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Foto ClicRBS
Jornal GGN – Agora é oficial: Conceição Evaristo é candidata à Academia Brasileira de Letras. A premiada escritora negra entregou sua carta de autoapresentação confirmando sua candidatura. A entrega foi feita na segunda-feira, dia 18.
Foi feita uma petição online em apoio à eleição de Conceição e a ideia repercutiu, recebendo apoio da população e destaque na mídia. A petição já ultrapassa 20 mil assinaturas e reivindica a cadeira número 7 da ABL, que foi de Nelson Pereira dos Santos, para a escritora.
Na carta à ABL, a escritora diz ‘assinalo meu desejo e minha disposição de diálogo e espero por essa oportunidade’.
Conceição Evaristo é uma das mais importantes e reconhecidas autoras negras do Brasil. Ela nasceu na Favela do Pindura Saia, região que fica na parte alta da Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte, e lá viveu até a década de 1970. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fez mestrado, doutorado e se tornou escritora e professora universitária. Em 2017 recebeu o Prêmio Governo de MInas Gerais, pelo conjunto da obra. Foi agraciada com o Prêmio Jabuti, em 2015, com ‘Olhos d’água’. É de sua autoria, ainda, o romance ‘Ponciá Vicêncio’ (2003), ‘Becos da Memória (2006), ‘Insubmissas lágrimas de mulheres’ (2011, ‘Olhos d’água’ (2014) e ‘Histórias de leves enganos e parecenças’ (2016), entre outros.
Para subscrever a petição online clique aqui.
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Enigma!
Não sei se eu choro ou se eu rio! Não sei se eu aplaudo ou seu eu vaio! A impressão que dá é que a moça está querendo ingressar, como “membra”, na operação “lava jato”! Essa tal “academia” não “fede” nem “cheira”! Uma completa inutilidade!
Off topic…
pero mesmo tema:
O que eu noto, principalmente em concursos literários, destes mais renomados é que a maioria dos premiados, vencedores, escolhidos são da área. Ou são mestres ou doutores em literatura. E muitas vezes não fazem sucesso, seus escritos são no máximo medianos, mas…
O mas complete quem quiser.
Por outro lado, muita gente boa, em qualquer categoria de escrita fica a ver navios. São poetas muito bons, contistas excelentes e romancistas de alto nível que, por não serem do meio acadêmico se contentam em escrever e reler seus escritos.