
Jornal GGN – A deflagração da Operação Placedo contra o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, na manhã desta terça (26), é a junção de uma sequência de investigações de um grande esquema de corrupção dentro do governo fluminense para favorecer o empresário Mário Peixoto em licitações em diversas áreas públicas, entre elas a saúde. O GGN já havia mostrado essa conexão na cobertura especial “O caso Witzel“.
Na reportagem “Ônus do coronavírus alimenta corrupção no governo Witzel, mostra investigação“, por exemplo, adiantamos como os crimes que se ampliaram em contratos de serviços necessários ao combate do novo coronavírus já estavam comprovados.
Detalhamos as apurações de crimes sobre a compra de respiradores para hospitais de campanha criados para receber pacientes com o vírus, a compra de álcool em gel para a Marinha do Brasil, a renovação ilegal da contratação da Organização Social UNIR SAÚDE para a gestão de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), ligada ao empresário, e a contratação da Organização Social Iabas, também ligada a Mário Peixoto, para administrar o hospital de campanha que trata infectados pelo Covid-19, que teria gerado R$ 850 milhões ao grupo criminoso.
Na cobertura, conectamos as diversas pontas desse grande esquema que envolve personagens dentro e fora do cenário político fluminense. Acompanhe:
O caso Witzel e o planejamento da cobertura
Os personagens da corrupção no governo Witzel em contratos ilícitos
Ônus do coronavírus alimenta corrupção no governo Witzel, mostra investigação
Witzel (re)abriu as portas do governo para a corrupção investigada na Lava Jato
Influentes, Pastor Everaldo e Peixoto disputaram “feudos” no governo Witzel
Grampo: Bretas “encobria as coisas” do Witzel, mas agora quer prender o governador
A relação entre Witzel e Mário Peixoto, o empresário preso na Lava Jato

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