobre um quarto poder na divisão tripartite clássica do Estado é muito importante. Tão importante que agora me veio à cabeça uma metáfora. Certamente simplista, mas talvez útil:

          – imagine um banco de bar, do tipo stool, com 3 pés (figura). Está em equilíbrio estável no chão, pois seu peso está dividido mais ou menos em formas iguais entre os 3. Embaixo do assento há intercruzamentos entre esses pés, em que um se prende ao outro e impede que qualquer um deles saia do eixo.

          – imagine agora que um projetista queira inovar e acrescenta um quarto pé a esse banco. Não reposicionando todos os quatro formando um quadrado, mas apenas encaixando esse quarto pé, estranho à estrutura original, no centro do triângulo formado pelos 3 antigos pés.

          – ocorre que esse quarto pé foi mal cortado e, após seu encaixe a marretadas no centro do assento, verifica o projetista que ficou uns 2 dedos maior que os 3 pés originais.

          – o banco não cairá no chão de imediato. Mas o equilíbrio do banco no chão nunca mais será estável. Quando vier a ficar parado, será em equilíbrio instável, pendendo para o lado cujos dois pés externo – i.e., 2 dos 3 originais – estiver mais bem alinhado àquele estranho “pezão” novo do centro.

          – advinhem qual dos 4 pés estará sempre muito seguro, firmado no chão e no assento em qualquer hipótese? Ele é certeza como parte do novo triângulo que tocará o chão. Já as outras duas pontas dependem de quais dos 3 originas vão se alinhar ao pezão. O certo é que há um pé original que ficará soltinho no ar…

          – conseguiram visualizar as imagens com essa descrição? Se sim, lembra em alguma coisa o Brasil contemporâneo?

          – Voltando ao banco adulterado, quem vai se sentir seguro sentado nesse erro de projeto?

          ******

          Sobre a desgraça da lista tríplice, para escusar um pouco Lula e talvez os seus assessores jurídicos – de fato mais advogados que homens de Estado – reproduzo parte de um comentário a post recente do Nassif sobre o “MPF de Coalizão”:

          LISTA TRÍPLICE? NÃO. É PIOR AINDA!

          “(Nassif) vai no cerne: não foi apenas o republicanismo naïve de Lula/Dilma. Foi também a tradição corporativista e de guilda do próprio PT que impunha uma “obrigação moral” de indicar o cabeça da votação da categoria. Não tinha me ocorrido isso antes. Além disso, creio que politicamente quis faturar na comparação com o infame Engavetador Geral. Mal sabiam os dois que criavam corvos…”

          Sim, o pensamento do Estado estava além dos juristas de tribunal que o cercavam. Mas também a tradição corporativista do PT e o cálculo político de curto prazo podem ter pesado para o que agora identificamos como um dos mais graves erros da presidência de Lula. E erro de difícil conserto: quem agora vai botar o guizo no gato e quebrar a tradição? Difícil vai ser contar com a simpatia do homem médio, para quem indicar o mais votado é intuitivo.

    2. Infelizmente André, essa é a

      Infelizmente André, essa é a verdadeira relação entre o Império, em qualquer época da história, e seus vassalos. Nossas elites sempre morreram de medo de enfrenta-lo, mesmo quando tiveram que engolir situações contrárias a seus interesses, porque sabiam que iriam sofrer retaliações do tipo que os governos trabalhistas estão enfrentando agora. Esses “tratados malditos” que assinamos em governos anteriores são a fina flor da submissão. Entretanto, países rebeldes, como a Coréia do Norte e Iran, que se fortalecem no plano militar para tornar muito custosa uma intervenção armada, sofrem todo o tipo de extorsão no plano do comércio e finanças internacionais. A situação nos remete à guerra de independência dos EUA frente ao Império Britânico e naquela época havia uma potência rival da Grã Bretanha que era a França republicana, então os maçons dos dois lados do Atlântico se deram as mãos em prol da causa única de derrubar a nobreza cristâ do poder. Acredito que os BRICS entendam bem o que estão enfrentando: o Brasil é peça chave no suprimento extra de alimentos, pelo menos para Índia e China…

  8. Eles fazem parte do braço brasileiro do USDOJ.

    A Dilma é culpada por manter o quinta-coluna por mais de cinco anos à frente do MJ. Sinceramente, não consigo entender o que esse sujeito continua fazendo no governo. Agora, depois que fez tudo o que podia para ajudar na criação do caos, tenta posar de gostosão do Bairro Peixoto na AGU. Para mim, nada do que esse traidor fizer daqui para frente vai redimir o gigantesco estrago que fez enquanto assombrava o MJ.

    Já a PGR e o MPF são braços brasileiros do USDOJ. Traem a Pátria com aquele mesmo sorriso matreiro do senador tucano agressor de mulher.

    “Traidor da Constituição é Traidor da Pátria” (Ulysses Guimarães)

  9. Se não houver ato absolutamente condenável eles inventarão .

    O conluio criminoso PIG, procuradores, membros do stf,ste já não contam com a legalidade constitucional para executar o golpe contra Dilma e o PT .

    Ótima análise de Rui Pimenta (PCO), em 09 de abril de 2016 :

    [video:https://youtu.be/kwGwoBhiMSI%5D 

  10. E por falar em “hindsight bias”…

    Encontrei duas possiblidades de tradução para essa expressão: “viés retrospectivo” e “viés de percepção tardia”. Para mim, as duas opções não ajudam muito a entender o sentido do “hindsigth bias”. Essa expressão está relacionada com aquela tendência de acreditarmos – com base no conhecimento dos fatos já desenrolados no presente – que um determinado fato pretérito seria previsível. Estou tentando lembrar de um termo que, se não me falha a memória, é usado em historiografia justamente para descrever esse fenômeno. Um dos exemplos mais comuns é o da historiografia militar, onde se questionam decisões de determinados líderes militares que, posteriormente, acabaram por se provar catastróficas. O historiador, equivocadamente, pressupõe que a tragédia poderia ter sido evitada pelo general XYZ, se não tivesse feito ou deixado de fazer determinada coisa. O problema é que essa percepção falha é universal. Volta e meia todos nós acabamos cometendo o mesmo erro. Tentamos interpretar o passado de uma perspectiva enviesada pelo conhecimento presente. É o famoso: “Como é que ele(a) não percebeu isso? Estava tão claro!” Na verdade, está claro para nós, que podemos criticar a retrospectiva exibida nas telinhas e telonas, sentados confortavelmente na poltrona do presente.

    E se, em vez disso, tivesse acontecido aquilo? Podemos conjecturar, claro. Só não podemos mudar o passado. Para o bem ou para o mal.

    1. Hindsight bias – perfeito

      Caro,

      Obrigado pela síntese perfeita dessa falha cognitiva. Travei maior proximidade com ela por causa de projeto de pesquisa em que me envolvi pesquisando esta e outras falhas cognitivas em árbitros de tribunais internacionais. Desenvolvemos analise empírica (com testes mesmo dos árbitros!) para testar a prevalência desses “biases”.

      Coloquei o problema e a tradução literal e uma definição de linha e meia. Evidente que é pouco para quem não sabe o que é.

      Obrigado pela ajuda. 

        1. É caro, mesmo…

          E, por falar em caro, lembrei de uma entrevista do George Takei no programa Star Talk, apresentado pelo astrofísico Neil deGrasse Tyson. 

          O programa original está aqui: http://tinyurl.com/zyg9s4h

          Uma versão dublada está aqui: http://tinyurl.com/ps7k6c

          George Takei, que ficaria mundialmente conhecido por seu papel como Hikaru Sulu, na maior franquia de ficção científica da história – Jornada nas Estrelas (Star Trek) -, contou, logo no primeiro bloco, como foi sua entrevista para o papel.

          Gene Roddenberry, o gênio por trás da série, começou a entrevista chamando Takei (que se pronuncia “Taquei”) de Takai (“Tacai”) que, em japonês, significa “caro”. Takei imediatamente interrompeu Roddenberry para corrigi-lo:

          “O meu nome se pronuncia Takei, mas não ligo se você quiser me chamar de Takai, porque essa é uma palavra japonesa que significa “caro”. Ele (Roddenberry) disse: “Caramba! Você é definitivamente Takei!” E disse a ele: “Takei também não significa barato.”

          No original, soa mais natural:

          “My name is pronounced Takei, but I don’t object to Takai because that’s a Japanese word that means “expensive”. He (Roddenberry) said: “Oh, my goodness! You’re definitely Takei!” And I told him: “Takei doesn’t mean cheap either!”

  11. Então………………

     “… Ou será por “30 moedas de prata”  !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    “Ao aceitar uma lista triplice que não existe na Constituição, Lula abdicou de seu poder constitucional de indicar o Procurador Geral, terceirizou essa OBRIGAÇÃO e não cortesia da Constituição à propria corporação dos procuradores, um Estadicidio, …”

    Concordo plenamente e digo mais …., o tal republicanismo do PT, tb impediu que se votasse a regulamentação da midia, outro grave erro, e agora, estão quase a serem engolidos por eles !!!!!

     

    1. CULPADA!!

      Nada está perdido ainda. Ainda falta etapas um pouco mais complicadas para o cardume de tubarões enfim devorarem por completo o exaurido Governo Dilma. Isso pq movimentos de Base e um número cada vez maior de pessoas, artistas e personalidades das mais variaadas áreas, vêm tomando as ruas com um número cada vez maior. Tb os algozes  de Dilma e Lula – os descarados que pousavam e pousam de paladinos da justiça – enfim começam ater seus nomes vinculados a tantas outras maracutaias. Concordo q ontem  o ex-ministro da Justiça foi brilhante como Advogado Geral. O atual presidente do STF tb me  inspira confiança. E por fim vemos a Dilma se aproximar das correntes mais a Esquerda no âmbito, e finalmente a vemos subir o ton ao falar da tentativa de Golpe ou sobre a postura criminosa de seus adversário seja dentro da política, seja entre os meios de comunicação. Mas como SÓ AGORA ????!!!! O texto acima aponta com precisão quem foi o principal responsável em permitir q as coisas chegassem onde chegaram. Tenho certeza q a Presidenta Dilma é  inocente de absolutamente  TUDO que lhe acusam. Menos em ter acreditado que todos que estão envolvidos nessa lutam política usam as mesmas armas, seguem as mesmas regras, e estão submetidos às mesmas leis. Meu veredito ? CULPADA!!!

    2. Sr. Wendel, o

      Sr. Wendel, o “republicanismo” que você descreve é uma ferramenta de democracias maduras. Não funciona em um país aonde cada parlamentar só pensa nos próprios interesses. Lula errou consideravelmente ao pensar que poderia implementar métodos de democracias maduras em uma democracia “de fachada” como a praticada no Brasil.

  12. Eu concordo, um dos maiores

    Eu concordo, um dos maiores erros do seu governo foi dar liberdade demais para um órgão que têm poder demais. E um erro ainda maior em um país como o de vocês, aonde é a coisa mais fácil para cooptar os integrantes desse órgão. Mas o que me deixa mesmo surpreso é que esta liberdade parece permitir até mesmo o desrespeito às suas próprias leis (como o juíz Moro cometendo crime ao divulgar grampos ilegais e ficando impune).

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador